Coronavírus: empresa de Maringá oferece geradores Emergência/Sobrevivência a preço de custo, sem lucro

Mais do que medidas que visam proteger colaboradores e clientes em relação ao vírus, a Aldo que fazer parte do combate à doença e às consequências da pandemia

Em meio ao avanço dos casos de coronavírus no Brasil, a ALDO, que se destaca entre as principais distribuidoras de equipamentos para geração de energia solar e TI do Brasil, quer participar do combate às consequências da doença e está disponibilizando a preço de custo equipamentos de energia solar capazes de garantir o abastecimento de energia de aparelhos essenciais como respiradores, ventiladores e iluminação, que funcionarão como um gerador de energia emergencial, principalmente em hospitais de campanha ou em localidades sem rede.

São 10 modelos de geradores/sistemas de sobrevivência de urgência OFF-GRID que serão comercializados a preço de custo, totalmente sem lucro. O objetivo é auxiliar o setor de saúde no cumprimento de medidas que possam minimizar os impactos da Covid-19.

O próprio governo se preocupa com o alto número de internações esperado por conta da doença. Tanto hospitais regulares quanto os de campanha, que vem sendo montados em algumas cidades do país, vão requerer energia e a intenção é facilitar o acesso a equipamentos essenciais, como os geradores que mantém os respiradores funcionando, e assim, participar desta luta contra a Covid-19.

“É um momento em que a entrega de todos é muito importante, não só para diminuir a proliferação do vírus, mas para amenizar as consequências da doença. Se cortando nossa margem de lucro nós pudermos facilitar o acesso a um sistema que garante o funcionamento de um respirador, por exemplo, e que possa manter a vida de pessoas internadas, nós vamos fazer”, explica Aldo Pereira Teixeira, CEO e presidente da ALDO. E conclui: “é uma ação que se sustenta. Continuar com nossa atividade, ainda que sem lucro, é uma forma de sustentar nosso negócio, garantir trabalho a nossos colaboradores, manter nossas ações sociais, mesmo com as consequências econômicas previstas após a crise”.