Aditivos REVORA otimizam processos e melhoram performance de produtos PCR

A indústria de transformação do plástico cada vez mais tem mostrado ao mercado alternativas eficazes para a reciclagem de materiais pós-consumo, conhecidos como PCR. Essas novidades contribuem diretamente para a concretização de uma cadeia circular sustentável no setor.

Para o consumidor final, essas iniciativas podem ser vistas materializadas por exemplo em decks de jardim, bancos de parques e praças, móveis feitos a partir de plástico, entre outros mobiliários que cada vez mais vem caindo no gosto das pessoas e que são justamente feitos de resíduos recicláveis oriundos das casas dos consumidores. Essa alta no gosto popular também está atrelada a maior durabilidade desses produtos, sua leveza, aparência agradável e custos mais baixos quando comparado aos produtos feitos a partir de madeira ou metal.

Contudo, no Brasil, o mercado do plástico ainda é tímido quando o assunto é ‘opção por resina PCR’. A preferência por resinas virgens ainda é majoritariamente alta, principalmente pelo fator ‘custo’, pois os produtos PCR são, em sua maioria, mais caros que as resinas virgens.

O PCR representa uma alternativa positiva socioambiental, acima de tudo um conceito. Porém, sua obtenção, transformação e cadeia logística é mais onerosa que a cadeia pronta para a fabricação de resinas virgens.

Mas esse cenário vem mudando. Na paranaense Colorfix Masterbatches, uma das indústrias pioneiras no país a oferecer soluções sustentáveis no mercado do plástico, focado em uma economia circular, estudos e testes recentes em dois de seus produtos da linha sustentável REVORA comprovam melhorias significativas nas propriedades mecânicas em polímeros que já passaram por processos de transformação.

O primeiro deles, denominado REVORA PCR Impact é um aditivo que melhora as propriedades mecânicas de impacto e tração. “Com a aplicação entre 5% e 8% do aditivo é possível melhorar o alongamento e resistência ao impacto em polímeros poliolefínicos (polietileno e polipropileno) pós-consumo”, explica o diretor superintendente Francielo Fardo.

De acordo com ele, o teste revela melhorias de 27% em alongamento com aplicação de 5% do aditivo e de 15% em impacto com aplicação de 5% do aditivo e bem como de 30% em impacto com aplicação de 8% do aditivo.

Por outro lado, o REVORA PCR PROHP é um aditivo nucleante, que proporciona a cristalização dos materiais a temperaturas mais altas e melhora a interação das cadeias do polímero, tornando o processo de resfriamento da peça mais rápido. “Com isso, o processo do cliente ganha menor tempo de resfriamento, favorecendo ganho de ciclo e reduzindo as marcas de afundamento na peça, rebarbas e empenamentos. O ganho no tempo vai depender do processo específico de cada cliente”, explica Fardo.

Com a oferta de alternativas pensadas a partir de uma presença de materiais reciclados no mercado, a Colorfix mostra que existem saídas viáveis e adequadas que protegem o meio ambiente e que se materializam em produtos úteis ao consumidor final. “Utilizando de produtos REVORA as empresas garantem a aplicação do conceito de sustentabilidade também em sua linha de produção, pois internamente exigimos um controle rigoroso em todo o nosso processo de produção, a começar pelos nossos fornecedores de matérias-primas”, ressalta o diretor.

Colorfix -Francielo Fardo – Foto: Marcelo Elias – Lei autoral 9660/98