A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acaba de aprovar o Glyxambi®, primeiro medicamento de uso oral para tratamento do diabetes tipo 2 unindo as classes de inibidores de DPP-4 e de SGLT-2, a linagliptina associada à empagliflozina reunindo dos mecanismos distintos de ação em uma única pílula. O Glyxambi® melhora o controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2, aliado a uma alimentação equilibrada e prática regular de exercícios físicos1.
Enquanto a empagliflozina faz parte da classe dos inibidores de SGLT-2, uma proteína transportadora que atua na reabsorção de glicose filtrada pelo rim2,3, a linagliptina inibe a enzima dipeptidil peptidase-4 (DPP-4), responsável por aumentar a disponibilidade de hormônios que estimulam o pâncreas a produzir mais insulina, otimizando o controle da glicose no sangue4.
“Glyxambi® não só se diferencia por associar inibidores de proteínas DPP-4 e SGLT-2, mas também se destaca por trazer praticidade e comodidade ao dia-a-dia do paciente que passa a ingerir um único comprimido diariamente” destaca Dra. Thais Melo, diretora médica da Boehringer Ingelheim. Há versões do medicamento com 10mg a 25mg de empagliflozina, sempre associadas a 5mg de linagliptina¹.
Sobre Glyxambi®¹:
Glyxambi (linagliptina + empagliflozina) é indicado para o tratamento do diabetes tipo 2, e é composto de linagliptina, princípio ativo do medicamento Trayenta® (aprovado no Brasil desde 2011), adicionado a empagliflozina, princípio ativo do medicamento Jardiance® (aprovado no Brasil desde 2015).
Sobre o diabetes tipo 2:
Diferentemente do diabetes tipo 1, um defeito imunológico, o diabetes tipo 2 acontece principalmente em razão da resistência aos efeitos da insulina, e a forma com que o organismo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo, acaba sendo alterada6. O diabetes tipo 2 também pode estar relacionado a quantidade insuficiente de insulina produzida pelo organismo4. Trata-se de uma epidemia, que acomete 425 milhões de pessoas no mundo, sendo 14 milhões somente no Brasil7,8. Além de 50% dos diabéticos não saberem que sofrem com a condição, segundo o Atlas 2017 do IDF (International Diabetes Foundation), os pacientes não só negligenciam o diabetes, como não reconhecem suas consequências, que podem ser fatais7.
Para mais informações, visite www.boehringer-ingelheim.com.
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