A cantora e compositora Freya Ridings lança um vídeo ao vivo com banda para “Blood Orange”, faixa-título de seu recém lançado segundo álbum. O vídeo gravado no Alexandra Palace, em Londres, fecha uma trilogia de versões vibrantes para os singles “Weekends” (uma das canções mais executadas nas rádios brasileiras) e “Can I Jump?”. A nova fase chega num momento especial, onde Freya foi confirmada como uma das atrações da coroação do Rei Charles III no dia 06 de maio.

Assista a “Blood Orange” no Alexandra Palace: https://ffm.link/bloodorange-alexandrapalace 

Ouça “Blood Orange”: https://ffm.to/bloodorangealbum

Blood Orange

“Blood Orange” é o álbum que Freya Ridings precisava fazer. No auge da pandemia e com um coração partido, a inglesa mergulhou nos altos e baixos de um período de incertezas para oferecer ao público novos hinos de celebração da vida. As 14 faixas de “Blood Orange” apresentam uma artista mais segura de sua voz – de intérprete e compositora – indo do piano intimista aos sintetizadores da disco music. 

“O que eu realmente queria fazer com esse álbum era falar as coisas que eu mais tinha dificuldade de dizer. Escolher as coisas que eu de fato, fisicamente, não conseguiria falar para as pessoas – e escrever sobre elas, cantar sobre elas. Essa foi a verdade de ‘Blood Orange’: me assustar com o quão honestas essas músicas podem ser”, conta a artista.

Atração do icônico festival de Glastonbury, Freya Ridings enfrentou um desafio ao criar o segundo álbum após o sucesso de seu primeiro trabalho, que alcançou mais de 1 bilhão de streams e 47 certificados globais de ouro e platina. A pandemia afetou os planos iniciais, levando-a a ficar isolada em seu quarto de infância, o que acabou inspirando um relato intimista sobre a solidão e a busca por si mesma ao longo dos últimos anos.

“A ideia para o título veio da laranja sanguínea, que tem uma textura mais grossa e resistente – é mais difícil passar pela casca, mas é mais doce e vale a pena lutar. Há tanta escuridão melancólica em minha música. Eu só queria sentir a luz e a alegria”, ela reflete.

“Blood Orange” está disponível em todas as plataformas de música.

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“Blood Orange” é o disco que Freya Ridings precisava fazer. No auge da pandemia e com um coração partido, a inglesa mergulhou nos altos e baixos de um período de incertezas para oferecer ao público novos hinos de amor próprio e celebração da vida. As 14 faixas de “Blood Orange” apresentam uma artista mais segura de sua voz – de intérprete e compositora – indo do piano intimista aos sintetizadores da disco music. O álbum chega com um lyric video de “I Feel Love” e um vídeo da faixa-título ao vivo no Alexandra Palace.

Ouça “Blood Orange”: https://ffm.to/bloodorangealbum

Assista ao lyric video “I Feel Love”:  https://ffm.link/ifeellove-lyricvideo 

Assista a “Blood Orange” ao vivo no Alexandra Palace: https://ffm.link/bloodorange-alexandrapalace 

Influenciado por Carole King, Fleetwood Mac e Elton John, o álbum conta faixas como “Weekends”, composta antes da pandemia (que a colocou de volta ao Top 10 no Reino Unido e está entre as canções mais executadas nas rádios brasileiras), a balada para corações partidos “Face in the Crowd”, a intensa composição sobre amor próprio “Perfect”, a esperançosa “Can I Jump?” e o novo single “I Feel Love”.

Este foi um trabalho desafiador para Ridings, que havia alcançado sucesso comercial desde o primeiro álbum, com mais de 1 bilhão de streams e 47 certificados globais de ouro e platina. Neste novo momento, Freya sabia que precisava cantar sobre as coisas que lutava para dizer. 

Em suas próprias palavras: “O que eu realmente queria fazer com esse álbum era falar as coisas que eu mais tinha dificuldade de dizer. Escolher as coisas que eu de fato, fisicamente, não conseguiria falar para as pessoas – e escrever sobre elas, cantar sobre elas. Essa foi a verdade de ‘Blood Orange’: me assustar com o quão honestas essas músicas podem ser”. 

O álbum fugiu totalmente aos planos iniciais: planejado para ser feito em Los Angeles em 2020, acabou sendo afetado pela pandemia e levou Freya a ficar por muito tempo na casa de sua família, no quarto onde passou sua infância. Por isso, “Blood Orange” é um relato intimista, misturando reflexões sobre solidão e a busca pelo reencontro de si ao longo dos últimos anos. 

O álbum é dividido em duas partes: 18 meses em que Ridings se sentiu sozinha e triste, e 18 meses em que ela se sentiu feliz e realizada. A transição de uma fase para outra é o tema central de seu segundo disco. 

“A ideia para o título do álbum veio da laranja sanguínea, que tem uma textura mais grossa e resistente – é mais difícil passar pela casca, mas é mais doce e vale a pena lutar. Há tanta escuridão melancólica em minha música. Eu só queria sentir a luz e a alegria”, ela reflete.

Chegando num momento especial, onde Freya Ridings foi confirmada como uma das atrações da coroação do Rei Charles III e do icônico festival Glastonbury, o álbum está disponível em todas as plataformas de música.

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A cantora e compositora Freya Ridings lança a poderosa balada “Perfect” acompanhada de um lyric video. Guiada no piano, a faixa sobre auto aceitação e amor próprio estará em seu novo álbum, “Blood Orange”, com lançamento em 28 de abril, ao lado do hit “Weekends”, sucesso nas rádios brasileiras.

Ouça “Perfect”: https://ffm.to/perfect-listen

Assista ao lyric video de “Perfect”: https://ffm.link/perfect-lyricvideo

Faça pré-save de “Blood Orange”: https://ffm.to/bloodorangealbum 

Nascida do lado mais íntimo do espectro sonoro de Freya, “Perfect” revela suas vulnerabilidades antes de perceber que sua força interior derrota as imperfeições. “Essa música é sobre se sentir mais insegura do que você deixa transparecer e, de uma maneira libertadora, percebemos que ninguém realmente se importa e está tudo bem”, revela a artista.

A canção dialoga com o processo de criação do álbum: uma jornada de autodescoberta. Planejado para ser feito durante 2020, o disco acabou sendo afetado pela pandemia e levou Freya a ficar por muito tempo na casa de sua família, no quarto onde passou sua infância. Por isso, “Blood Orange” é um relato intimista, misturando reflexões sobre solidão e a busca pelo reencontro de si ao longo dos últimos anos. 

Influenciado por Carole King, Fleetwood Mac e Elton John, o álbum trará 14 faixas com uma perspectiva intimista e universal. Isso se reflete nas faixas já divulgadas, como a catarse sobre a solidão na já citada “Weekends”, a balada para corações partidos “Face in the Crowd” e a esperançosa “Can I Jump?”.

“É um álbum em duas metades, 18 meses comigo realmente com o coração partido e sozinha e depois 18 meses sendo o mais feliz que já estive. Então são essas duas metades, o amargo e o doce, a transição de um para o outro e se permitir passar por isso”, conta Freya.

Uma artista em ascensão

Um dos fenômenos recentes do pop britânico, Freya Ridings explodiu para o mundo com o hit “Lost Without You”, de 2017, e seu álbum de estreia homônimo, lançado em 2019. O single fez dela a primeira artista feminina a ter um hit totalmente autoral no Top 10 no Reino Unido desde 1985, quando Kate Bush lançou “Running Up That Hill”. Desde então, ela acumula mais de um bilhão de streams, além de 47 certificações de platina e ouro em todo o mundo.

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Após refletir a solidão em “Weekends”, e fazer uma balada para envolver corações partidos em “Face in the Crowd”; a cantora e compositora Freya Ridings retorna apaixonada e esperançosa em “Can I Jump?”. A faixa mais recente fará parte de seu novo álbum, “Blood Orange”, cujo lançamento foi antecipado em uma semana, para o dia 28 de abril. A nova música chega acompanhada de um lyric video e de um vídeo gravado ao vivo no Alexandra Palace, em Londres.

Ouça “Can I Jump?”: https://ffm.to/canijump-listen 

Assista a “Can I Jump?” ao vivo no Alexandra Palace: 

“Can I Jump?” foi feita em Los Angeles, junto de Scott Harris (Camila Cabello, Shawn Mendes), Annika Bennett e do produtor Federico Vindver (Coldplay, Meghan Trainor). Freya estava recém-chegada de viagem, em outro fuso horário, e a exaustão apareceu. Ou seja, ela achava que aquela sessão não iria render. No entanto, pensamentos sobre ‘casamento’, ‘estabilidade’, um relacionamento de idas e vindas e suas consequências fizeram a artista refletir. 

“Sempre tive problemas de confiança. Talvez por isso seja uma artista solo!” ela ri. “Eu poderia estar em uma banda, mas sempre parecia mais seguro fazer as coisas sozinha. Eu gostava de estar no controle. E há um elemento em que você não pode estar no controle quando está se relacionando com alguém. Você tem que confiar e amar completamente. Então, eu fiquei tipo: posso pular? Posso me entregar? Essa é a música inteira. Sentei ao piano, apenas tocando uma única nota, e comecei”.

O processo de criação do álbum foi uma jornada de autodescoberta. Planejado para ser feito durante 2020, o disco acabou sendo afetado pela pandemia e levou Freya a ficar por muito tempo na casa de sua família, no quarto onde passou sua infância. Por isso, “Blood Orange” é um relato intimista de uma artista em transformação, misturando reflexões sobre solidão e a busca pelo reencontro de si ao longo dos últimos anos. Influenciado por Carole King, Fleetwood Mac e Elton John, o álbum trará 14 faixas e três delas já estão disponíveis em todas as plataformas de música.

Um início de carreira meteórico

Um dos fenômenos recentes do pop britânico, Freya Ridings explodiu para o mundo com o hit “Lost Without You”, de 2017, e seu álbum de estreia homônimo, lançado em 2019. O single fez dela a primeira artista feminina a ter um hit totalmente autoral no Top 10 no Reino Unido desde 1985, quando Kate Bush lançou “Running Up That Hill”. 

Desde então, Freya Ridings acumula mais de um bilhão de streams, além de 47 certificações de platina e ouro em todo o mundo. Para completar, tudo indica que seu segundo álbum vai se conectar com o público de um jeito especial, já que o primeiro single passou pelo top 10 das paradas britânicas. 

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