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]]>* Vinícius Bednarczuk de Oliveira
O mês de agosto trouxe importantes novidades para a área da Farmácia. No Dia Nacional da Farmácia (05/08) teve um marco significativo para tornar a saúde mais acessível, com a expansão dos serviços farmacêuticos em farmácias, por todo o país. A recente regulamentação, autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que possibilita que as farmácias ofereçam uma ampla gama de testes rápidos e exames de análises clínicas aos seus clientes. Essa resolução, passou a vigorar em 1º de agosto de 2023, trazendo consigo diversos benefícios tanto para os consumidores quanto para o setor de saúde.
Anteriormente, as farmácias estavam restritas a disponibilizar somente alguns testes rápidos, como os de Covid-19 e glicemia. Contudo, com a vigência da RDC 786/23, os serviços farmacêuticos foram diversificados, contemplando agora mais de 40 tipos de exames de análises clínicas. Isso implica que as pessoas têm agora acesso conveniente a uma ampla variedade de testes, fornecendo informações valiosas sobre a sua condição de saúde, riscos em potencial e eficácia do tratamento, sem necessitar de uma guia emitida por um médico ou outro profissional da saúde para realizar estes exames.
A nova regulamentação estabelece critérios específicos que as farmácias devem cumprir para oferecer esses serviços. A fim de garantir o mais alto nível de qualidade e confiabilidade, as farmácias precisam obter uma licença ou autorização equivalente da autoridade de saúde competente. Isso certifica sua capacidade de conduzir os testes rápidos com segurança e precisão. É relevante observar que os regulamentos vetam exames de análises clínicas complexas e determinados procedimentos, como interpretação remota de resultados e utilização de amostras de urina. Entretanto, os testes aprovados abrangem um amplo espectro de condições de saúde, englobando desde gravidez, dengue, colesterol, controle da asma, até HIV e diversos tipos de testes de Covid-19 (anticorpos, antígenos e testes moleculares), entre outros.
Essa expansão dos serviços está alinhada com o propósito de ampliar o acesso aos cuidados de saúde e aproveitar o conhecimento dos farmacêuticos, que desempenham um papel vital no sistema de saúde. Os farmacêuticos estão em uma posição única para oferecer aos pacientes orientação conveniente e especializada em uma variedade de tópicos relacionados à saúde. Ao expandir os serviços oferecidos pelas farmácias, os pacientes agora têm um acesso mais amplo a profissionais de saúde capazes de fornecer resultados rápidos e confiáveis, economizando tempo e esforço, que são preciosos.
Neste mês em que se comemora o dia da Farmácia é fundamental reconhecer o empenho e dedicação dos farmacêuticos na prestação dos cuidados de saúde. Eles constituem um componente crucial da força de trabalho de saúde na linha de frente, e agora com a função expandida na oferta de testes rápidos e exames de análises clínicas, reforça a relevância da profissão farmacêutica na prestação de cuidados de qualidade à comunidade. Conforme os serviços farmacêuticos avançam, é primordial que as farmácias continuem a priorizar a segurança dos pacientes e a manter medidas rigorosas de controle de qualidade. O bem-estar dos pacientes deve permanecer como prioridade máxima na prestação desses serviços ampliados.
* Vinícius Bednarczuk de Oliveira é Coordenador do curso de Farmácia da Uninter, Doutor e mestre em Ciências Farmacêuticas, Farmacêutico e Pesquisador na área de química de produtos naturais e incorporação de novas tecnologias.
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]]>* Maria Caroline Waldrigues
A Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM) promovida pela Aliança Mundial de Ação Pró-Amamentação (WABA), foi instituída na década de 90 para promover a Declaração de Innocenti. Esta declaração é considerada um marco para a proteção, a promoção e apoio ao aleitamento materno, e contou com o apoio de 40 países, incluindo o Brasil, organizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
De lá para cá, mais de três décadas se passaram, e a WABA, que é uma rede global de pessoas e organizações, permanece a coordenar globalmente a campanha, definindo seu tema a cada ano, com a celebração definida na primeira semana do mês de agosto. Os temas sempre circundaram as temáticas orientadas à promoção e ao apoio ao aleitamento materno, bem como, os sistemas de saúde, as mulheres-mães, o trabalho, a ciência e a educação, dentre outros.
Neste ano de 2023, a temática definida foi ‘Apoie a amamentação: faça a diferença para mães e pais que trabalham’, a qual está alinhada com a área temática de pleno desenvolvimento infantil e a educação de qualidade (ODS 4), e que segundo a própria WABA tem por objetivo “sensibilizar governos, sistemas de saúde e comunidades para exercerem seus papeis críticos no empoderamento de famílias e na criação de salas de apoio à amamentação”.
Uma temática extremamente mandatória, e que toca no âmago de toda mulher-mãe que amamenta (ou amamentou) seu filho no peito, após o período exterogestação (período de aproximadamente 3 meses após a gestação), é o retorno ao trabalho, porque afinal, a ‘conta nunca fechou’. O tempo da licença maternidade, via regra geral são de 120 dias (4 meses) no Brasil, e não abrange a recomendação da OMS, que recomenda que os bebês sejam amamentados, de forma exclusiva, até os 6 meses de idade e sigam, de forma complementada até 2 anos ou mais.
Além desta condição, soma-se a este cenário a possibilidade dos locais de trabalho não terem espaços e ambiências que incentivem a continuidade da amamentação, isto quer dizer, um lugar para que a mãe receba seu bebê e amamente ou local para extração e armazenamento do leite materno, dotadas de especificidades não complexas de serem executadas para o cumprimento das normas do Ministério da Saúde (MS) – e que hoje são denominadas de ‘sala de apoio a amamentação’, com regulamentação existente desde 2010, pela nota técnica conjunta Anvisa/MS nº 01.
Atualmente, existem no Brasil cerca de 274 salas de apoio a amamentação certificadas, e no lançamento da campanha nacional de incentivo a amamentação, também conhecida como ‘agosto dourado’ o MS divulgou o projeto piloto de salas de amamentação em unidades básicas de saúde (nas existentes e nas que estão em construção) para apoiar mães trabalhadoras, mas com olhar distinto: apoiar as mulheres-mães trabalhadoras do mercado informal e sem amparo legal.
O tema da campanha da WABA de 2023 não atingiu somente a função que se destina de promoção, incentivo, apoio à amamentação, bem como a mobilização da sociedade – considerou o universo feminino e suas mazelas ainda existentes na vida da mulher, e em especial da mulher que torna-se mãe e o mercado de trabalho. Agora, com filhos nos braços ou nos peitos, ocupamos e exercemos um trabalho ainda não reconhecido: de cuidado aos filhos e o doméstico, e quando almejamos um emprego, resta-nos a via precarizada, informal, mal remunerada e exploradora – e nem um pouco preocupada com a amamentação.
Que as salas de apoio a amamentação sejam um ponto inicial de uma discussão política-coletiva, e em sociedade que devemos fazer sobre nós – as mulheres trabalhadoras – sem deixar ninguém para trás, inclusive as que amamentam – sem temor da perseguição, do descaso e principalmente da demissão – prática recorrente no mundo globalizado.
Que isto seja a faísca da nossa própria (r)evolução. E viva o tetê!
*Maria Caroline Waldrigues é Enfermeira, Mestre em Educação, Coordenadora dos Cursos de Tecnologia e Bacharelado em Gerontologia da Escola Superior de Saúde Única (ESSU) do Centro Universitário Internacional – Uninter. É Mulher-mãe de Pedro e Heitor. Participou como organizadora do evento ‘Hora do Mamaço – Curitiba/PR’ nos anos de 2018 e 2019.
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*Fernanda Letícia de Souza
Após 28 anos, a seleção brasileira feminina de futebol voltou a ser eliminada de uma copa do mundo, na fase de grupos. Único país a participar de todas as edições, o Brasil só tinha alcançado um resultado tão ruim em 1991 e 1995, quando também não avançou ao mata-mata da competição. A eliminação precoce foi um balde de água fria para uma promessa de renovação que marca o trabalho de Pia Sundhage, a frente desta geração de jogadoras.
A seleção brasileira feminina chegou à Austrália, carregando uma grande expectativa da torcida que apostava em uma primeira fase tranquila, num grupo que contava com a favorita França, mas outras duas seleções de pouca expressividade no ranking da FIFA: Panamá e Jamaica. A estreia, com um elástico placar de 4 a 0 sobre o Panamá, parecia um presságio de que as novas estrelas do Brasil iriam brilhar muito nesta copa. No entanto, o empate em 0 a 0 entre França e Jamaica, logo na primeira rodada começou a mudar o rumo da história.
Mas o que de fato deu errado na seleção brasileira? A segunda rodada contra a França já mostrou jogadoras apáticas e com medo. Pia, a técnica da seleção brasileira, mudou a escalação apostando em Geize como atacante de força na área adversária e um esquema tático de lançamentos longos entre defesa e ataque, o que descaracterizou o jogo brasileiro, justamente, famoso pelo bom toque de bola e criatividade no meio de campo. A decisão claramente foi equivocada, mostrando um absoluto domínio da França no primeiro tempo. No segundo tempo, apesar do ótimo início com o gol de empate, a seleção não sustentou o bom momento e, com substituições tardias, acabou derrotada. Derrota normal, disseram os críticos, considerando o favoritismo da França.
Mas onde está a normalidade de um desempenho abaixo do que podem produzir as nossas jogadoras?
O jogo com a Jamaica ganhou cara de mata-mata. Somente a vitória garantia a classificação. O desespero ficou claro já na escalação: Marta titular. Caímos na armadilha da Martadependência. É inegável que nossa rainha é a melhor do mundo e referência absoluta no futebol feminino, mas no auge de seus 37 anos e voltando de lesão, claramente não tinha condições de sustentar uma partida como uma titular. Debinha deixou de lado toda a sua criatividade para buscar incessantemente Marta em campo. Pia renunciou a seu trabalho de renovação e aposta nos jovens talentos. A falta de equilíbrio emocional das nossas jovens jogadoras ficou ainda mais evidente e o resultado todos viram: uma amarga e decepcionante eliminação. É importante ressaltar também os méritos da defesa da seleção da Jamaica, que não tomou nenhum gol na fase de grupos, nem mesmo da fortíssima França.
Tivemos erros? Tivemos acertos? Muitos ao longo desta trajetória de preparação e na curta participação nesta copa. O que mais pesa neste saldo negativo que ficamos é a falta de investimento no futebol feminino do Brasil. Apesar do cenário mostrar evoluções nos últimos anos, ainda estamos muito longe do que é visto em países mais tradicionais da modalidade, como Estados Unidos e França, por exemplo. No entanto, a cobrança pelo resultado é a mesma por parte de fãs, torcedores e críticos, que esquecem que para conquistar títulos, é necessário construir uma base e criar uma cultura de suporte ao futebol feminino.
Encerramos mais uma participação em copa do mundo de futebol feminino com as palavras daquela que é e sempre será a maior de todas: “Quero que o Brasil siga com o mesmo entusiasmo, apoiando. Resultado não acontece de um dia para o outro…não tem mais copa para a Marta e estou muito grata pela oportunidade de jogar mais uma copa. Para elas, é só o começo…”, declarou Marta emocionada. Que seja um lindo recomeço!
*Fernanda Letícia de Souza é Especialista em Fisiologia do Exercício e Prescrição do Exercício Físico e professora da Área de Linguagens Cultural e Corporal do Centro Universitário Internacional UNINTER
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]]> “Uma vida é muito longa se for uma vida plena” – Sêneca.
No que consiste uma vida plena? Essa é uma pergunta a ser respondida. Muitos buscam a felicidade com o intuito de achar a plenitude da realização e ouvimos em vários ambientes da sociedade que devemos ser felizes. Presume-se que a felicidade é a experiência máxima dos prazeres humanos e terrenos. Alguns dizem: deve-se experimentar de tudo para que a experiência nos leve para a felicidade.
Outros buscam a vida plena através das ilusões, das drogas, a ilusão das riquezas, a busca desenfreada pela fama e o brilho nas redes sociais.
Tenta-se ao máximo apagar a realidade da morte, sendo que todos morreremos, não adianta fugir desse terrível aguilhão. O enfrentamento da morte traz à tona a realidade da vida, o fato de termos a possibilidade de terminarmos a nossa existência terrena e nos lançarmos num espaço, onde a confiança em Deus faz toda a diferença. A partir desse entendimento, o ser humano vai identificando aspectos que precisam estar em harmonia com o criador do universo. Numa sociedade agitada e medicada, tentando acalmar suas angústias e até mesmo iludir seus pensamentos, devemos aquietar a nossa alma, esperar no Eterno e lançar nossas angústias para o Criador de todas as coisas.
A vida plena está relacionada a nossa capacidade de servir ao próximo, o serviço nos identifica com a dor do outro, demonstra nossa humanidade e aponta para caminhos plenos. O serviço é uma graça de Deus e uma maneira de demonstramos que Deus existe e que pode ser percebido por todos que acreditam.
Alguns fatores são importantes para a vida plena. Amizade, pois se diz que um ser humano sem amigo(a) é incompleto. Nos amigos(as) encontramos apoio para os momentos difíceis da vida, pode-se provar as verdadeiras amizades quando estamos no leito de um hospital, aqueles que te visitam representam seus melhores amigos. Não se pode generalizar, pois alguns, às vezes, estão impossibilitados de te visitar. Nas amigas(os) encontramos apoio para seguir adiante, “diz-me com quem andas que te direi quem és”. Nossas companhias acabam refletindo nossas atitudes. Costumo dizer que os bons se encontram nas jornadas da vida, como também os maus acabam se encontrando para maquinar a maldade. Enfim, uma vida plena sem amizades demonstra que está faltando alguma coisa.
Outra marca de uma vida plena são as experiências simples, que acabam criando memórias que jamais se apagam, como um passeio em família, uma boa comida, uma viagem internacional, conhecer outras culturas e outras pessoas. Um presente, por mais simples que seja, mas o carinho de quem deu o presente fica evidente. Os momentos de alegria, as festas de aniversário, a compra de um imóvel tão sonhado, a troca de carro ou até mesmo, a aquisição de um veículo. Essas coisas marcam muito! Uma camisa ou blusa que você gosta, um perfume que traz inúmeras lembranças. Enfim, uma vida plena se constrói com fatores muito simples, mas que ficam na lembrança para sempre.
Para concluir, pode-se afirmar que a felicidade está mais em ser do que possuir. A vida desenfreada em busca de satisfazer os desejos humanos, não representa felicidade, o desenfreado apetite de possuir coisas não traz felicidade, pode-se ter muitas coisas, mas o coração ainda está triste. Então, nos alegremos nas amizades e nas coisas simples da vida.
*Cicero Bezerra é Doutor em Teologia, Coordenador de cursos no Centro Universitário Uninter
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]]>*Nicole Geraldine de Paula Marques Witt
Com o inverno e as temperaturas mais baixas, as mudanças no clima podem afetar, significativamente as nossas plantas. É essencial dedicar um pouco mais de atenção e carinho para garantir que elas atravessem essa estação desafiadora de forma saudável e resiliente. Em primeiro lugar, é fundamental conhecer as necessidades específicas de cada planta em relação ao inverno. Algumas espécies são mais resistentes ao frio, enquanto outras precisam de cuidados extras para sobreviver. Pesquisar sobre as plantas que temos em nosso jardim ou ambiente interno é um passo importante para garantir que elas recebam os cuidados adequados. Para isso, podemos contar com a ajuda de aplicativos gratuitos como o iNaturalist e PlantNet, ou mesmo do conhecimento popular, utilizando do nome comum para saber o nome científico da espécie e assim pesquisar, fazer uma busca na web sobre as exigências edafoclimáticas (características ambientais como solo e clima) de cada uma das plantas.
Uma das preocupações principais durante o inverno é com as geadas e as temperaturas abaixo de zero. Para proteger as plantas do frio extremo, podemos utilizar técnicas como a cobertura com palha, tecidos ou até mesmo plástico, especialmente durante a noite. Essas coberturas ajudam a reter o calor e a evitar danos causados pelas baixas temperaturas. Mas atenção! Precisamos retirar o material de cobertura durante o dia, pois a planta precisa continuar recebendo luz.
Outra dica importante é reduzir a frequência de regas no inverno. Com o clima mais frio, as plantas tendem a precisar de menos água, pois a evaporação é menor e o solo demora mais tempo para secar. Regar em excesso, pode levar ao apodrecimento das raízes e prejudicar a saúde das plantas. Isso, porque se a umidade for demais, pode ser que os fungos se proliferem, causando danos aos tecidos do vegetal. Outra questão, é que as raízes das plantas precisam respirar e com excesso de água no solo, não há espaço para o ar. Ademais, uma dica especial é o de, em dias muito frios, regarmos o solo com água morna (levemente aquecida), isso ajuda na absorção de água e sais minerais pelas raízes. Além disso, é essencial proteger as plantas de ventos fortes e correntes de ar, que podem ressecar as folhas e causar danos. Posicionar as plantas em locais mais abrigados ou utilizar barreiras naturais, como cercas ou outras plantas, pode ajudar a reduzir os efeitos do vento.
Durante o inverno, é comum que as plantas entrem em um estado de dormência ou crescimento mais lento. Por isso, evite fazer podas drásticas ou fertilizações excessivas, pois isso pode afetar negativamente o desenvolvimento das plantas nessa fase. Como sugestão, adube as plantas com fertilizantes naturais como humus de minhoca, biofertilizante da composteira, com o intuito de fortalecer o solo para que elas tenham nutrientes suficientes para passar por este período. Caso a sua planta seja uma PDL (planta de dia longo) e que, portanto, floresce na primavera, fortaleça ela com adubo próprio ao final do inverno, isso pode ajudar no bom desenvolvimento quando ela sair da dormência e começar a formação de novos brotos e flores.
É importante pontuar que além das baixas temperaturas, a intensidade e período de luminosidade costumam ser menores, o que muitas vezes, resulta também em mudanças na posição dos raios solares nas nossas residências. Fique atento e se necessário, busque um outro local para a sua planta. Esse é outro cuidado que precisamos ter, pois, por mais que as plantas estejam em um período de baixa atividade metabólica, ainda necessitam da luz para fazer fotossíntese.
É necessário acompanhar regularmente o estado das plantas, observando sinais de danos ou a necessidade de cuidados adicionais. Isso é essencial para garantir que elas atravessem o inverno com saúde e vigor. Ao cuidar com carinho das nossas plantas nessa estação desafiadora, estaremos recompensados com um jardim exuberante e saudável, na próxima primavera. Lembre-se: o inverno é uma oportunidade para fortalecer nossas plantas, e com cuidado e atenção, elas estarão prontas para florescer novamente quando as temperaturas subirem.
*Nicole Geraldine de Paula Marques Witt é bióloga e Mestra em Agronomia. Professora da Área de Geociências – UNINTER
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No dia Nacional do Voluntariado (28/08) o Grupo Uninter reforça as importantes ações de solidariedade realizadas anualmente pelos colaboradores. Há 15 anos, construir uma cultura de voluntariado é uma das missões da Uninter, que acredita no impacto positivo do trabalho em rede, no esforço conjunto de empresas e organizações da sociedade civil para a mobilização, engajamento e execução de ações em defesa das mais diversas causas e da garantia de direitos. “O voluntariado é mais do que um simples ato de caridade. É uma jornada de desenvolvimento pessoal que amplia nossos horizontes, nos ajuda a crescer como indivíduos e a fazer novas descobertas sobre nós mesmos e o mundo ao nosso redor. Estamos comprometidos em fomentar essa cultura de solidariedade. Criamos oportunidades que trazem benefícios não só para as comunidades que atendemos, mas também aos nossos colaboradores”, destaca Joel Ziemann Ferruci, gerente de Gestão de Pessoas.
Entre as ações voluntárias que são realizadas anualmente, há duas campanhas institucionais; no primeiro semestre de 2023, foram feitas a campanha do material escolar e campanha para beneficiar os idosos. No segundo semestre, a dedicação fica por conta da campanha de Natal com as doações de brinquedos, que no ano passado, beneficiou mais de 700 crianças. Além disso, existe o Prêmio de Responsabilidade Social Universitária, com premiação para os mais de 700 polos em todo o Brasil e Escolas Superiores que se destacam na realização de ações sobre o tema. Em 2022 foram mais de 2 mil ações realizadas, incluindo a assistência social, levando conhecimento, acesso aos direitos básicos, cultura, alimentos. “Entendemos que o bem mais precioso que uma pessoa pode doar é seu tempo. Temos o objetivo de despertar e desenvolver as pessoas para que estejam aptas a transformar o positivamente o futuro de outras pessoas”, disse Rosemary Suzuki, gerente de projetos sociais do IBGPEX.
Em 2021, o Grupo Uninter, por meio do IBGPEX ajudou 13 organizações sociais e em 2022, foram 65 organizações. Um dos exemplos de voluntário é advogado Carlos Eduardo Garcia, que há 10 anos ajuda nas arrecadações de várias campanhas e é o Papai Noel nas doações de brinquedos. “Já fomos até aldeias indígenas, comunidades quilombolas, lar de passagem temporária para crianças em situação de risco e ser o Papai Noel, levando um brinquedo para quem não iria receber nada, vale muito a pena! A alegria e o agradecimento das crianças bem carentes é algo que marca a vida da gente. É uma imagem que fica na cabeça”, comenta o advogado do departamento jurídico da Uninter.
A professora Vanessa Rolon foi uma das mentoras no projeto Mobiliza, auxiliando organizações sociais a identificarem seus pontos fracos e a partir disso, buscarem mudanças e melhorias para terem mais doações, colaborações “Me sinto grata em poder colaborar. A vida é feita de trocas e quando se colabora com as outras pessoas, transmitindo o seu conhecimento é um legado que se deixa. O conhecimento é para ser compartilhado. Quando visitei uma unidade de creche, na Vila Zumbi, com crianças pequenas tendo acesso à educação de qualidade, merenda escolar, ambiente limpo, tudo preparado com o carinho das professoras que lá estavam, em um ambiente acolhedor, fiquei muito feliz. Queria que todas as crianças tivessem acesso a isso”, conclui a professora.
A última ação de voluntariado foi no Lar de idosos Recanto Tarumã, aconteceu em julho e levou música e lazer para os idosos residentes no local. “A solidariedade é vital para manter o lar dos idosos Recanto Tarumã. Para mim é surpreendente e cada dia é uma lição de vida, porque nunca imaginei que tinham tantas pessoas boas, que se dedicam a ajudar ao próximo. Neste mundo que, muitas vezes, parece um caos, eu encontrei um mundo novo de solidariedade e ajuda ao ser humano. A vida de muitos depende da solidariedade”, falou Rui Alexandre Sabatke Gutierrez, presidente do Socorro aos Necessitados
Dados Voluntariado no Brasil (Fonte: Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021)
No Brasil existem cerca de 57 milhões de voluntários ativos. Durante a pandemia da covid-19, cerca de 47% deles passaram a fazer mais atividades, apesar do isolamento social. Os dados são da Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021. 34% dos brasileiros atuam de alguma forma no voluntariado. Esse número representa uma parcela da população mais de três vezes maior do que a que realizava algum trabalho voluntário na última pesquisa, feita em 2011. Desses 34%, cerca de 65% fazem trabalho voluntário sem frequência definida.
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* Tatiane Calve
A prática regular de atividade física proporciona benefícios à saúde física e mental a todos, independentemente da idade ou características físicas. Portanto, é comum os médicos perguntarem se o paciente pratica atividade física regularmente. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prática regular de atividade física deve ser realizada, inclusive por pessoas com doenças crônicas e incapacitantes.
Mas, quando a atividade física deve ser iniciada? Há um limite mínimo e máximo de idade para a prática de atividades físicas? Não, não há delimitação de idade para a prática de atividades que envolvem o movimento. Os estímulos motores podem ser aplicados desde a mais tenra idade até o ancião, com idade cronológica mais avançada.
Para os mais jovens, as práticas corporais são benéficas para a construção da bagagem psicomotora, para o desenvolvimento e aprendizagem sobre as capacidades físicas, consciência corporal, organização espaço-temporal, coordenação motora global e fina, lateralidade e equilíbrio. Com estimulação corretamente planejada e aplicada, as atividades psicomotoras são essenciais para a formação integral do indivíduo. Quanto mais experiências corporais (atividades físicas, jogos e brincadeiras) as crianças e os jovens tiverem, mais conhecimento vão ter sobre o seu corpo e maior aptidão física terão – o que irá influenciar, de maneira positiva, na saúde na fase adulta e na velhice.
Adolescentes e adultos que praticam atividades físicas regularmente, são indivíduos com melhor qualidade de vida, apresentando maior socialização e desempenho físico e intelectual; além de menor incidência de doenças crônico não transmissíveis (DCNT) e casos de depressão.
Quando chegamos na velhice, nos deparamos com grandes perdas cognitivas, psicofísicas e funcionais, como prejuízos na visão e audição, diminuição da força muscular, flexibilidade, equilíbrio e resistência cardiorrespiratória. Contudo, a prática regular de atividade física, aumenta a longevidade saudável, melhorando os aspectos motores, psíquicos e cognitivos, fazendo com que o indivíduo idoso mantenha a independência e autonomia por mais tempo.
Com planejamento, prescrição e orientação de um profissional de educação física, todos, de todas as idades, devem seguir a recomendação da OMS de realizar, pelo menos, 150 minutos de atividade física semanal. Além disso, qualquer tipo e quantidade de atividade física é melhor que o sedentarismo e a inatividade.
Então, o que você está esperando para iniciar a prática regular de atividade física?
* Tatiane Calve é doutora em Ciências da Saúde e professora da área de Linguagens Cultural e Corporal, do curso de Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter.
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]]>Aline Veroneze de Mello Cesar
Os adoçantes são substâncias químicas com grande poder para adoçar, podendo ser tanto artificiais quanto naturais. O aspartame, por sua vez, trata-se de um adoçante artificial formado por dois aminoácidos (partículas menores da digestão das proteínas): o ácido aspártico e a fenilalanina. Está em evidência porque acaba de ser classificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma substância possivelmente cancerígena.
Quando sua ingestão diária aceitável (IDA) é respeitada, seu consumo será seguro. Segundo o Comitê de Especialistas em Aditivos Alimentares da Organização Mundial da Saúde (JECFA), criado em 1981, o consumo seguro do aspartame é de 40 mg por kg de peso corporal por dia. Por exemplo, se considerarmos um adulto de 60kg, o seu consumo máximo deverá ser de até 2.400mg ou 2,4g diariamente.
Fazendo uma comparação com os refrigerantes zero, isso representaria, em média, um consumo diário em torno de 45 a 50 latinhas, a depender da quantidade de aspartame, que pode variar em cada uma das marcas ou tipos. É um consumo muito alto e que pode ser muito difícil, não é mesmo?
Não somente os refrigerantes zero apresentam aspartame em sua composição como um substituto do açúcar. O adoçante pode ser encontrado em chás industrializados, gomas de mascar, balas, geleias, iogurtes, sorvetes, cereais matinais e preparados de café. Ao consumir um ou mais destes alimentos, temos que considerar a somatória da quantidade presente em cada um deles e verificar sua presença no rótulo do produto.
Independente do uso, a pergunta que se faz atualmente é o aspartame é ou não cancerígeno? A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), na qual o Brasil passou a ser membro em 2013, considera categorias ou grupos para classificação de agentes ou substâncias. Os que estão no chamado Grupo 1 são carcinogênicos e possuem evidências fortes de estudos em seres humanos. Os do Grupo 2A são provavelmente carcinogênicos, no entanto são evidências provenientes de estudos com animais e quando com seres humanos, são insuficientes ou de baixa evidência científica. Já os do Grupo 2B podem ser (possivelmente) carcinogênicos, no entanto, são evidências de estudos com animais e seres humanos insuficientes ou de baixa evidência científica em ambos. Os mais seguros são os classificados no Grupo 3, considerados não carcinogênicos.
Se formos pensar nesta lista da IARC, outras substâncias amplamente consumidas, como carnes embutidas (como salsichas e presuntos) e bebidas alcoólicas (portanto, não há dose segura se álcool) estão no Grupo 1, ou seja, são cancerígenos, com forte evidência de estudos.
O aspartame foi avaliado pela primeira vez e classificado no Grupo 2B da agência, com baixa evidência de estudos em seres humanos e passa a fazer parte do grupo em que já constam os legumes em conserva, por exemplo.
Bom, então, eu devo ou não me preocupar com o consumo? É relevante destacar que os alimentos que contém aspartame são industrializados e, na maioria das vezes ultraprocessados, ou seja, devem ser evitados em um contexto de uma alimentação adequada e saudável. Melhores opções aos refrigerantes ou chás e doces em geral seriam os sucos de frutas e água, além das frutas in natura, respectivamente.
Outro ponto importante, é a relação entre a dose segura de consumo e o tempo de consumo. Se você ultrapassa o consumo seguro diariamente e por anos, aí sim, há preocupação. A regra é, moderação!
Sendo assim, considerando o consumo adequado de aspartame a partir da IDA, que reitera o consumo seguro de 40mg por kg de peso corporal de aspartame, não há com que se preocupar.
*Aline Veroneze de Mello Cesar é nutricionista, mestre e doutora em Ciências. Atua como docente do curso de Nutrição no Centro Universitário Internacional Uninter.
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]]>O post Atividades em casa: da infância até a terceira idade apareceu primeiro em Paranashop.
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* Tatiane Calve
O desenvolvimento humano é um processo contínuo de alterações que ocorrem no comportamento cognitivo, sociocultural e psicomotor, ao longo da vida, iniciado no nascimento e que termina somente na morte. Para que o indivíduo tenha uma formação global (desenvolvimento motor, cognitivo e socioafetivo), é necessário que sejam oferecidos estímulos sensoriais, perceptivos e motores, os quais devem começar durante o período gestacional e serem realizados durante todo o ciclo vital.
No início da vida, as atividades psicomotoras proporcionam a compreensão e interação do corpo com os objetos e o mundo no qual estamos inseridos. Já, durante o processo de envelhecimento, os idosos necessitam de estímulos psicomotores para minimizar e retardar os prejuízos decorrentes do avanço da idade causados pelas mudanças no organismo e as alterações fisiológicas, físicas e funcionais.
Programas de atividades psicomotoras são comumente oferecidos em escolas, clínicas, hospitais e Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), buscando melhorar o processo de aprendizagem da leitura, da escrita, estimulação de crianças atípicas e reabilitação de transtornos motores. Entretanto, os estímulos psicomotores podem e devem ser oferecidos em casa, com materiais simples.
Dicas de atividades em casa:
– Ultrapassar obstáculos de diferentes alturas;
– andar sobre uma linha no chão;
– pular corda;
– saltar dentro e fora do bambolê;
– empilhar blocos de madeira;
– pegar bolinhas de papel com pegador de macarrão;
– alinhavar figuras geométricas de papelão com barbante;
– contornar e desenhar partes do corpo;
– passar por dentro do bambolê;
– arremessar e receber objetos;
Essas atividades desenvolvem a coordenação motora grossa e fina, equilíbrio, consciência corporal, organização espaço-temporal e lateralidade.
E que tal desenvolver atividades psicomotoras nestas férias?
Pais, filhos, avós, todos podem participar juntos dos jogos e brincadeiras de caráter psicomotor, promovendo maior interação e fortalecimento dos laços entre os membros da família, além de contribuir para a melhora dos aspectos motores, cognitivos e socioafetivos, os quais beneficiam o processo de desenvolvimento e aprendizagem em todas as faixas etárias.
*Tatiane Calve é Doutora em Ciências da Saúde e professora da área de Linguagens Cultural e Corporal, do curso de Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter.
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]]>*Alessandro Castanha da Silva
Em tempos de crescente preocupação com a higiene e saúde é essencial conhecer os pontos de maior risco de contaminação dentro de nossas próprias casas. Bactérias e fungos podem se esconder em lugares inesperados, representando uma ameaça à saúde de toda a família. Saiba quais são os principais locais de risco e os métodos de limpeza eficazes para evitar esse problema. Prepare-se para transformar sua casa em um “santuário” seguro e higiênico para todos!
Cozinha: é um dos principais pontos de risco de contaminação, devido à preparação de alimentos. Superfícies de trabalho, tábuas de corte, utensílios, panos de prato e esponjas são propensos a acumular bactérias e fungos. Para evitar isso, é importante limpar essas áreas regularmente com água quente e sabão, e utilizar desinfetantes adequados para eliminar as bactérias. Trocar esponjas, panos de pia e panos de prato regularmente também é recomendado.
Banheiro: o também é um ambiente propício ao crescimento de alguns microrganismos. O vaso sanitário, pia e chuveiro podem abrigar mofo, bolor e bactérias como E. coli. Para combater esse problema, é essencial limpar regularmente essas áreas com produtos desinfetantes e utilizar escovas adequadas para remover os acúmulos de sujeira e resíduos.
Quartos: podem ser locais propícios para o desenvolvimento de ácaros e fungos. Colchões, travesseiros, cortinas e carpetes podem acumular ácaros e bactérias ao longo do tempo. Para prevenir a contaminação, é importante manter esses itens limpos e arejados regularmente. Lavar as roupas de cama com água quente e secá-las completamente também pode ajudar a eliminar as bactérias.
Tapetes e estofados: Tapetes, carpetes e estofados também são ambientes favoráveis ao crescimento de fungos e bactérias, devido à umidade e ao acúmulo de sujeira. É recomendado aspirar regularmente essas superfícies e, se possível, realizar limpezas profissionais para eliminar ácaros, fungos e bactérias.
Utensílios de limpeza: Esponjas, escovas e panos de limpeza podem se tornar fontes de contaminação, se não forem higienizados corretamente. Após o uso, esses utensílios devem ser bem enxaguados, secos adequadamente e substituídos regularmente, para evitar a proliferação de bactérias e fungos.
Geladeira: A geladeira é um local propício para o crescimento de bactérias, devido à constante manipulação, umidade e armazenamento de alimentos. É essencial realizar uma limpeza regular do interior da geladeira, descartando alimentos vencidos ou estragados, e higienizando prateleiras e gavetas com soluções desinfetantes seguras para uso em alimentos.
Ventiladores e aparelhos de ar condicionado: Esses aparelhos podem acumular poeira, ácaros e fungos em suas hélices e filtros. É importante realizar uma limpeza regular dos ventiladores, trocar os filtros do ar-condicionado de acordo com as instruções do fabricante e garantir uma boa circulação de ar para evitar o acúmulo de partículas contaminantes.
Para manter o ambiente sempre saudável é importante seguir estas dicas:
*Lave as mãos regularmente com água e sabão por pelo menos 20 segundos, especialmente após usar o banheiro, manipular alimentos crus ou ter contato com superfícies potencialmente contaminadas.
*Utilize produtos de limpeza adequados, como desinfetantes e sanitizantes, para limpar as superfícies com frequência, especialmente aquelas que são tocadas com frequência.
*Mantenha uma boa ventilação em todos os cômodos da casa, abrindo janelas e permitindo a entrada de ar fresco.
*Aspire e limpe regularmente os tapetes, carpetes e estofados para remover poeira, ácaros e possíveis fungos.
*Lave roupas de cama, toalhas e cortinas regularmente em água quente para eliminar possíveis bactérias e fungos.
*Evite o acúmulo de umidade em áreas propensas, como o banheiro, utilizando exaustores ou ventiladores.
*Esteja atento aos sinais de mofo, bolor ou infestação de ácaros na casa e tome as medidas necessárias para eliminar esses problemas, como consertar vazamentos, reduzir a umidade e buscar ajuda profissional, se necessário.
Com estas dicas você poderá ter uma saúde ideal do ambiente doméstico, garantindo o bem-estar seu e de todos da sua família.
* Alessandro Castanha da Silva é professor de Microbiologia da UNINTER
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