Qual o limite de comportamento no ambiente de trabalho?

Dizem que passamos a maior parte do nosso tempo trabalhando do que com a nossa família, então deve  haver um limite de comportamento no ambiente de trabalho, certo? Nos escritórios e demais locais de trabalho precisamos evitar algumas atitudes que podem nos prejudicar – mesmo em lugares mais descontraídos, como startups de tecnologia e agências de comunicação.


Ficou em dúvida sobre quais são os limites dentro do ambiente de trabalho? Vamos lá então…

Respeito é regra básica
Muitas coisas não são recomendadas em um ambiente de trabalho e a primeira regra é: tudo precisa ser baseado no bom senso e no respeito ao próximo. Para Eliane Catalano, coordenadora de recrutamento e seleção da RH NOSSA, qualquer profissional precisa saber analisar como são seus colegas de trabalho para evitar situações constrangedoras:

– Cuidar com o tipo de brincadeira que pode ser feita
– Nunca falar mal das pessoas que estão trabalhando ali e
– Respeitar a hierarquia no ambiente de trabalho.

“Pode acontecer de um profissional ter alguma dificuldade com seu chefe. Ao invés de fazer o correto, que é discutir diretamente com seu líder, este profissional acaba falando mal para outras pessoas. Isso sem falar do lado oposto, que são pessoas que ficam ‘puxando o saco’ de seus chefes em busca de alguma vantagem. A verdade é que só alcançamos alguns benefícios e promoções quando há mérito, e só há mérito quando se trabalha corretamente. Falar pelas costas ou bajular não são boas alternativas”.

Respeite para ser respeitado
Muitas vezes a pessoa pode ficar na dúvida sobre o que é ser proativo ou bajulador e, até mesmo ficar parado, no ostracismo, esperando algum confronto com o seu chefe. É preciso desenvolver o respeito pela hierarquia e não atrapalhar processos:

 

“Vivemos um momento em que criatividade e proatividade são diferenciais e tudo pode ser dito da forma correta. Se você tem uma ideia que pode contribuir em algum projeto, o diálogo é o melhor caminho. Respeitar a hierarquia é falar com quem precisa ouvir o que precisa ser dito. O líder está ali para intermediar situações e contribuir com a equipe. Se existe uma hierarquia, eu não posso tomar decisões que atropelem este sistema. Não é preciso ter medo  de expor as ideias desde que se saiba dialogar. O líder pode dizer o que pode ser feito. esclarece Catalano.

Segure suas emoções 

O temperamento é outro detalhe que requer atenção. Se a pessoa tiver um temperamento parecido com um barril prestes a explodir e não se controlar, ela acaba sendo grosseira ou extremamente tímida. Acredite, isso pode atrapalhar mais cedo ou mais tarde:

Para Catalano, o trabalho não é extensão de nossa vida pessoal, então ser grosseiro não é uma opção: “ Tem que tomar cuidado ao brincar demais e perder a educação,  falar coisas indevidas e ser inconveniente. Muitas vezes, os colegas de trabalho estão concentrados e precisam deste momento, portanto qualquer comentário polêmico vai atrapalhar.  Ninguém tem o direito de descontar suas questões pessoais com colegas de trabalhos”.

A (atraente) e temida fofoca 

Conhecida como “rádio corredor”, a fofoca é mais prejudicial para quem faz do que o alvo da conversa. Catalano explica que todos precisam pensar na equipe como um todo – e se algo incomoda, a questão precisa ser resolvida com esta pessoa. Portanto, nada de ficar espalhando informações contraditórias ou, para usar uma palavra do momento, “fake news.”

 

Sobre a RH NOSSA
Criada em Curitiba no ano de 1993, a RH NOSSA se dedica em buscar soluções para contratação de pessoas para contratações efetivas, trabalhos temporários e terceirização de pessoal. Os profissionais são especializados em definir as melhores estratégias, de acordo com as necessidades da empresa-cliente. O leque de serviços abrange todo o processo de recrutamento, seleção, orientação e contratação de profissionais para trabalhos permanentes e temporários. Além disso, desenvolve projetos especiais. A RH NOSSA cuida do recrutamento, de todo o processo legal das contratações e também do gerenciamento das equipes.


Fonte: KAKOI Comunicação
www.kakoi.com.br