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]]>Onda de calor, baixa umidade do ar, dias sem chuva e poluição atmosférica. O tempo seco e as altas temperaturas registradas no Paraná devem permanecer ao longo de toda a semana. A próxima chuva, prevê o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), virá apenas no fim de semana.
Assim como os brasileiros das zonas afetadas pelas áreas atingidas pela fumaça, os pets também sofrem com o calor e a má qualidade do ar. De acordo com a médica veterinária Ana Elisa Arruda Rocha, professora do curso de Medicina Veterinária do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação – animais de estimação, como cães e gatos, não fazem a regulação da temperatura corporal pela transpiração, como os humanos.
Nos pets, explica a especialista, esse processo se dá, principalmente, por meio da respiração. “Por isso, nos dias quentes, costumamos ver os bichinhos ofegantes e com a boca aberta. É assim que os pets tentam regular a temperatura corporal e se refrescar.”
Cuidado com a desidratação
As condições climáticas atuais exigem que os tutores redobrem os cuidados para evitar desidratação, hipertermia (aumento acentuado da temperatura corpórea) ou queimaduras solares. “Algumas medidas ajudam a amenizar os efeitos do ar seco e poluído. Podemos usar umidificadores de ambiente ou manter os pets dentro do banheiro, enquanto tomamos banho. O vapor do banho serve como umidificador de vias áreas”, ensina a professora.
Outra dica da médica veterinária Ana Elisa é fazer lavagem nasal nos pets, com solução fisiológica, a exemplo do que se faz com crianças. “Não é necessário que seja uma lavagem intensa. Basta pingar algumas gotas de solução fisiológica nas narinas dos pets algumas vezes por dia.”
Os cuidados com os animais de estimação em dias de calor incluem ainda evitar passeios sob sol forte, não circular em calçada ou asfalto quentes, o que pode causar queimaduras nos coxins (patas), oferecer água fresca à vontade, congelar frutas, como morango e melancia, com água de coco e dar aos pets como sorvete.
“Além disso, um bom recurso é utilizar tapetes gelados, à base de gel, para que os pets tenham um local para se refrescar e regular a temperatura em dias quentes e secos. Brincadeiras com água também são uma boa ideia e, obviamente, manter o acesso dos pets a áreas com sombra e com ventilação adequada”, complementa Ana Elisa, lembrando que os animais de estimação não devem ser mantidos acorrentados ou privados de água fresca em abundância.
A professora lembra ainda que algumas casinhas se transformam em “fornos” se forem pequenas e estiverem expostas diretamente ao sol. Exagerar na tosa é outro erro. “A incidência dos raios solares diretamente na pele é prejudicial, tanto pelo risco de câncer de pele quanto por possíveis queimaduras e hipertermia. A pelagem auxilia na termorregulação, pois forma uma barreira de proteção natural. O ideal é fazer apenas as tosas higiênicas e da região abdominal”, finaliza a médica veterinária.
Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.
Integrante do maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 70 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.
Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.
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]]>Comemorado no dia 7 de abril, o Dia Mundial da Saúde marca a fundação da Organização Mundial da Saúde (OMS). E é justamente da OMS, agência do sistema das Nações Unidas (ONU) especializada em saúde, que vem o alerta: cerca de 60% das doenças infecciosas em humanos têm sua origem em animais.
Em todo o mundo existem mais de 200 tipos de zoonoses e mais de metade (60%) são causadas por patógenos conhecidos, como vírus, bactérias, parasitas, protozoários e fungos.
As zoonoses correspondem a 75% das doenças emergentes, aquelas que se espalham rapidamente entre a população, como a Covid-19, dengue, sarampo, caxumba, ebola e malária. De acordo com o Ministério da Saúde, 62% das doenças da lista de notificação compulsória no Brasil também são zoonoses.
O caminho para conter o avanço desses números é apostar em uma abordagem de saúde única – ou one health. O conceito faz a interconexão entre a saúde humana, animal e ambiental, propondo uma forma integrada para lidar com os desafios de saúde pública.
O UniCuritiba – instituição da Ânima Educação, o maior e mais completo ecossistema de ensino superior de qualidade do país – é referência no assunto e aposta na conscientização como carro-chefe do projeto de extensão Saúde Única. Coordenado pela médica veterinária Fernanda Cristina Bortolotto, a iniciativa trabalha justamente o tripé saúde humana, saúde animal e meio ambiente.
“O projeto Saúde Única é uma oportunidade de melhorar a proteção da saúde pública, animal e ambiental por meio de ações sociais, difusão de conhecimento e políticas de prevenção e controle de patógenos e de ameaças na interface homem, animal e meio ambiente”, explica a professora do curso de Medicina Veterinária.
Segundo Fernanda, durante todo o ano passado os estudantes do UniCuritiba levaram informações sobre cuidados com animais, prevenção de zoonoses e preservação da fauna às escolas de ensino fundamental de Curitiba. “Por meio de palestras e ações de conscientização, o projeto aumenta o conhecimento das comunidades e ajuda na redução das zoonoses.”
As temáticas abordadas pelo projeto Saúde Única em 2023 estavam em sinergia com dois dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: Saúde e bem-estar (ODS 3) e Vida terrestre (ODS 15).
“O objetivo principal é conscientizar os futuros cidadãos a cuidar e a preservar o nosso planeta. Nós acreditamos que é possível transformar o mundo pela educação, começando pelas comunidades e cidades onde estamos inseridos. É isso o que nos move”, afirma a docente dedicada a projetos de pesquisa e extensão pelo Ânima Lab HUB – uma rede de experimentações e de aceleração de pesquisas aplicadas.
Engajamento e informação acessível à comunidade
Para cumprir seu objetivo, o projeto Saúde Única do UniCuritiba promove palestras em escolas, campanhas de conscientização, divulgação de informações em redes sociais, experiências práticas de manejo e cuidado com os animais, ações sociais, campanhas de auxílio a ONGs de animais silvestres, arrecadação de doações e atendimentos solidários.
O projeto nasceu em 2020 e, até o momento, mais de 400 estudantes dos cursos de Medicina Veterinária, Biologia, Biomedicina, Farmácia, Nutrição, Odontologia e Fisioterapia já se dedicaram à iniciativa. Em 2023, foram realizadas oito palestras e duas campanhas de arrecadação de ração e outros itens para ONGs dedicadas a pets em situação de vulnerabilidade.
Neste ano, antecipa a coordenadora do projeto, Fernanda Bortolotto, uma nova parceria com a Prefeitura de Curitiba deve ser formalizada para garantir a continuidade das palestras e novas campanhas de conscientização nas escolas do município.
“É impossível dissociar a saúde humana da saúde animal ou negligenciar as interferências do meio ambiente nesse complexo ecossistema. O aumento das zoonoses é um problema de saúde pública global agravada por inúmeros fatores”, explica a professora do UniCuritiba.
Entre as causas do aumento das zoonoses estão as mudanças ambientais provocadas pelo desmatamento e pelas alterações climáticas, a globalização e um número cada vez maior de pessoas circulando entre países (fluxo capaz de acelerar a disseminação de surtos e pandemias), práticas agrícolas e pecuárias inadequadas e sem rigor sanitário, crescimento acelerado das cidades e pouca infraestrutura em saneamento básico.
De acordo com a médica veterinária atuante também na área de Ciência, Tecnologia de Alimentos e Higiene, Fernanda Bortolotto, o crescimento dos casos de zoonoses tem ainda uma estreita relação com aspectos socioeconômicos – como a pobreza e a desigualdade social -, desinformação sobre os riscos das zoonoses e medidas ineficazes ou insuficientes para fazer a prevenção e o tratamento das doenças.
Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.
Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.
Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.
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]]>Com 168 milhões de pets, o Brasil é o terceiro colocado no ranking mundial de animais de estimação. Dos 68 milhões de cachorros que vivem no país, quase 585 mil estão na capital paranaense. A proporção é de um cão para cada três habitantes, segundo dados do Censo Animal realizado pela Prefeitura de Curitiba. O número de gatos na cidade ultrapassa 185 mil.
Adoráveis e companheiros, os pets precisam de cuidados com a alimentação, a saúde e o bem-estar. Ser tutor exige responsabilidade. Para facilitar a rotina de visitas ao médico veterinário, os tutores curitibanos acabam de ganhar uma nova opção: a Clínica-escola do curso de Medicina Veterinária do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima, o maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do país.
Inaugurada no dia 19 de março, a clínica fica no Campus Milton Vianna Filho, no bairro Rebouças (rua Chile, 1.678). O local é estratégico e de fácil acesso. Com 262 metros quadrados e capacidade para fazer aproximadamente 150 atendimentos mensais, o foco serão os pets e animais de pequeno porte.
O serviço está aberto à comunidade desde o dia 01 de abril, de segunda-feira a sexta-feira, em horário comercial, mediante agendamento pelo telefone (41) 99979-4767.
A Clínica-escola de Medicina Veterinária do UniCuritiba vai oferecer atendimentos clínicos (consultas) e procedimentos cirúrgicos realizados por médicos veterinários e com a participação dos estudantes do curso de graduação em Medicina Veterinária inscritos para trabalhar no local, acompanhados pelos professores das disciplinas afins.
O médico veterinário Luís Felipe Kühl, educador do UniCuritiba e responsável técnico pela nova clínica, diz que, além de oferecer atendimento clínico e cirúrgico para os pets, o objetivo é fomentar projetos de pesquisa e extensão, ampliando os benefícios para a cidade e fortalecendo a presença da instituição de ensino na comunidade.
“Como uma clínica-escola, nossa missão é formar novos profissionais por meio de atividades mão na massa. A prática é fundamental para aproximar os estudantes da realidade do mercado, mas se pudermos fazer isso beneficiando a comunidade e ampliando o serviço de saúde animal em Curitiba, por meio de uma nova clínica veterinária, a honra será ainda maior”, comemora o professor.
De acordo com Luís Felipe, o aprendizado prático durante a graduação fará com que os futuros médicos veterinários cheguem ao mercado com as habilidades técnicas e socioemocionais necessárias para exercer a profissão com competência.
“Sabemos que, para a maioria dos brasileiros, os pets são considerados um membro da família e, na nossa clínica, todos os procedimentos serão acompanhados e orientados por professores e profissionais experientes, com todo o amor, comprometimento e eficiência que pets e tutores merecem”, diz.
SERVIÇO
O quê: abertura da Clínica-escola de Medicina Veterinária do UniCuritiba.
Quando: a partir de 01 de abril, de segunda-feira a sexta-feira, em horário comercial.
Onde: Campus Milton Vianna Filho, rua Chile, 1.678, bairro Rebouças
Serviços: consultas e procedimentos cirúrgicos.
A quem se destina: clínica aberta à comunidade, com foco no atendimento de cães e gatos.
Como: mediante agendamento pelo telefone (41) 99979-4767.
Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.
Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.
Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.
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]]>As festas de fim de ano, especialmente o Réveillon, são tradicionalmente barulhentas e causam desconforto, estresse e ansiedade em muitos pets. Cães e gatos têm uma sensibilidade auditiva maior do que os humanos e, por isso, tendem a sofrer mais com a soltura de fogos de artifício.
Ainda que nem todos os pets sejam igualmente suscetíveis ao som dos fogos, praticamente todos ficam incomodados com o barulho excessivo e apresentam sinais de estresse, ansiedade ou desconforto.
A médica veterinária Ana Elisa Arruda Rocha explica que isso ocorre porque a audição dos pets é mais apurada, mas o comportamento dos tutores pode potencializar o medo.
“Alguns animais reagem de maneira mais acentuada ao observar a reação dos tutores. Se um animal ouve o barulho de fogos e o tutor imediatamente vai acolhê-lo, esse pet passa a escalonar comportamentos de medo, afinal, ele entende que vai receber a atenção do tutor sempre que isso ocorrer”, comenta a professora do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação.
A recomendação é que os tutores mantenham a serenidade e não transmitam ainda mais estresse e ansiedade para seus bichinhos. Outra dica é acalmar os animais desde novos, ainda filhotes. “Expressões faciais e corporais tranquilas ou até reações de alegria e festa podem ajudar. Assim os pets aprendem que esses sons altos, apesar de incômodos, não representam riscos”, orienta Ana Elisa.
Mesmo com essa estratégia é possível que alguns animais sejam mais sensíveis e desencadeiem fobias e reações fisiológicas graves. Nestes casos, segundo a médica veterinária, cães e gatos podem entrar em estado de luta, fuga ou “congelamento”.
“Há casos de alterações respiratórias, cardíacas e neurológicas graves ou comportamentos impulsivos de pular muros, portões e até janelas no intuito de fugirem do barulho. Infelizmente, esses segundos de desespero podem ser fatais”, alerta a professora do curso de Medicina Veterinária do UniCuritiba.
Estratégias para reduzir o estresse e evitar riscos
A médica veterinária Ana Elisa Arruda Rocha recomenda um tratamento comportamental para os pets alguns meses antes do Réveillon. “Um profissional especializado ajuda a dessensibilizar os animais de maneira gradativa.”
As dicas envolvem ligar sons de fogos de artifício perto do animal, sempre em ambiente controlado, com volume mínimo, e aumentar gradativamente conforme a tolerância de cada pet.
Outra estratégia é utilizar petiscos e recompensas. Os tutores também devem fazer expressões corporais associadas a relaxamento e felicidade sempre que ouvirem fogos de artifício.
De acordo com a especialista, alguns animais se sentem mais calmos com faixas compressivas ao redor do tórax, mas essas faixas precisam ser de compressão moderada para não comprometer a respiração dos pets. “Sempre que o tutor utilizar esse recurso é importante monitorar os animais atentamente.”
Animais com doenças cardiovasculares e neurológicas devem ser mantidos em ambientes calmos e silenciosos, sendo também monitorados de perto. “Podemos utilizar faixas que ajudem a tapar as orelhas para minimizar o som, distraí-los com músicas com frequências calmantes para animais e ainda recorrer à aromaterapia”, comenta Ana Elisa.
O uso de medicamentos calmantes só deve ser feito mediante prescrição veterinária, já que esses medicamentos podem levar a outras consequências graves à saúde, colocando o animal em risco.
A professora diz que existem produtos homeopáticos ou naturais utilizados nas semanas que antecedem o Réveillon. Quem opta por essa alternativa pode obter boas indicações com um profissional. “O que não pode, definitivamente, é deixar os animais sozinhos nesta época do ano, independentemente da idade ou do temperamento”, recomenda a médica veterinária.
Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.
Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.
Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.
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]]>O Inmet confirma a nona onda de calor de 2023 a partir desta semana modificando bem as temperaturas no Sul do Brasil no período. O excesso de calor acima da média é resultado do fenômeno El Niño, que está mais forte este ano.
Essa mudança de temperatura não interfere apenas na rotina das pessoas. Os pets também precisam de cuidados redobrados. Quem alerta é a médica veterinária Ana Elisa Arruda Rocha, professora do curso de Medicina Veterinária do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação, o maior ecossistema de ensino superior privado do país.
Como explica a veterinária, animais de estimação, como cães e gatos, não fazem a regulação da temperatura corporal pela transpiração, como os humanos. Nos pets, esse processo se dá, principalmente, por meio da respiração. “Por isso, nos dias quentes, costumamos ver os bichinhos ofegantes e com a boca aberta. É assim que os pets tentam regular a temperatura corporal e se refrescar.”
A professora explica que os tutores têm grande responsabilidade no sentido de auxiliar na qualidade de vida dos animais neste período de calor, evitando casos de desidratação, hipertermia (aumento acentuado da temperatura corpórea) e até mesmo queimaduras solares.
A alimentação é outro fator importante. “Muitos tutores têm adotado a alimentação natural ao invés da ração tradicional. Nestes casos, é importantíssimo dosar as porções adequadamente e retirar o excedente para evitar a fermentação e decomposição dos alimentos nos comedouros”, ensina Ana Elisa.
A professora do UniCuritiba e proprietária da Puppies Personal Vet dá outras dicas para o cuidado com os pets em dias de calor:
1) Evite sair com o animal em horário de sol forte. Prefira passeios até as 10 horas ou após as 16 horas. Em horários mais quentes, opte por locais bem arborizados e sombreados, como trilhas.
2) Lembre-se de usar repelente de mosquitos específico para os pets e mantenha em dia o controle de parasitas externos, como pulgas e carrapatos.
3) Não circule em calçada ou asfalto aquecidos pelo sol para minimizar a chance de queimadura, ressecamento e rachadura dos coxins (patinhas). Na natureza, esses animais andariam na terra e no mato, onde a temperatura do solo é muito mais baixa do que no asfalto.
4) Após os passeios, hidrate os coxins com produtos veterinários desenvolvidos para esse fim.
5) Sempre ofereça água fresca à vontade ao pet. Leve cantil durante o passeio e, em casa, coloque pedras de gelo no potinho. Isso mantém a água fresca. No calor, é necessário trocar a água com mais frequência.
6) Congele patês para cães e gatos ou algumas frutas, como morango e melancia, com água de coco e ofereça aos pets como sorvete.
7) Tapetes gelados (a base de gel) são boas opções para os pets que sentem calor excessivo. Esses tapetes ajudam a refrescar e a regular a temperatura nos dias mais quentes.
8) Tome cuidado na hora de banhar os cães de focinho curto, especialmente em pet shops que usam máquinas de secagem, pois o animal pode desenvolver hipertermia e estar sem o profissional o acompanhando de perto.
9) Pesquise e escolha profissionais competentes e devidamente treinados para observar todos os sinais que o animal dá durante o banho e a secagem. A água e o secador devem ser usados em temperatura ambiente, no máximo mornos.
10) Aproveite a primavera e o verão para fazer brincadeiras com água – seja com mangueira ou em piscininhas infantis. Nessas horas também é importante monitorar o animal.
11) Animais precisam de área sombreada e de ventilação adequada, por isso, atenção aos que vivem em casas, soltos no pátio. Os tutores dever prever espaço de proteção aos bichinhos e oferta abundante de água fresca.
12) Jamais deixe os animais presos em correntes, mesmo que estejam perto da casinha. Algumas casinhas se transformam em “fornos” se forem pequenas e expostas diretamente ao sol.
13) Animais claros, despigmentados e de pelo curto devem usar filtro solar específico para pets. Existem produtos prontos ou manipulados. Lembre-se de passar o filtro solar nas áreas de maior exposição: face, focinho e dorso.
14) No caso de animais que se deitam ao sol de barriga para cima na hora de descansar, aplique protetor solar nessas regiões também.
15) Apesar do calor, os pets não devem ser tosados. A incidência dos raios solares diretamente na pele é prejudicial, tanto pelo risco de câncer de pele quanto por possíveis queimaduras e hipertermia. A pelagem auxilia na termorregulação, pois forma uma barreira de proteção natural. Tosas higiênicas e da região abdominal podem ser realizadas normalmente.
Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.
Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.
Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.
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]]>O post Febre maculosa: o que é e como se prevenir apareceu primeiro em Paranashop.
]]>O surto de febre maculosa no interior de São Paulo deixou o Paraná em alerta. Neste ano, um caso foi confirmado em Foz do Iguaçu e outras 43 notificações suspeitas estão em investigação. Na última década, de acordo com o Ministério da Saúde, o estado registrou três mortes, duas delas no ano passado, em Ribeirão Claro.
Em Curitiba não há registro da doença até o momento e o trabalho de prevenção na capital prevê o monitoramento de diferentes grupos de capivaras – espécie envolvida no ciclo de transmissão da doença.
Doutora em Ciência Animal, Fernanda Bortolotto diz que a febre maculosa é causada por uma bactéria transmitida pela picada do carrapato-estrela, mais comumente encontrado em animais de grande porte criados no campo, como equinos e bovinos, e espécies silvestres, como mamíferos roedores (capivaras) e marsupiais (gambás).
“Por contribuírem no ciclo de transmissão da febre maculosa é que as capivaras passaram a ser monitoradas em Curitiba pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente”, explica a professora do curso de Medicina Veterinária do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação, um dos maiores ecossistemas de ensino superior privado do país.
Ainda que o monitoramento seja importante, a especialista reafirma que não há registro da doença em Curitiba e tranquiliza a população: “A disseminação da febre maculosa por carrapatos que eventualmente surjam em animais domésticos, como os cães, é extremamente rara.”
Transmissão e sintomas
A febre maculosa é uma doença infecciosa, que varia de formas clínicas leves a graves, com risco de morte. Causada por uma bactéria do gênero Rickettsia, é transmitida pela picada do carrapato-estrela.
Os sintomas são febre alta e súbita, dor de cabeça intensa, vômito, diarreia, manchas na pele e dores abdominais, musculares ou articulares, podendo apresentar também sintomatologia nervosa e alguns tipos de paralisia.
As complicações vão de insuficiência renal e respiratória a hemorragias, miocardite, hipotensão e choque. Os sintomas surgem, em média, sete dias após a picada do carrapato. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores as chances de cura.
O tratamento da febre maculosa consiste no uso de antibióticos e, segundo a professora Fernanda Bortolotto, é uma doença potencialmente grave. Por isso, exige atenção.
Fatores de risco e prevenção
A incidência da febre maculosa é mais comum em quem vive em áreas rurais infestadas por carrapatos ou atua no manejo de bois e cavalos. A prevenção requer o monitoramento dos animais e o controle de carrapatos.
Ao passar por locais como pastos e margens de rios, córregos e lagos, a orientação é vistoriar o corpo com frequência durante o dia. Nestes ambientes, o ideal é usar sempre roupas compridas e botas.
Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.
Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.
Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.
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]]>O post PETS: aumenta número de abandonos no Brasil apareceu primeiro em Paranashop.
]]>As principais “justificativas” para o abandono dos animais de estimação são problemas comportamentais ou mudanças no espaço e na rotina familiar, o que torna a discussão sobre a tutela responsável ainda mais relevante neste 4 de abril, Dia Mundial dos Animais de Rua.
A advogada especialista em Direito Ambiental e Ecologia, Regina Maria Bueno Bacellar, lembra que o crime de maus-tratos aos animais – o que inclui o abandono – está previsto no art. 32 da Lei 9.605/1998 – a Lei de Crimes Ambientais – e diz respeito a animais domésticos ou silvestres, nativos ou exóticos. “Infelizmente a recorrência de práticas cruéis tornou necessária a elaboração de uma nova legislação, a Lei 14.064/2020, conhecida como Lei Sansão. O objetivo foi criar uma forma qualificada de infração penal, reforçando o combate à crueldade contra os animais.”
O dispositivo legal acrescentado à Lei 9.605/1998 prevê pena de reclusão de dois a cinco anos, além de multa e vedação da guarda de animais. Em caso de morte do animal, a pena pode ser aumentada de um terço a um sexto.
“Atualmente, se reconhece a capacidade de sentimento dos animais, como dor, prazer e outras sensações. Essa capacidade, chamada de senciência, mostra o interesse dos animais em permanecer vivos e com qualidade de vida, ainda que não tenham a habilidade de pensar em quantos anos irão viver”, explica a professora do curso de Direito do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das maiores organizações educacionais de ensino superior do país.
Na avaliação da mestra em Direito, a alteração mais significativa da nova legislação ambiental foi a normatização mais abrangente e restritiva de experiências dolorosas ou cruéis com animais. “A vedação dessas práticas não se reduz àquelas desenvolvidas em público ou em local exposto ao público, como na antiga contravenção penal. Agora, esses procedimentos são proibidos e apenados sempre que praticados, seja em público ou em ambiente privado. Neste aspecto o legislador não desconsiderou totalmente os sentimentos dos animais, principalmente seu sofrimento físico e psíquico.”
Como denunciar
Abuso, crueldade e abandono de animais são considerados crimes e, segundo Regina Bacellar, devem ser denunciados à polícia, responsável por formalizar a ocorrência e instaurar um inquérito criminal. Os casos envolvendo animais silvestres podem ser informados diretamente ao IBAMA pelo telefone 0800-61-8080 (ligação gratuita) ou pelo e-mail linhaverde.sede@ibama.gov.br.
Outros canais no país são a Polícia Militar (190), Disque Denúncia (181), Ministério Público Federal (http://www.mpf.mp.br/servicos/sac), Safer Net (crimes de crueldade ou apologia aos maus-tratos na internet (www.safernet.org.br), Web Denúncia (www.webdenuncia.org.br) ou Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (Depa) (www.webdenuncia.org.br/depa). No Paraná existe ainda a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (41) 3251-6200.
Tutela responsável
Ter um animal de estimação requer responsabilidade. O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de países com mais pets. O Instituto Pet Brasil estima que a população de animais de estimação chegue a cerca de 150 milhões. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), metade dos lares brasileiros tem cachorros e os sem raça definida (vira-latas) são os mais populares.
A médica veterinária Ana Elisa Arruda Rocha ensina o que é preciso levar em consideração na hora de ter um animal de estimação. “Em primeiro lugar é necessário estudar a espécie escolhida, conhecer hábitos e necessidades básicas. Depois, avaliar se essas demandas podem ser supridas pela família e pelo ambiente em que o animal será inserido.”
As despesas anuais com alimentação, manejo e cuidados médicos, programados ou emergenciais, também precisam ser compatíveis com o orçamento familiar, levando-se em consideração, inclusive, a expectativa média de vida do animal escolhido. A consultoria de um médico veterinário pode ajudar nesse processo.
Para a professora da disciplina de Clínica Médica de Cães e Gatos e Práticas Veterinárias do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das maiores organizações de ensino superior do país – o fato de os cães sem raça definida estarem na preferência dos brasileiros não muda a responsabilidade do tutor.
“Os cuidados básicos são semelhantes aos que se têm com os cães de raça e estão relacionados à idade, porte e estilo de vida. O que muda no caso dos animais de raça é a necessidade de prevenção e monitoramento de doenças de maior predisposição genética”, diz Ana Elisa.
Ganhos emocionais e psicológicos
Cuidar bem dos animais domésticos não é requisito apenas para o bem-estar deles. Os tutores também são beneficiados com a convivência amorosa. A médica veterinária explica que a interação entre seres humanos e outras espécies é extremamente saudável.
“Temos muito a ensinar e a aprender com os pets quando estamos de coração aberto. Ter um animal de estimação requer respeito e responsabilidade. O animal se sente amado quando pode expressar seus comportamentos naturais. Para um cão, por exemplo, isso significa poder caminhar, interagir com outros cães, roer e cavar. A relação deve ser de mão dupla, o que significa que ambos devem ser respeitados na sua essência”, finaliza a professora Ana Elisa, do curso de Medicina Veterinária do UniCuritiba.
Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.
Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.
Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.
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]]>Segundo o médico veterinário, a atenção deve ser redobrada com a hidratação, banhos e passeios
Temperaturas elevadas, tempo seco e sensação de abafamento são algumas das características do verão que acabam deixando todo mundo desconfortável. Se nós sofremos com os dias mais quentes, os pets também sentem essa mudança e precisam de um olhar mais atento do tutor com relação às suas necessidades físicas, metabólicas e comportamentais que podem influenciar diretamente em seu bem-estar.
Para ajudar com alguns cuidados essenciais, o médico veterinário e coordenador do recém-lançado curso de Medicina Veterinária da Uninter, Marivaldo da Silva Oliveira, traz algumas dicas para garantir a saúde do seu bichinho. Confira:
1) Hidratação – ponto principal!
Assim como nós, os cães e gatos são animais que demandam de água em seu organismo para o normal funcionamento dos órgãos. Os cães, por exemplo, além de perder calor através das glândulas sudoríparas espalhadas pelo corpo, também transpiram muito em dias quentes. Isso pode ser facilmente observado quando o cão está com a língua de fora e fazendo movimentos respiratórios de forma muito rápida. Sendo assim, é necessário manter o animal em ambiente sombreado ou protegido dos raios solares, com fornecimento de água limpa, fresca e em quantidade adequada. Já os gatos são mais exigentes para ingerir água e muitos tutores utilizam os bebedouros do tipo fonte ou cascatas, o que está correto. Outra dica importante para a hidratação dessa espécie é a alimentação úmida (wet ou patês). A baixa ingestão de água pelos gatos pode levar além da desidratação, a um problema recorrente, que é a obstrução das vias urinárias. Então, fique de olho!
2) Cuidados antes, durante e após os passeios
Antes de sair passear com seu pet, certifique-se de estar levando uma garrafa com água fresca e um pote, onde possa fazer paradas para a hidratação. Durante a caminhada, observe as superfícies por onde irá passar com o bichinho. Asfalto, concreto, pisos em cerâmica e até mesmo areia branca costumam estar muito quentes a depender do horário, e isso pode queimar os coxins digitais (almofadinhas), causando ferimentos. Locais com grama ou terra são os mais indicados para caminhar em dias quentes. Procure fazer os passeios nas primeiras horas da manhã ou ao final do dia, onde as superfícies estarão arrefecidas e os raios solares menos incidentes. Após terminar o passeio, o animal precisa retornar ao estado normal de respiração e temperatura antes de ser submetido a banhos frios, caso contrário pode ocasionar um choque térmico. Deixe-o descansar na sombra e em pisos frescos. O contato da pele da região abdominal com pisos frios, transfere calor e ajuda a refrescar.
3) Banho! Um excelente aliado para combater as altas temperaturas
Isso pode ser feito com mangueiras ou bacias de água. Tome cuidado com água no ouvido do animal, pois pode levar a quadros de otite, que é a inflamação do conduto auditivo, especialmente em animais com “orelhas caída”. Certifique-se que após o banho o seu animal ficará seco, seja por ação do próprio clima ou então da secagem manual. Algumas raças, como Shar-Pei possuem as chamadas pregas cutâneas ou dobras na pele, que se acumularem muita umidade, podem levar facilmente a dermatites, que é a inflamação da pele.
4) Atenção para as características dos pelos
Animais de pelos escuros também tendem a absorver mais calor do que animais de pelagem clara, bem como, cães e gatos com pelos longos podem sofrer mais com as altas temperaturas no verão, por isso, a tosa é uma boa opção para ajudar na perda de calor.
5) Troque a água mais de uma vez ao dia
Para auxiliar os animais na perda de calor e manutenção da hidratação, é necessário trocar a água do pote com frequência. Os cães, principalmente, costumam sujar muito a água durante o dia com restos de alimento, terra e pelos. Realizando a troca no mínimo três vezes ao dia, garante-se água fresca e limpa. Uma dica válida é adicionar cubos de gelo na água, deixando-a com temperatura menor e mais atrativa ao pet.
6) Olha o picolé!
Outra dica bem utilizada durante dias quentes são os picolés. Mas atenção! Não são os picolés que nós humanos compramos nas sorveterias para consumir. Trata-se do picolé para animais que podem ser facilmente feitos em casa com alguns ingredientes acessíveis. Basta ter em mãos os plásticos para geladinho, adicionar água, alguns grãos da ração que o animal consome e congelar. Algumas pessoas que se utilizam de alimentação natural para os animais costumam bater no liquidificador, legumes com pequenos pedaços de carne de frango ou frutas, colocar no saco plástico e congelar. Depois é só retirar o plástico e ofertar ao seu animal que, tenho certeza, irá adorar a ideia.
Porém, tome cuidado para não exagerar na oferta dos picolés, pois além da alimentação normal, o animal poderá estar ingerindo calorias a mais do que a necessidade, podendo levar a quadros de sobre peso ou obesidade. Diminuir a quantidade de ração pode ser uma boa opção para conciliar com a oferta dos picolés. Converse com o médico veterinário e peça para que ele calcule as quantidades diárias ideais.
7) Animais exóticos
No caso de aves, é importante que as gaiolas fiquem fora do alcance dos raios solares, caso essa ave seja de cativeiro. Prover água em qualidade e abundância é essencial, pois as aves gostam de se espojar e tomar banhos durante o dia para perder calor. Para pessoas que criam mini-porco (porco pet), é importante lembrar que um comportamento natural da espécie suína é a chafurdação, ou seja, banhar-se na lama para auxiliar na perda de calor pelo contato com a água e manter uma camada de lama na pele para proteger contra raios solares. Em condição de ambiente urbano, é importante dispor de água em grande quantidade para que esse animal não sofra estresse térmico.
Uninter lança curso de Medicina Veterinária com metodologia semipresencial
O Centro Universitário Internacional Uninter, acaba de lançar o curso de Medicina Veterinária na modalidade EAD, com metodologia semipresencial. Com uma estrutura pedagógica inovadora, elaborada por meio de rigorosos processos tecnológicos e educacionais, o curso é composto por aulas online, encontros presenciais, atividades práticas em laboratórios, clínicas e em campo, além de material didático produzido pelos próprios docentes da instituição.
“O curso obedece a todas as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e as normativas do conselho regulador da classe quanto à formação prática presencial do aluno de Medicina Veterinária. O estudante, com certeza, colocará a ‘mão na massa’ diante de todas as práticas exigidas para uma formação de excelência, com o diferencial de poder estudar a parte teórica no conforto de sua casa, além de poder contar com mensalidade mais em conta”, destaca Oliveira.
As inscrições para o curso estão abertas e podem ser feitas através do link:
www.uninter.com/graduacao-semipresencial/bacharelado-em-medicina-veterinaria
Mais informações: 0800 702 0500
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]]>A cada final de semana, grupos com cinco alunos se revezam no manejo alimentar, sanitário e nos cuidados gerais dos mais de 50 animais da chácara Poneilândia, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
Além de um lago com carpas chinesas, o local tem mini vacas, lhamas, mini porcos, galinhas, gansos, marrecos, mini cabras, jabutis, pôneis, coelhos e porquinhos da índia, todos tratados como bichos de estimação junto com os cães e gatos da propriedade.
O estudante de Medicina Veterinária do UniCuritiba, Gabriel Calisário de Oliveira, organiza as visitas. “O trabalho é realizado todo domingo à tarde, sempre respeitando os protocolos de segurança contra a Covid-19. Durante as idas à chácara, cuidamos da limpeza dos recintos e da área externa, onde os animais ficam soltos durante o dia, checamos a dieta, os cuidados com a saúde, medicamentos, desvermifugação e outros serviços”, diz.
Entre os aprendizados, conta o futuro médico veterinário, está o fato de que animais não convencionais (como os que são criados na chácara) também podem ser tratados como pets. “Um dos objetivos do projeto de extensão é conscientizar a todos que os animais merecem respeito, carinho, alimentação adequada, segurança e vida digna”, ensina.
Ensaios fotográficos
Para garantir a renda necessária à manutenção da chácara, os proprietários permitem a realização de ensaios fotográficos ou a visitação com agendamento. Segundo Gabriel, os animais são mansos e encantam crianças e adultos. O telefone para informações é (41) 99288-9475.
Coordenado pela professora Fernanda Bortolotto, o projeto de extensão Saúde Única Bem-estar Animal e Social desenvolve outros trabalhos e conta com a participação de 60 estudantes de todos os períodos de Medicina Veterinária do UniCuritba. Entre as ações, o grupo compartilha com a comunidade dicas sobre saúde animal, informações sobre doenças e a agenda de palestras, cursos e grupos de estudos. Todo o conteúdo é disponibilizado no Instagram @projeto_saudeunica_unicuritiba.
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