Tatuagem está presente na sociedade desde o primórdio dos tempos, como forma de demonstrar força para si mesmo ou para os demais. É possível perceber o padrão com os nativos indígenas de diferentes regiões, até o presente momento, mesmo que com manifestações completamente diferentes.
“Seja com o nome de um ente querido ou uma figura abstrata, as tatuagens costumam revelar, de forma indireta, mais sobre quem as carrega”, conta Leandro Cunha, especialista em inteligência emocional e escritor.
É comum encontrar pessoas com o nome dos filhos ou mãe tatuados. Isso acontece, pois é uma forma de demonstrar o forte amor por estes. A ligação que você deseja que fique marcada e também seja afirmada para os que estão à sua volta. O mesmo acontece com as tatuagens em homenagem aos que já se foram.
Quanto àquelas de cunho abstrato, como maori ou tribal, costumam significar algo mais interiorizado, afinal, o desenho expressa algo que só é conhecido por quem entende do assunto.
“Ou seja, existem três motivos para que essas tatuagens aconteçam: o amor por algo ou alguém, um significado interior que demonstra força ou um acontecimento marcante, e a recordação”, relata Leandro.
Mesmo para aqueles que dizem terem feito a tatuagem por achar o desenho bonito, há uma simbologia por trás, uma ligação inconsciente que forma a vontade de expressar aquilo em sua pele.
As tatuagens são manifestações permanentes de nós mesmos, em nós mesmos. Mesmo entre pessoas mais velhas ou muito jovens, a prática se populariza e não há mais espaço para o preconceito sobre alto pessoal e que não interfere em seu potencial ou capacidade.
Leandro Cunha
Treinador em Inteligência emocional e Espiritual e presidente da FBIE – Fundação Brasileira de inteligência emocional
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