Fazendinha recebe nova unidade do Hospital IPO

Foto: Marcelo Elias.

A nova operação fica dentro de um centro comercial e possui as especialidades de otorrinolaringologia e oftalmologia

O Hospital IPO inaugura uma nova unidade de atendimento no Fazendinha, região Sudoeste de Curitiba. A operação irá oferecer as especialidades de otorrinolaringologia e oftalmologia para os pacientes da região. O novo espaço também possui exame de audiometria.

Com quatro consultórios, a nova unidade visa ser uma referência médica na região. Localizada em um centro comercial, o acesso ao hospital é fácil e com estacionamento gratuito. “Queremos transformar esta unidade em uma policlínica, que una diversas especialidades médicas”, afirma um dos três médicos que coordena a unidade, o Dr. Igor Terruel.

Foto: Marcelo Elias.

O coordenador Dr. Cássio Iwamoto também comenta sobre o perfil da região em que a nova unidade está localizada e como isso pode ser benéfico. “Esta é uma região muito populosa e não há todos os serviços médicos que as pessoas precisam. Para que elas não precisem, muitas vezes, se deslocar para pontos distantes da cidade atrás de atendimento, nós vamos reunir tudo aqui, nesta unidade”, conclui.

Da esq. para dir., Dr. Cassio Iwamoto, Dr. Igor Terruel, Dr. João Luiz Garcia de Faria, Dr. Marcos Mocellin e Dr. Guilherme Rocha Netto. Foto: Marcelo Elias.

Ao todo, coordenam a unidade Fazendinha os médicos Cassio Iwamoto, Guilherme Rocha Netto e Igor Terruel.

Descentralização

O Hospital IPO vem inaugurando novas unidades com o objetivo de descentralizar o seu atendimento. Ou seja, levar a toda a população curitibana os serviços médicos especializados.

Hospital IPO deve inaugurar 15 unidades do hospital em 2021, afirma Dr. João Luiz Garcia de Faria, diretor do Hospital IPO e da BF Medical Facilities, empresa detentora do Eco Medical Center – complexo hospitalar inovador que está em construção em Curitiba.

Da esq. para dir., Dr. Guilherme Rocha Netto, Dr. Marcos Mocellin, Dr. Odin F. Amaral Neto, Dr. Igor Terruel, Dr. Rogério Pasinato e Dr. Cassio Iwamoto. Foto: Marcelo Elias.

“A população de Curitiba cresceu. Por isso, é preciso descentralizar e levar atendimento a essas pessoas nos seus locais de convivência para que elas não precisem atravessar a cidade em busca de um atendimento”, relata Garcia de Faria.