Escritor Eudes Moraes lança romance “Enigmas da Paixão” dia 17

No próximo dia 17 de maio o escritor paranaense e empresário, Eudes Moraes, lança em Curitiba o romance “Enigmas da Paixão – Uma Saga de Amor e Ódio”,  tendo como local o  Palacete dos Leões (Espaço Cultural BRDE).  Segundo Eudes, “Enigmas da Paixão é um thriller eletrizante, escrito numa roupagem romântica, poética, irônica e intrigante. É uma obra sedutora e comovente que levará o leitor a uma viagem cujos caminhos de mistérios, segredos e indagações caberão ao tempo  responder.”

O Espaço Cultural BRDE (Palace dos Leões), onde será lançado o livro, seguido de coquetel a partir das 19h00,  fica na  Rua João Gualberto, nº 570 , Alto da Glória .

Eudes, que já lançou a obra Multiverso, esgotada  em sete meses  também é autor do ensaio “No Divã com Deus” onde procurou desmitificar crenças e quebrar paradigmas. Membro da Academia de Cultura de Curitiba e do Circulo de Estudos Bandeirantes, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-Pr), é empresário,atuando como diretor da Kazatec   Empreendimentos Ltda   e  CEO na empresa  Davines. Foi Diretor na Inepar  S.A. Indústria e Construções além de ter exercido a Direção-Geral  da rádio CBN Curitiba.

Conforme explica o escritor, o  romance foi ambientado em Petra, na Jordânia. Trata-se de em uma bacia entre as montanhas que formam o flanco oriental de Arabah (Wadi Araba), o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba. O local é um Patrimônio Mundial da UNESCO desde  1985.Predominantemente, habitado por árabes, foi uma fortaleza no deserto de Zin a 27 quilômetros do Mar Morto.

“Para escrever o romance, fui à Petra e por lá fiquei algum tempo pesquisando, além de ir ao Egito atrás de beduínos Nabateus, descendentes dos antigos habitantes de Petra e pesquisei muito na biblioteca de Alexandria, onde a história moderna começa. Durante todo thriller é enaltecida a cultura árabe, a cultura religiosa, usos, costumes, culinária e vestimentas.

Muitos termos e palavras árabes são utilizados no diálogo entre os personagens”, explica Eudes. Embora, seja uma obra ficcional o autor preservou ao máximo a descrição histórica e geográfica do povo beduíno e da vida pelo deserto.

“A história é rica em detalhes que surpreenderá os descendentes árabes modernos. Há interatividade entre os povos árabes e judaicos da época e o autor teve que pesquisar também sobre a cultura religiosa, culinária, usos e costumes dos Judeus” , salienta.