Joalherias seguem correndo riscos mesmo dentro de shoppings

Nem mesmo a aparente tranquilidade nos interiores de shoppings e galerias consegue mascarar uma triste e perigosa realidade: as joalherias sofrem com a criminalidade, independente de onde estejam localizadas.

Se antes estar localizado em um shopping era garantia de segurança, o cenário mudou radicalmente com os recentes assaltos em shoppings de Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.

Para Marcelo Lonzetti, CMO da ztrax, o perigo segue presente pois, os criminosos nunca se intimidaram com a presença de seguranças e de clientes: “Com a pandemia, esse cenário piorou. Os contraventores começaram a perceber que há menos pessoas circulando nestes locais. Somado a esse fato, o fechamento ou a restrição de horário de funcionamento de outras lojas, a combinação é bombástica. Com mais lojas de outros segmentos fechadas, o alvo do “dinheiro fácil” são as jóias. O produto deste roubo é lucrativo no mercado paralelo, por isso as joalherias sempre serão alvo”.

Crimes seguem aumentando
Essa realidade vem aumentando antes mesmo da pandemia. Se usarmos como exemplo apenas a cidade do Rio de Janeiro, entre 2017 e 2020, o aumento no número de assaltos saltou 142%. Não é apenas o estabelecimento que sofre, mas também os funcionários que percebem suas vidas em risco, causando enorme estresse.

Soluções atuais não ajudam
Os criminosos já conhecem a localização do botão do pânico, estudam o cenário todo antes da prática do delito. O ideal é não reagir e acionar o sistema com o ztrax Personal, que pode acontecer a qualquer momento e de forma discreta, quando o funcionário aciona com alguns dois cliques um aparelho discreto dentro do bolso da calça, da blusa, camisa, etc… O sistema alerta a central de segurança contratada no momento exato da ação sem qualquer alarde.

“Sem barulho e longe do campo visual dos marginais, o funcionário consegue avisar o ocorrido em tempo real, sem correr risco algum. E vamos lembrar que joalherias são alvos de assaltantes fortemente armados. Qualquer movimento mais brusco pode causar um incidente mais grave. A discrição é fundamental nesta hora” explica Marcelo.