Violência nas escolas: Tecnologia pode salvar professores e alunos

Recentemente um crime chocou a pacata cidade de Saudades, interior de Santa Catarina. Três alunos e uma professora foram mortos por golpes de faca dentro de uma escola de educação infantil. O autor dos homicídios é um rapaz de 18 anos, que acabou detido e levado para um hospital após o crime.

Como se essa tragédia não bastasse, o Comitê Paulista pela Prevenção de Homicídios na Adolescência, grupo que conta com a participação da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e da Unicef (Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para a Infância) fez um levantamento apontando que, na região metropolitana de São Paulo, oito em cada dez jovens foram testemunhas de, pelo menos, uma situação de violência contra adolescentes nas escolas:

“Isso acontece justamente pela falta de estrutura, principalmente do ponto de vista tecnológico. As escolas não possuem estrutura para reduzir os impactos que essa violência teria sobre os adolescentes. A potencialização da violência é consequência de um ambiente que não é adequado” explica Marcelo Lonzetti, CMO da ztrax. 

Solução está na tecnologia
Esta violência contra alunos, professores e demais funcionários de instituições de ensino pedem uma resposta efetiva que, na maioria das vezes, consiste em acionar equipes de segurança tão logo qualquer sinal de perigo seja detectado.

Germano Medeiros, diretor comercial da empresa de segurança GTM, percebeu a necessidade de uma resposta rápida para evitar tragédias como a de Santa Catarina e implementou o sistema ztrax Personal nas escolas atendidas por sua empresa na região  metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O resultado foi imediato:

“Não havia um sistema efetivo para atender prontamente essas ameaças até então. Temos, em uma escola, dez professores com o botão do pânico discreto que, ao serem acionados, mandam um alerta para a central fazendo com que, no máximo em 5 minutos, uma viatura chegue ao local. Tudo online, sem que o agressor ou suspeito desconfie do alerta”.

Aluno armado acabou detido
Em uma das ocorrências, um professor desconfiou que um aluno estava armado. Quando a equipe chegou ao local e identificou o perigo real, acionou apoio de viaturas da brigada militar e da guarda municipal para fazer a condução do menor infrator e tomar as medidas cabíveis.

“O sistema de botão de pânico discreto trouxe sensação de segurança e mais agilidade na resposta das equipes de segurança. Antes, um professor tinha que se esconder no banheiro, ligar para o 190 e esperar por um tempo muito maior do que agora”, completou Germano.

Para Marcelo Lonzetti, da ztrax, essa agilidade traz mais segurança para professores, funcionários, alunos e pais: “Realmente existe essa sensação de segurança agora. O equipamento já foi acionado três vezes nesta mesma escola e trouxe solução efetiva para todos os problemas alertados. Gerou ações efetivas no momento em que precisou. Quem sabe quantos crimes foram evitados graças à observação de comportamento por parte dos  professores que acionaram socorro imediato?” completa.