Início Vida e Saúde Sociedade Paranaense de Cardiologia tem nova diretoria

Sociedade Paranaense de Cardiologia tem nova diretoria

0

O objetivo da nova gestão é ajudar na redução das mortes precoces por doenças cardíacas

A Sociedade Paranaense de Cardiologia (SPC) tem uma nova diretoria a partir deste mês, para a gestão 2018/2019. O presidente é o doutor em Cardiologia, João Vicente Vítola, que também é diretor geral da Quanta Diagnóstico e Terapia, em Curitiba, e consultor na área de cardiologia nuclear da Agência Internacional de Energia Atômica da ONU. O vice-presidente é o pós-doutor em Cardiologia, José Rocha Faria Neto.

A diretoria é composta também pelos cardiologistas Pedro Henrique Reis, com o cargo de diretor administrativo; Celia Regina Winheski Caldart como diretora financeira; Silvio Henrique Barberato na diretoria de Comunicação; Walmor Lemke no cargo de diretor de Qualidade; Rodrigo Júlio Cerci como diretor científico; William Nazima na diretoria de Tecnologia da Informação; André Bernandi no cargo de diretor de Relações Governamentais e Alcirley de Almeida Luz como diretor de Eventos. O Funcor é dirigido pelo cardiologista Otávio Celeste Mangili.

A nova gestão assume com a meta de procurar reduzir as mortes precoces causadas pelas doenças cardiovasculares, principalmente, antes dos 70 anos de idade. “Para isso, nosso foco será a orientação da população sobre os fatores de risco e a importância da prevenção que é feita com a adoção de hábitos saudáveis, baseados na prática de exercícios físicos, nutrição adequada e utilização de medicação quando necessário”, revela João Vítola.

Outro objetivo é realizar triagens dos principais problemas cardíacos, como o colesterol, hipertensão arterial e diabetes, de acordo com os fatores de risco que podem existir em cada paciente, como tabagismo, histórico familiar, obesidade, entre outros. “Tudo sempre focado em resultados de estudos e pesquisas e diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia para que possamos divulgar boas práticas baseadas em evidências científicas”, observa o novo presidente da SPC.

Sair da versão mobile