Primeiro robô de AI que gerencia riscos em saúde se torna case mundial

Primeiro robô cognitivo gerenciador de riscos do mundo, o Robô Laura surgiu em 2016 em Curitiba como uma tecnologia de inteligência artificial (AI) para a área da saúde, que auxilia médicos nos cuidados com pacientes em internação. Nesses cinco anos, a Laura se tornou case mundial, hoje tem parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento e será apresentada em um congresso internacional, em Londres. O diretor de produto do projeto, Felipe Locatelli, é o palestrante convidado pelo UniOpet no dia 6 de dezembro (segunda-feira), para um webinar mediado pela professora Adriana Karam, reitora da instituição de ensino superior.

O evento gratuito é organizado pela pós-graduação do UniOpet, com inscrições pelo site.

“Na pandemia, desenvolvemos um novo sistema em que, por meio de uma conversa, o robô identificava o risco e a real necessidade de o paciente ir presencialmente ao hospital. Doamos o sistema para hospitais e secretarias de saúde e, hoje, ele virou o carro chefe na empresa. Com uso de robô e inteligência artificial, conseguimos fazer a coordenação de cuidado de várias operadoras de saúde pelo Brasil, acompanhando a trajetória de riscos do paciente conectando caso necessário com médicos e enfermeiros”, conta Locatelli.

Segundo ele, o sistema deu tão certo que o Robô Laura fez parcerias com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e foi chamado para o maior congresso de saúde e tecnologia do mundo, realizado em Londres. “Estou indo para lá apresentar nosso case de AI na gestão do cuidado fora do hospital. Hoje, a Laura é referência em tecnologia de saúde para o mundo todo, com tecnologia de ponta aplicada em cases reais no Brasil. Isso não é tão fácil e conseguimos fazer em grande escala.”

Sobre o Robô Laura

A startup surgiu em 2016 com o objetivo de digitalizar e facilitar o cuidado de pacientes em hospitais na região Sul do país. A Laura se conecta aos prontuários eletrônicos e monitora os relatórios de saúde e informações clínicas dos pacientes, identificando pioras ou anormalidades e gerando alerta para a equipe médica. Nessa lógica de “machine learning”, o robô analisa mais de 90 variáveis. Desde então, entre outubro de 2016 e maio de 2020, a Laura atendeu mais de 8,6 milhões de pessoas e salvou 24 mil pessoas, o equivalente a 18 vidas por dia de funcionamento.

SERVIÇO:

“Laura: o primeiro robô cognitivo gerenciador de riscos do mundo”

Webinar com Felipe Locatelli e mediação de Adriana Karam

6 de dezembro (segunda-feira), às 19h30

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