Como pipoca
“Eles gostam de preparar o produto bem frito como se fosse uma pipoca e isso faz parte da alimentação tradicional deles”, destaca o gerente Global de Relações Institucionais da BRF, Luiz Tavares. “No Japão e na Coreia do Sul, por exemplo, a preferência é maior pela coxa e sobrecoxa. Nos países do Oriente Médio, os consumidores preferem o frango griller e, na Europa, o peito. Geralmente, cada região do mundo tem um apreço maior por uma parte específica do produto e é mesmo por uma questão cultural e pelos hábitos alimentares”, complementa.
Em Santa Catarina, as plantas de Concórdia e Videira concentram as vendas de pés de frango para os dois mercados. Já as unidades de Capinzal e Chapecó exportam para Hong Kong. No Brasil, os pés são utilizados, normalmente, como ingredientes para ração de animais de estimação e pela indústria de cosméticos e de medicamentos para produção de suplementos de colágeno por conta da proteína da cartilagem.
No caso da proteína de frango, a BRF representa cerca de 12% do comércio global. Se a Companhia fosse um país, seria o sétimo maior produtor de carne de frango do planeta, uma nação movida pela gestão sustentável de uma cadeia viva, longa e complexa voltada a proporcionar vida melhor a todos, do campo à mesa.