Empresária de Maringá fará parte do júri em programa do MIT  

Expandir conhecimento para outros lugares do mundo também é missão de um dos maiores centros de ensino do mundo, o Massachusetts Institute of Technology (MIT), que promove o Desafio de Inovação Inclusiva (IIC, na sigla em inglês), que entrega mais de 1 milhão de dólares em prêmios para empreendedores de todos os continentes que usam a tecnologia para promover mudanças no local de trabalho.

A maringaense Regina Acutu, CEO da Paraleloz e membro da Sofwtare by Maringá, entidade que reúne empresas do setor de TI de Maringá e região, foi escolhida pelo MIT para compor o juri que escolherá os melhores trabalhos. “Fiquei honrada em ser um membro do juri que elegerá os melhores projetos do programa do MIT que vai premiar startups voltadas a oportunidades de trabalho”, comenta Regina.

O programa procura aplicações de startups em fase inicial e de crescimento, organizações empresariais que estão:

  • Usando a tecnologia para reinventar o trabalho e criar oportunidades econômicas para pessoas que trabalham abaixo do limite mínimo econômico.
  • Demonstrando impacto e aumentando a prosperidade compartilhada. Estas organizações estão além da “fase da ideia”.
  • Qualquer idade, tamanho ou tipo (com lucrativos ou sem fins lucrativos, com plano para sustentabilidade financeira).

Em 2018, 12 organizações finalistas na América Latina serão premiadas em São Paulo. Em outubro, as quatro primeiras colocadas vão para a final do desafio nos Estados Unidos. Os temas deste ano são inclusão financeira, crescimento de renda, criação de novos trabalhos na era digital e acesso à tecnologia — cada uma recebendo 250.000 dólares.

Para acompanhar o programa, basta acessar o site https://www.mitinclusiveinnovation.com/america-latina-pt/