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]]>O custo de aquisição de clientes é uma medida usada em marketing para determinar o custo total médio para uma empresa adquirir novos clientes, reflete o investimento que feito na conversão de um cliente potencial em um cliente efetivo.
Usando o CRM
Para entender bem o CAC, é preciso ter o conceito do Customer Relationship Management (CRM), uma ferramenta online em que o comércio nutre com dados dos clientes permitindo assim uma visão 360º gerando confiabilidade no relacionamento para gerar vendas.
É possível ter uma visão 360º do cliente utilizando CRM em todas as suas interações com a empresa, produtos, canais de comunicação e atendimento.
Para Fabian Ariel Bourscheidt, CEO e fundador da SaveCash, empresa cuja meta é acabar com a fome no mundo, as empresas, mesmo gerando receita e vendas expressivas tem seu custo puxado para baixo pela falta de estratégia de aquisição de clientes:
“O custo para implementar um CRM é alto, afastando alguns empresários deste investimento. A aquisição de clientes não é fácil de mensurar e não se traduz em resultados imediatos. Tentar trilhar este caminho sem métrica alguma de CRM invalida qualquer esforço, simplesmente não vale a pena”.
Gerando conversões
Para criar um negócio próspero que gere conversão, o CRM é fundamental para a aquisição de clientes. Fabian lembra que qualquer sistema CRM tem um custo elevado, impossibilitando que pequenos e médios empresários adotem a prática. Todavia existe uma maneira de conseguir este serviço sem pagar nada:
“Ao cadastrar a empresa na plataforma SaveCash, automaticamente o negócio passa a ter um sistema de CRM para cadastrar novos clientes, gerar descontos e criar campanhas de Cashback+Social ou descontos sem custo algum. Uma parte destes descontos fica disponível no sistema SaveCash que cria, automaticamente, Vales+Dinheiros que as pessoas podem pegar e gastar no estabelecimento”.
A aquisição de clientes passa a ser recorrente pelo próprio sistema. Quando um usuário SaveCash descobre no App que uma loja está oferecendo Cashback+Social ou Vale+Dinheiro, as possibilidades de vendas aumentam.
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]]>O post Sistema Fecomércio Sesc Senac PR lança segunda edição da campanha contra a dengue apareceu primeiro em Paranashop.
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Na próxima segunda-feira (31), o Sistema Fecomércio Sesc Senac PR dá início à segunda edição da campanha “Aqui o Mosquito Não Entra”. Trata-se de uma ação de conscientização e uma competição entre municípios, uma espécie de game, com o objetivo de eliminar focos do mosquito Aedes aegypti em todo o Paraná.
Para frear os casos de dengue no estado – que segundo o último período epidemiológico de agosto de 2020 a julho de 2021, foi de 27.889 casos, 325 casos severos e 32 óbitos –, o Sistema Fecomércio Sesc Senac PR convida a população a agir, olhar ao seu entorno e identificar onde pode ser um possível foco do mosquito e eliminá-lo.
A estratégia principal da campanha é eliminar focos do mosquito, registrar em fotos o antes e o depois, e compartilhar no aplicativo do Sesc PR. Para cada ação haverá uma pontuação. Os participantes, equipes, instituições de ensino e os municípios que mais obtiverem pontos por eliminação do mosquito e criadouros serão conhecidos e premiados após o término da campanha, em data a ser definida.
Na primeira edição da campanha, em 2021, os 3.128 paranaenses, de 249 municípios, engajaram-se e eliminaram 108.551 focos e criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Qualquer pessoa, independentemente da idade, mas residente no Paraná, pode participar da campanha. Para isso é necessário fazer o download gratuito do aplicativo Sesc PR nas lojas App Stores e Play Store. Depois de abrir o aplicativo Sesc Paraná, basta clicar no ícone do canto superior esquerdo, habilitar a opção Contra a Dengue, fazer a inscrição do usuário e registrar a participação.
Neste ano além da participação individual é possível inscrever uma equipe, inclusive instituições de ensino cadastradas no MEC também serão aceitas como participantes, e serão uma categoria especial dentro da participação das equipes.
A cada foco do mosquito eliminado o participante ganha um ponto e há uma classificação a ser conquistada. Com 50 pontos obtidos, o participante se torna um aprendiz; com 200, agente; com 1.000, detetive; com 5.000, inspetor e, ao atingir 10.000 pontos, comissário.
Para as equipes, os níveis e os pontos são diferentes. Quando a equipe atingir 200 pontos, torna-se aspirante; com 2.000, elite; com a conquista de 7.000 pontos, mestre; com 20.000 pontos, guardião e ao atingir 50.000 pontos, supremo.
Não há custos nem limite de idade para participar. A ideia é juntar forças para deixar o Paraná livre do mosquito, que além da dengue transmite a Febre Amarela Urbana, Febre Chikungunya e a Zika. No site www.sescpr.com.br/contradengue, o público poderá ter acesso a mais informações sobre a campanha.
Período: 31 de janeiro a 30 de abril de 2022
Participantes: qualquer pessoa residente no Paraná ou instituição de ensino registrada no MEC, com sede no estado
Mais informações: www.sescpr.com.br/contradengue
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]]>O post Rede social corporativa pode reduzir falhas no setor de saúde apareceu primeiro em Paranashop.
]]>Levantamento recente do Project Management Institute (PMI) mostrou que falhas de comunicação correspondem ao problema de 64% das empresas brasileiras, em pesquisa realizada pela entidade com 184 empresas expoentes no mercado, como Petrobras, Vale e Nestlé. Os ruídos são tão antigos quanto a comunicação humana, mas podem ser resolvidos.
A Toolktech, que já atende aos mercados da indústria e do transporte, agora está disponível também para entrar no mercado corporativo da saúde. A plataforma é intuitiva, com múltiplas funcionalidades; basicamente uma rede social de trabalho. Uma das principais vantagens é que ela é direcionada, com informações retidas, sem vazamentos de dados e, consequentemente, muito mais segura.
“A Toolktech reúne colaboradores, grupos de trabalho, painéis de divulgação, agendas, ferramentas de geração de enquetes, treinamentos, orientações às equipes de trabalho, que aproximam e possibilitam a comunicação eficiente entre líderes e colaboradores de uma empresa, ou entre clientes, fornecedores, associados de entidades representativas de segmentos, por exemplo”, explica o Founder e CEO da Toolktech, Paulo Raymundi.
A ideia principal é poupar as empresas do setor de saúde de sofrerem pelas falhas na comunicação, fato que prejudica o clima organizacional, gera descontentamento entre os colaboradores, perda de produtividade e, até mesmo, aumento de rotatividade. A comunicação em saúde é peça importante para a definição de estratégias; quando eficaz, ela gera resultados. “O setor de saúde tem uma alta demanda de trabalho e sabemos que é um desafio oferecer uma comunicação que não seja maçante, cansativa e burocrática. Alguns ambientes ainda se utilizam de ferramentas tradicionais, como revistas impressas, folhetins, murais. Entendemos que é preciso avançar mais, ser dinâmico e acessível, como é a proposta da ferramenta”, avalia Paulo. Vídeos, fotos, textos e documentos podem ser compartilhados na Toolktech. Estes materiais podem ser extraídos de outras redes ou produção própria.
Neste sentido, aliás, a Toolktech é disruptiva. Funciona assim: a criação e a postagem de conteúdo podem ser abertas a todos os participantes, embora exista a figura do “curador de posts”, pessoa que será responsável para averiguar se o conteúdo atende às regras de uso. Conteúdos externos, de outras redes, podem ser compartilhados e agregados na Toolktech, mas os conteúdos internos não podem ser compartilhados externamente sem autorização.
A Toolktech pode ser adquirida por empresas, associações, entidades e instituições em geral, ligadas às mais variadas atividades.
SERVIÇO
Mais detalhes sobre a rede social corporativa podem ser conferidos em: https://toolk.com.br/
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]]>O post Nova Rede Social: Trabalhadores do setor industrial poderão se conectar com exclusividade apareceu primeiro em Paranashop.
]]>Para ser tão robusto, o setor industrial precisa ter seus departamentos internos funcionando muito bem e um dos principais é a comunicação. A dimensão da categoria reforça a importância do estreitamento das relações, especialmente entre os colaboradores, aqueles que realmente fazem o setor acontecer. Pensando nisso, a Toolktech, rede corporativa paranaense, oferece uma plataforma completa. A ferramenta vai além de uma rede social, já que, diferente dos dispositivos que se conhece hoje, ela preserva informações – isto é, zero vazamento de dados – e, sendo assim, é bem mais segura.
“Outra questão é que com as ferramentas que existem hoje, não se sabe se o teu colaborador leu, abriu, viu o vídeo. Você manda e conta com a sorte. A Toolktech é diferente. A ferramenta é segura e permite a gestão da informação”, explica o Founder e CEO, Paulo Raymundi. Conteúdos externos, de outras redes, podem ser compartilhados e agregados na Toolktech, mas os conteúdos internos não podem ser compartilhados externamente, sem autorização. Um moderador fica responsável por averiguar se o conteúdo atende às regras de uso.
A Toolktech oferece, ainda, a possibilidade de geração de questionários/enquetes e o sistema envia respostas aos gestores, mostrando os resultados e quem participou da dinâmica. Também permite que os colaboradores se expressem sobre as operações da empresa, apontando falhas e dando sugestões, por exemplo, democratizando a gestão.
Para informar o time todo e de maneira exclusiva e atrativa, a ferramenta oferece meios de publicação, como o conhecido feed de notícias, e organização de agendas e eventos. “E tudo isso com gestão de acesso, integrada com as redes sociais, de maneira que você possa trazer informação de fora para dentro, para gerar engajamento com os colaboradores”.
ADESÃO
A Toolktech foi criada inicialmente para a categoria dos trabalhadores da área de transporte, mas, aprimorando sua plataforma, vem expandindo sua atuação e atendendo aos mais diferentes segmentos. A plataforma pode ser adquirida por empresas, associações, entidades e instituições em geral. Para saber mais sobre a rede social corporativa, basta acessar: https://toolk.com.br/
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]]>O post Pagamento informando apenas o telefone e com cashback social: a revolução dos pagamentos digitais apareceu primeiro em Paranashop.
]]>Segundo Fabian Júnior, Co-founder da SaveCash, startup de geração de valor compartilhado, as empresas precisam estar atentas com formas de pagamento que facilitam a troca de informações financeiras entre o lojista e o comprador, com total segurança, mas sem esquecer da comodidade:
“A maneira de efetuar pagamento evolui. O cheque deu um passo adiante ao substituir o dinheiro, depois vieram os cartões e, por fim, o pagamento digital via aplicativos. A novidade agora é a integração das contas digitais” lembra Fabian.
Pagando dizendo o telefone
O próximo degrau desta evolução para pagamentos já está acontecendo com o modelo de integração de contas digitais com aplicativo. Uma integração revolucionária já foi criada pela startup SaveCash possibilitando que o cliente pague fornecendo apenas o seu número de telefone para o colaborador do caixa e ainda ganhando dinheiro de volta:
“Nos próximos meses, veremos crescer o número de compradores virtuais, então faz muito sentido que essas transações aconteçam no mesmo ambiente. O consumidor só precisa acessar o app, integrar conta digital ou cartão de crédito e já estará habilitado, bastando informar o número de celular em um estabelecimento no momento de efetuar o pagamento, gerando conforto, segurança e ainda atraindo benefícios”.
Além de trazer mais segurança, com o usuário não precisando ficar entrando e saindo em diversos aplicativos, essa integração representa mais comodidade, como exemplifica Fabian:
“Em um restaurante, por exemplo, o cliente não precisa encarar uma fila enorme para pagar. Ele pega a comanda, informa o número de celular e o caixa pergunta o token, encerrando o atendimento e finalizando o pagamento. O cliente ganha vantagens como o fast-chekout e ainda tem seu cashback social garantido sem precisar abrir várias telas”.
Vantagem para as empresas cadastradas
Este recurso com a conta digital é extremamente vantajoso para as empresas cadastradas pela melhoria na organização financeira e, obviamente, a segurança contra possíveis erros no pagamento. Graças à conciliação bancária automática, que nada mais é do que a conferência necessária para validar as movimentações, o pagamento acontece automaticamente:
“O processo se torna dinâmico e produtivo com a atualização automática dos dados, acabando com a figura de conferências manuais para a conciliação dos valores pagos como valor da conta em questão de segundos. O futuro do pagamento usando contas integradas já chegou” completa Fabian.
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]]>O post Tecnologia e saúde – debate vai dominar a pauta do Anestesia 5.0 apareceu primeiro em Paranashop.
]]>Saúde Digital, Transformação Digital e Performance Perioperatória temas em destaque na 4ª edição do principal evento de inovação em anestesiologia do País
A Anestech realizará, em 4 de dezembro, o Anestesia 5.0, maior encontro brasileiro de profissionais de inovação na anestesiologia. Com a proposta de debater a construção do futuro da tecnologia na área da saúde, o evento, realizado em Florianópolis (SC), promove debates com nomes relevantes da área em três grandes painéis: Saúde Digital, Transformação Digital e Performance Perioperatória.
Neste ano, o evento ganha novo formato, tendo presença de público limitada e transmissão ao vivo e gratuita dos painéis pelas plataformas digitais da empresa, ainda é possível fazer a inscrição. A transmissão digital responde, também, à necessidade de ampliação de acesso aos profissionais da área aos maiores especialistas do setor, que tem ganhado força e apresenta crescente volume de investimentos.
Dados do Inside Healthtech, relatório mensal produzido pelo Distrito, e revista Medicina S/A, mostram que as healthtechs levantaram, de janeiro a julho, US $216 milhões em investimentos, quase o dobro do aporte recebido durante todo o ano de 2020. Promotora do Anestesia 5.0, a Anestech recebeu seu primeiro aporte significativo ano passado, direcionado no desenvolvimento do AxReg, aplicativo disponibilizado para anestesiologistas que registra de forma prática informações relevantes sobre o paciente e seu plano operatório e utilizado em mais de 1.400 instituições de todo o país.
A healthtech comemora ainda a conquista da sétima edição do Prêmio Empreenda Saúde, em 2021, o maior prêmio em inovação do País, após concorrer com outras 300 empresas brasileiras da área. Na etapa global do concurso, a empresa representará o Brasil na grande final, na Espanha, entre os dias 22 e 25 de novembro, quando será conhecida a healthtech mais inovadora do mundo do prêmio Global eAwards, assinado pela NTT DATA. A evolução da plataforma tem garantido a atenção do mercado em crescimento e atraindo maior número de negociações para novos investimentos. Apesar de não revelar números, o CEO, Diógenes Silva, CEO da startup, celebra: “Essa foi uma estratégia muito bem planejada, ao conciliar o aporte inicial com a preparação para uma segunda versão ainda mais tecnológica da solução, pois hoje isso nos garante não só que estejamos no caminho certo para a evolução da plataforma, como em condição privilegiada de avaliação de novas propostas de investidores”.
Ainda segundo o executivo, o aplicativo, que substitui o prontuário eletrônico e permite que o médico fique mais atento às necessidades do paciente em uma cirurgia, demonstra a importância do encontro em Florianópolis e seu papel no debate sobre a inovação no setor: “O papel da tecnologia é fazer com que a medicina volte a ser humanitária, deixando a máquina fazer o seu trabalho e focar no que nos propomos a fazer enquanto médicos, que é olhar no olho e ter empatia pelo paciente, tornando cada vez mais eficiente e completo o seu atendimento”.
Atualmente muito tem se falado em agregar valor à assistência hospitalar, porém, para obter sucesso neste quesito é necessário que a performance e qualidade caminhem em paralelo, e, para que esse trabalho seja bem-sucedido é imprescindível fazer a análise dos dados e um acompanhamento dos indicadores em busca da evolução. Para Diógenes Silva, o Anestesia 5.0 promove a conscientização sobre o papel das novas tecnologias e da inteligência artificial na área médica, já que a automatização dos procedimentos tem como objetivo facilitar e apoiar o trabalho de todos os profissionais envolvidos com a jornada cirúrgica dos pacientes em diversas áreas, sem colocar em risco seus papéis.
Entre os nomes confirmados para os debates estão Victor Gadelha e Giovanni Targa, da DASA, Bodo Widegand, da Phillips Internacional, Istvan Camargo, Líder de inovação da SkyHUB – SABIN e a anestesiologista e digital influencer Tamiris Soares.
Serviço:
Anestesia 5.0
Data: 4 de dezembro de 2021
Local: Florianópolis/SC
Público presencial: 50 pessoas, entre convidados e público em geral
Transmissão online pelas plataformas digitais da Anestech
Sobre a Anestech:
A Anestech é uma Healthtech fundada em 2012 com a missão de identificar gaps no serviço de anestesiologia. Seu objetivo é promover tecnologia que interfira positivamente na promoção de um objetivo claro e continuamente almejado: tornar o procedimento cirúrgico mais seguro ao paciente, aumentando a eficiência da equipe médica. A startup é desenvolvedora do AxReg, um aplicativo que agiliza os sistemas hospitalares e gera um grande número de dados parametrizados e estruturados que, com sua capacidade preditiva, apoia a tomada de decisão e a análise de riscos e possibilita um serviço de anestesia controlado e personalizado. Sediada em Florianópolis (SC), a empresa é referência em tecnologia e inovação em anestesiologia e análise de dados, e impacta o dia a dia de aproximadamente 3.000 anestesiologistas no País. A Anestech venceu a sétima edição do Prêmio Empreenda Saúde, em 2021, o maior prêmio em inovação do País, após concorrer com outras 300 empresas brasileiras da área.
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]]>O post Startup lança aplicativo gratuito que organiza a rotina de trabalho e equipes em pequenas empresas apareceu primeiro em Paranashop.
]]>Pensando nisso, a startup curitibana Ummense, criadora da ferramenta de gestão de equipes que mais cresceu no Brasil em 2020, buscou formas de trazer mais mobilidade, automação e gestão inteligente das atividades nas empresas, principalmente para micro, pequenas e médias, que foram as mais impactadas pela necessidade de ferramentas de gestão à distância. Para isso, a startup lançou o aplicativo da Ummense, uma extensão gratuita para celular da ferramenta web já existente.
Com interface fácil e intuitiva, a plataforma funciona como um Kanban digital, organizando as informações das equipes em fluxos, cards e tarefas. O app da Ummense sincroniza todos os registros realizados através da plataforma desktop, informações de projetos, fluxos, tarefas, conversas nos cards, prazos de entrega e documentos. O app está disponível para Android e iOS e pode ser baixado e utilizado gratuitamente.
“Para que o trabalho remoto funcione bem, é essencial que as equipes tenham as informações organizadas e acessíveis, assim como tarefas e responsabilidades claras. O app da Ummense vem para garantir o acesso às informações em qualquer lugar, facilitando em muito a gestão das empresas”, afirma Raul Cesar Sindlinger, co-fundador e CEO da Ummense.
A Ummense foi criada para proporcionar organização e produtividade para as equipes, melhorando a qualidade de vida no trabalho. A startup oferece para as empresas uma solução completa que organiza as atividades e possibilita uma gestão inteligente dos projetos, além de promover mais produtividade, organização, autonomia e liberdade entre empresa, colaboradores e clientes. Tanto os gestores como a equipe acompanham o andamento das atividades de forma simplificada e em tempo real. “O erro das pequenas empresas é achar que somente as grandes podem ter acesso a esse tipo de solução. O nosso objetivo é justamente facilitar tanto a gestão de equipes que mesmo pequenas empresas com orçamentos apertados e baixa experiência possam ter acesso a uma gestão eficiente e produtiva. Os ganhos são inestimáveis.” complementa o CEO da Ummense.
Para aumentar ainda mais a produtividade das empresas, a Ummense possibilita a configuração de automações que podem ser implementadas sem nenhum conhecimento técnico. Entre as possibilidades de automações estão a criação de tarefas, notificações, disparo de e-mails, mudança de fluxos, inserção de equipes e várias outras. O usuário também conta com sugestões de modelos de fluxos prontos para ajudar a criar processos para cada departamento da empresa, sem perder tempo.
Plataforma disponibiliza plano gratuito por tempo ilimitado
Diferentemente de outras ferramentas de gestão de equipes, as empresas podem utilizar o plano gratuito por quanto tempo quiserem, não tem limite de usuários e já oferece recursos suficientes para gerenciar as equipes, projetos, clientes ou mesmo suas atividades pessoais. O que muda para as versões premium são os recursos mais avançados, como as automações, formulários personalizados, estatísticas e o tamanho do espaço de armazenamento de arquivos disponibilizado. O aplicativo já está disponível para baixar na versão gratuita. Para conhecer mais sobre a plataforma, acesse www.ummense.com.
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]]>O post Como fica o Airbnb após o julgamento do STJ? apareceu primeiro em Paranashop.
]]>A qualificação do contrato Airbnb emergiu como um debate intrigante. Seria locação por temporada? Hospedagem? Ou um contrato atípico?
Algumas peculiaridades do Airbnb suscitam questionamentos dessa ordem. É comum que o imóvel seja reformado para suportar mais pessoas, e que haja uma alta rotatividade em razão das sequenciais contratações da plataforma. O uso do imóvel costuma se dar em um curto período de tempo e podem ou não ser convencionados serviços auxiliares, como internet, lavanderia, alimentação, e assim por diante. Em outro vértice, também existem situações em que o imóvel é ofertado por vários meses e que serviços adicionais não estão inclusos.
O Airbnb adentra o que se tem chamado de economia colaborativa. Novas formas negociais são criadas e ofertadas ao público no intuito de facilitar o acesso ao serviço e englobar diferentes estratos.
No final de abril, o Superior Tribunal de Justiça, em julgamento do REsp nº 1819075/RS, entendeu que o Airbnb configura “contrato atípico de hospedagem”, e que os condomínios residenciais poderiam impedir o uso dos imóveis para esse fim.
Antes disso, havia quem acreditasse que se trataria de locação por temporada, pois não teria a remuneração o condão de conferir o caráter de hospedagem. Em outra vertente, os defensores da qualificação pela hospedagem, geralmente contrários à possibilidade de utilização da plataforma em condomínios residenciais, argumentavam que a característica emergiria da curta duração do contrato, bem como dos serviços ofertados pela plataforma, aptos a atrair o caráter comercial da atividade.
Até o ano passado, no julgamento do REsp nº 1819075/RS, o Ministro Luis Felipe Salomão, relator do aresto, havia votado pela impossibilidade de os condomínios restringirem a operação Airbnb, em atenção à possível violação do direito de propriedade. O Ministro compreendia que não se tratava de contrato de hospedagem, dado que seria essencial à hospedagem a oferta de um plexo de serviços, como limpeza, arrumação, portaria e afins. No caso específico analisado pelo STJ, havia, de maneira acessória, a concessão de serviços de lavanderia e internet.
O processo estava com vistas do Ministro Raul Araújo, que abriu a divergência. O Ministro apontou que a atividade do Airbnb desvirtuaria a finalidade residencial do condomínio. Compreendeu que se trataria de “contrato atípico de hospedagem porque também inexistente, nas peculiares circunstâncias em que se dá a prestação do serviço, qualquer estrutura ou profissionalismo suficiente, exigidos na legislação pertinente, para a caracterização da atividade como empresarial e, assim, atrair a incidência da Lei 11.771/2008, referente ao turismo e à atividade de hospedagem típica”.
Todavia, qualificar o Airbnb como contrato atípico de hospedagem é uma contradição em termos.
Contratos típicos são aqueles que possuem uma disciplina jurídica prevista pelo ordenamento. Tanto a locação quanto a hospedagem são contratos típicos. Logo, se o STJ afirma que o Airbnb é um contrato de hospedagem, é necessário também reconhecer que as normas da Lei 11.771/2008 a ele se aplicam. A decisão, portanto, deve ser entendida no sentido de que o Airbnb não se identifica totalmente à hospedagem — tanto é assim que o STJ declarou que a Lei 11.771/2008 não se ajusta ao Airbnb.
Importante frisar que a estipulação de contratos atípicos é assegurada pelo ordenamento (art. 425, Código Civil). Significa dizer que os contratantes podem livremente criar negócios, desde que não violem normas de ordem pública. Aliás, é natural que novos contratos sejam constantemente criados e aperfeiçoados, em razão da criatividade negocial e à necessidade de aprimorar as técnicas utilizadas no meio, a fim de obter maior lucro e eficiência.
A princípio, tais contratos são regulados pelas normas gerais sobre obrigações e contratos dispostas no Código Civil. Dessa forma, não há qualquer óbice ao reconhecimento de que o Airbnb configura contrato atípico, puro e simplesmente.
O cuidado é necessário em razão das diferentes consequências jurídicas a serem tomadas pelo intérprete ante à lacuna legislativa sobre o tema. Se compreendido o Airbnb como hospedagem, forçoso crer pela aplicação da legislação sobre o contrato, conforme acima mencionado. Todavia, se compreendido que o Airbnb é locação por temporada, adotam-se os dispositivos existentes na legislação do inquilinato sobre essa modalidade, fato que pode impactar a interpretação de que os condomínios poderiam proibir a atividade. Vale destacar, inclusive, que a curta duração dos contratos de locação por temporada não afasta, por si só, o argumento de que não seria possível qualificar o Airbnb dessa forma, dado que a Lei de Locações prevê apenas um prazo não superior a 90 dias, sem que haja vinculação a um mínimo temporal.
Muito embora a decisão do STJ não tenha sido proferida em caráter vinculante, abriu-se o caminho para que as convenções de condomínio possam afastar a utilização das unidades para tal fim de maneira expressa. Decisões em sentido semelhante já podem ser vistas, por exemplo, nos tribunais de São Paulo e do Paraná[1].
Não se pode deixar de considerar, contudo, que tal julgado foi prolatado em um contexto muito especifico, sendo inadequado afirmar peremptoriamente que o Airbnb está proibido nos condomínios, com exceção dos casos em que há estipulação condominial nesse sentido. Não se deve perder de vista, também, que as particularidades do caso concreto, como acima mencionado, exigem uma acurada análise a respeito do Airbnb, sendo conveniente não adotar tal premissa sem ponderada análise.
Por Marina Amari, mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná, advogada no escritório Assis Gonçalves, Kloss Neto e Advogados Associado
[1] TJPR – 9ª C.Cível – 0000515-50.2019.8.16.0001 – Curitiba – Rel.: Des. Domingos José Perfetto – J. 20.05.2021; TJSP, Apelação Cível 1057128-88.2019.8.26.0100; Rel. Des.: Francisco Occhiuto Júnior; Órgão Julgador: 32ª Câmara de Direito Privado; Foro Central Cível – 26ª Vara Cível; Data do Julgamento: 04/05/2021; Data de Registro: 04/05/2021.
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]]>O post Healthtech mostra que inovação em saúde também pode salvar vidas apareceu primeiro em Paranashop.
]]>Em 2021 as ferramentas digitais já não são mais novidades. Mas, enquanto assistimos um mundo cada vez mais equipado, com dispositivos e aplicativos feitos sob medida para cada demanda e, literalmente, as soluções chegam com alguns cliques, ainda vemos grandes e importantes classes profissionais desassistidas tecnologicamente.
Segundo estimativa da Anestech, healthtech catarinense, 92% dos anestesistas do Brasil ainda usam papel e caneta para registrar os prontuários dos pacientes. “Quem não é da área da saúde pode até desconsiderar o impacto disso, mas quem trabalha nos hospitais sabe bem o que isso significa. Durante um procedimento cirúrgico, um anestesista deve fazer registros a cada cinco minutos. Em cirurgias complexas, isso pode significar mais de cem anotações a cada operação e, tudo isso, anotado em folhas de papel. Imagine a complexidade e o cuidado para analisar todas essas informações”, destaca Diógenes Silva, CEO da Anestech.
Foi percebendo essa dificuldade e, principalmente, o desperdício de informação que envolve esse processo, que surgiu a ideia, então seguida da famosa transformação digital, que hoje revoluciona os hospitais brasileiros e deve chegar em breve aos hospitais de todo o mundo – o aplicativo AxReg, desenvolvido pela Anestech e disponível para anestesiologistas de todo o País.
A plataforma foi pensada em 2009, por Diógenes Silva e Leandro Curado, ambos então residentes de anestesiologia, que perceberam, na prática, que a falta de digitalização dos seus trabalhos significava uma realidade preocupante: os dados da saúde estavam sendo desperdiçados. Dessa ideia, nasceu em 2012, a Anestech, startup do setor de saúde, voltada para a área de anestesiologia. De lá para cá, a empresa já acumula oito premiações de destaque, dentre elas, o Prêmio Inovação Startup Saúde, Desafio Pfizer e Cubo Itaú, comprovando que não só de ideias vive uma empresa próspera. Recentemente, recebeu aporte de R$3 milhões de investidores-anjo, os quais serão destinados para as próximas melhorias e posterior expansão da empresa para territórios internacionais. Comando de voz, reconhecimento facial e, até um colega virtual, estão previstos para as próximas versões do AxReg.
No Brasil, 6% de toda a classe médica é composta por anestesiologistas. Ou seja, aproximadamente 30 mil médicos dependem ainda do sistema tradicional: papel e caneta. Contudo, aqueles que já conheceram o AxReg vivenciam a prática de uma inovação simples, necessária, segura e integrada, que pode representar a diferença na vida dos pacientes. 390 mil cirurgias já foram registradas, documentadas e avaliadas pelo aplicativo, compilando uma infinidade de dados úteis para a gestão hospitalar e importantíssimos para a evolução médica.
O aplicativo está disponível em duas versões. A versão gratuita tem recursos que já facilitam a análise da ficha anestésica digital para todo o processo perioperatório: pré-anestésico, intraoperatório e pós anestésico em SRPA (Sala de Recuperação Pós-Anestésica). E a versão completa, que pode ser adquirida por grupos de médicos anestesistas, hospitais e instituições diversas de saúde, além de toda ficha anestésica digital, permite o uso integral das funcionalidades e recursos necessários à totalidade da função do anestesista. Nesta versão, o aplicativo possibilita a integração com o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) e monitores multiparâmetros, que permitem as medições e a monitoração dos gases utilizados em anestesia e, ainda, existem opções de multiambientes, seguindo as mesmas regras em relação ao que é realizado em um local físico.
Segundo Diógenes, o aplicativo é uma revolução no cuidado perioperatório. “Todos os registros são muito importantes, mas o AxReg não nasceu somente da necessidade de digitalizar as informações cirúrgicas, mas de melhorar a experiência do anestesista, entregando uma ferramenta que o ajude a melhorar sua performance e a assistência ao paciente. Ele tem nas mãos milhares de análises possíveis e que podem nortear toda a equipe num procedimento cirúrgico”, afirma.
Completamente inovador, o AxReg tem funções de mapa cirúrgico integrado, processo perioperatório completo, avaliação pré-anestésica, ficha transoperatória e módulo de impressão otimizado. O AxReg coloca todos esses registros no ambiente digital e faz a leitura e o cruzamento de dados em tempo real, trazendo amplitude de visão para o anestesista e equipe, agilidade no processo de consulta das informações do paciente e quadro operatório, além de, claro, oferecer maior segurança de que os dados não serão mal interpretados, trocados ou apenas, ignorados.
O acompanhamento dessas métricas e da performance do centro cirúrgico de maneira simples, eficiente e segura, auxilia tanto a equipe médica, quanto os gestores hospitalares, que podem utilizar dados confiáveis para a análise de estatísticas, melhorias no atendimento e definição de planejamentos. Dentre os gráficos, é possível acompanhar os procedimentos realizados, conhecer o uso e o volume dos fármacos e gases anestésicos, saber a ocupação das salas, o destino pós-cirúrgico, além de outros importantes indicativos. Como toda evolução tecnológica, o objetivo inicial foi facilitar e otimizar os processos, visando a performance da área e, consequentemente, sua segurança. Agora, quando o avanço tecnológico envolve a área de saúde, as healthtechs estão aí para fazer bem mais do que isso, pois a inovação, muitas vezes, pode representar também a sobrevivência e o salvamento de vidas.
Sobre a Anestech
A Anestech é uma Healthtech, fundada em 2012, com a missão de identificar gaps no serviço de anestesiologia, em que a tecnologia e inovação pudessem interferir positivamente na promoção de um objetivo claro e continuamente almejado: tornar o procedimento cirúrgico mais seguro ao paciente, aumentando a eficiência da equipe médica. Desenvolvedora do AxReg um aplicativo, disponibilizado também em versão gratuita para anestesiologistas, que elimina o papel e a caneta da atividade profissional, assim como entrega informações relevantes sobre o paciente e plano operatório em apenas alguns cliques, podendo avançar até um dashboard dinâmico na versão paga. Sediada em Florianópolis, Santa Catarina, a empresa é hoje referência em tecnologia e inovação em anestesiologia e análise de dados, e impacta o dia a dia de aproximadamente 3.000 anestesiologistas de todo o Brasil.
O post Healthtech mostra que inovação em saúde também pode salvar vidas apareceu primeiro em Paranashop.
]]>O post Dois Brasileiros são campeões no concurso InterSystems Developers Community apareceu primeiro em Paranashop.
]]>Henry Hamon Pereira e Henrique Gonçalves Dias são dois desenvolvedores e programadores do Brasil que acabam de se destacar internacionalmente ao vencer as duas primeiras edições do InterSystems IRIS Programming Contest de 2020, uma série de competições abertas realizadas online pela InterSystems entre os integrantes da Developer Community. O principal objetivo do concurso é incentivar desenvolvedores a criar aplicações de código aberto que contribuam com a melhoria da qualidade de vida das pessoas e de profissionais.
Um dos critérios para participação é que as aplicações sejam desenvolvidas em código aberto e compatíveis com a plataforma de dados InterSystems IRIS. Um dos desenvolvedores brasileiros que saíram vencedores nas duas primeiras etapas de 2020 foi Henry Pereira. Sua aplicação SQLBuilder foi a mais bem votada pela comunidade na primeira etapa. “Minha ideia foi de facilitar a vida dos desenvolvedores com uma linguagem funcional que deixasse os códigos mais limpos e concisos”, explica. Pereira diz que seu app facilita a montagem de buscas por informações, as torna mais dinâmicas e simples, além de poder ser usada em outras ferramentas da InterSystems como Ensemble, HealthShare e Caché. Pereira passou a contribuir na Developer Community porque é aficionado por linguagens e ferramentas “open source”. Atualmente, trabalha para laboratórios de análises clínicas.
Na segunda etapa do InterSystems IRIS Programming Contest, Henry teve uma nova aplicação em destaque, desta vez em segundo lugar na votação da comunidade na categoria de projetos de “Simple-spellchecker”. Ficou atrás somente de outro brasileiro, Henrique Gonçalves Dias, que foi o grande vencedor nas categorias Experts Nomination e Community Nomination com o projeto “IRIS-history-monitor” – foi uma ferramenta das mais baixadas pelos colaboradores da Developer Community.
Anteriormente, na primeira etapa do ano, Henrique foi avaliado em terceiro lugar pelo júri de especialistas nomeado pela InterSystems. Dias apresentou um conjunto de ferramentas, entre elas a ISC-Utils, que atraiu a atenção na comunidade pela versatilidade. “É como se fosse um conversor de unidades de medidas com histórico de dados e até contribui com informações para previsão do tempo”, afirma Dias. Ele atua como gerente de sistemas de um órgão do judiciário federal e vai continuar contribuindo na comunidade e desenvolvendo novos apps porque gosta muito de ideias práticas. “Esse relacionamento é produtivo, me motiva e ajuda os profissionais a se desenvolverem, como acontece com o Brasil há anos nessa área de TI.”
Para Alexandre Tunes, country manager da InterSystems no Brasil, “é um orgulho muito grande ter brasileiros vencedores do nosso concurso, pois sabemos que o país tem profissionais com potencial de concorrer no mercado de trabalho em qualquer lugar do mundo”. “Continuaremos a trabalhar para estimular cada vez mais os desenvolvedores de aplicações open source”, completa Tunes.
IRIS Online Programming Contest – Para participar do concurso, os desenvolvedores devem seguir alguns requisitos como publicar o seu app como código aberto sob uma certa licença (por exemplo, licença MIT); o app deve ser aprovado e publicado no Open Exchange; o app deve usar o InterSystems IRIS ou o InterSystem IRIS for Health. Já como critérios de avaliação para definir os vencedores, as ferramentas devem ter como conceito tornar o mundo um lugar melhor ou melhora a vida de um desenvolvedor; ter a melhor funcionalidade; e ter um código legível.
Para fomentar constantemente o trabalho dos desenvolvedores, a InterSystems programou um evento IRIS Online Programming Contest por mês até novembro deste ano.
Plataforma de dados – A InterSystems IRIS® Platform estabelece um novo patamar desempenho para o rápido desenvolvimento e implementação de aplicações fundamentais. Todas as ferramentas e funcionalidades necessárias são fornecidas em uma única plataforma confiável que compreende gestão de dados, interoperabilidade, processamento de transações e funções analíticas.
A InterSystems lançou recentemente a nova versão da IRIS®, com funcionalidades para ajudar os clientes a acelerar as iniciativas de transformação digital, alavancando aplicativos compatíveis com o aprendizado de máquina que conectam silos de dados e de aplicativos com maior desempenho e confiabilidade e com menor custo total de propriedade.
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