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]]>Nas modalidades PGBL e VGBL, a novidade é destinada aos investidores em geral. O Prev Málaga Multiestratégia Equilíbrio mescla abordagens discricionária, sistemática e long & short, com foco na combinação de oportunidades de investimentos de distintas classes de ativos em todos os continentes, em um único fundo com o objetivo de simplificar a diversificação dos clientes.
O Prev Málaga Multiestratégia se compõe como um fundo multimercado, o primeiro com a proposta de taxa zero por tempo limitado, indo ao encontro de uma maior tendência de diversificação e trazendo para a previdência do investidor equilíbrio entre o apetite a risco e visão estratégica de alocação – mais dinâmica e com foco no longo prazo.
O fundo acessa as estratégias Córdoba e Valência, que captaram R$ 1,9 bilhão desde seus respectivos lançamentos, nas versões previdência e não previdência. “Essa é uma oportunidade para o investidor ter acesso a uma solução balanceada, combinando diversos ativos, como renda fixa, renda variável e câmbio, em diferentes mercados globais. Preparamos uma carteira focada na complementariedade e diversificação do portfólio, além de buscar a otimização da relação entre risco e retorno”, explica Renato Santaniello, Head de Alocação da Santander Asset Management.
O Prev Málaga Multiestratégia Equilíbrio conta com a expertise e experiência de um time global de gestores em busca de oportunidades nas variações positivas e negativas de ações e nas altas e quedas das taxas de juros, perspectivas de inflação e moedas. O produto estará disponível a partir de 01/10 e a portabilidade poderá ser realizada via especialistas ou assessores de investimento do Banco.
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]]>Outra maneira de ter benefício fiscal é optar pela tabela regressiva do IR. Isso porque, nos primeiros dois anos, a parcela de IR é de 35% e cai para 10% caso a pessoa mantenha o plano por 10 anos. Mas para que estes benefícios sejam considerados vantajosos é preciso observar alguns pré-requisitos: tipo de plano, perfil e renda do investidor e modelo de declaração do IR. Mas o investidor precisa ficar atento: para ter o benefício fiscal em 2022, é preciso aderir ao PGBL até 31 de dezembro.
Para saber quem pode ou não se beneficiar é preciso primeiro entender a diferença entre os planos.
PGBL ou VGBL
Há no mercado hoje dois tipos de planos de previdência: o PGBL e o VGBL.
O Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) é indicado para clientes que fazem a declaração do imposto de renda pelo modelo completo, de acordo com o ganho anual, pois é possível deduzir até 12% da renda bruta tributável anual da base de cálculo do Imposto de Renda. Normalmente, quem tem um ganho acima de R$ 130 mil por ano. “Os planos de previdência privada contam com o benefício fiscal na modalidade PGBL e o 13º salário e outros recursos extras podem ser úteis para atingir esse limite de vantagem”, observa John Liu.
Já o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) é para quem faz a declaração de imposto de renda pelo modelo simplificado, é isento ou deseja aplicar mais de 12% da renda bruta tributável em previdência, aponta o diretor de Investimentos.
Em ambos os planos, há uma outra vantagem fiscal que é a ausência do chamado come-cotas (antecipação do recolhimento do IR em investimentos financeiros), recurso que pode ser utilizado para reinvestir no próprio plano de previdência.
Também nos dois modelos, Liu destaca que aportes extras são importantes para alavancar a reserva ao longo dos anos. “Em um planejamento financeiro de 10 anos, com uma taxa de juros real de 3% ao ano, aproximadamente 86% do patrimônio conquistado depois dessa década será composto pelo dinheiro que saiu do bolso do investidor, e apenas 14% é a fatia da rentabilidade. Se o período de acumulação aumentar para 35 anos, com a mesma taxa de juros real, o patrimônio ao final será composto de 57% de valores que saíram do bolso e 43% de rendimentos. Ou seja: o tempo fez o dinheiro trabalhar para você”.
Nesse cenário, diz Liu, as contribuições extras, como parte do 13º salário, podem fazer com que o patrimônio de quem contratou um plano de previdência cresça ainda mais.
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]]>O consultor e professor Silvio Renato Rangel Silveira ministrou palestra “Previdência Complementar: aspectos gerais e sua importância no contexto da PEC 6/2019”, no dia 31 de maio, durante café da manhã promovido pela Associação dos Procuradores do Estado do Paraná – APEP. O evento aconteceu num momento em que se discute a reforma previdenciária, que deverá ter forte impacto no regime de aposentadorias e pensões dos servidores públicos. Neste contexto, a Previdência Complementar surge como o principal instrumento de proteção dos segurados e minimização de riscos.
Rangel Silveira destacou que a sustentabilidade é uma característica intrínseca da previdência, pois deve assegurar que os compromissos assumidos sejam honrados, não só para as gerações atuais, mas também para as futuras e em condições de igualdade. De acordo com o professor, o problema é que o sistema de previdência no Brasil deixou de ser sustentável e demanda medidas urgentes e estruturais para assegurar seu equilíbrio. Garantiu que “nosso sistema de previdência não é sustentável, e precisamos rever conceitos e modelos”. Citou como alternativa a previdência complementar capitalizada. “Além da vantagem direta de tornar a previdência sustentável, esse sistema de previdência complementar forma capital de longo prazo que contribui para a estabilidade e para o crescimento do país, gerando empregos, melhorando a infraestrutura, enfim, resolvendo muitos dos gargalos que impedem o desenvolvimento e enriquecimento de uma nação”.
De acordo com o professor, a reforma previdenciária é necessária no Brasil, e não só a mudança paramétrica do regime existente, mas também a obrigatoriedade de instituição de previdência complementar para servidores públicos, e a aprovação do regime de capitalização para as novas gerações. “Quanto ao melhor sistema de previdência em um país, penso que ele deve ser misto para garantir um mínimo a qualquer cidadão e permitir, caso ocorra a superação desse limite, que sejam constituídas pelo próprio cidadão e por seu empregador, mediante contribuições para uma conta individual capitalizada, ao longo do tempo, reservas suficientes para pagar os benefícios de aposentadoria no futuro”, ressaltou.
Rangel Silveira advertiu que previdência complementar exige boa governança, capacidade de obtenção de rentabilidade e custos adequados, transparência e flexibilidade de escolha para os participantes, incentivando a comparabilidade e a concorrência. Afirmou que o sistema brasileiro de previdência complementar dispõe de produtos diferenciados, oferecidos pelo Sistema Fechado (fundos de pensão, sem fins lucrativos) e pelo Sistema Aberto (bancos, seguradoras, com fins lucrativos). Informou que o patrimônio acumulado desses dois sistemas atinge hoje a cifra de R$ 1,6 trilhão, “demonstrando sua força e importância para o desenvolvimento do país”, frisou. Lembrou que no sistema fechado, são pagos mais de R$ 40 bilhões por ano para 900 mil aposentados e pensionistas, figurando como um dos mais importantes pagadores de benefícios do país, depois do INSS. Quanto ao Sistema Aberto, informou que seu uso atual ainda se dá mais como instrumento financeiro e tributário do que previdenciário propriamente dito.
O professor entende que, para estados e municípios que vierem a instituir seus regimes de previdência complementar, a melhor modalidade seria a administrada por entidades fechadas, multipatrocinadas e sem fins lucrativos, com patrimônio segregado e governança profissionalizada. “Esse modelo pode contribuir para a evolução da governança, diminuindo vulnerabilidade a mudança do comando político em um estado ou município, ao mesmo tempo em que melhora benefícios e reduz custos, direcionando todo o resultado financeiro da rentabilidade e do ganho de escala em benefício dos servidores participantes, porque essas entidades não têm fim lucrativo”, explicou.
Rangel Silveira mencionou a importância de debates sobre as características e custos da transição do atual regime previdenciário para o novo, e também sobre a eventual possibilidade de os atuais servidores vinculados ao regime próprio aderirem ao regime complementar capitalizado. “A vantagem ou não, para o servidor, de aderir voluntariamente a essa mudança de regime, se essa opção lhes for oferecida, dependerá das regras de transição de cada ente federado, das condições específicas da carreira de cada servidor, de seus planos futuros de permanecer ou não no serviço público, de sua condição familiar e de sua percepção sobre a sustentabilidade do sistema de previdência vigente”, comentou. “Enfim, essas muitas variáveis demandarão análise individual de cada servidor, em cada estado ou município, para escolher a melhor alternativa em seu caso concreto”, sublinhou o professor.
Ao finalizar sua apresentação, Rangel Silveira opinou que, em face da atual situação, recomendaria o apoio vigilante às reformas previdenciárias em curso, até porque não apoiá-las significaria optar pelo caos iminente. Recomendou que os interessados acompanhem os debates para compreender os números que levam ao diagnóstico do problema, entendam as deficiências do sistema vigente e as propostas em curso, e avaliem os pontos da proposta que merecem atenção ou até mesmo retificação. “Assim, estarão se preparando tanto para influenciar nos rumos da discussão como para tomar uma decisão sobre a adesão ao novo sistema de previdência complementar que, em breve, provavelmente, terá que ser tomada”, concluiu.
Demografia e Déficit Atuarial da Previdência
Os sistemas de previdência, não só no Brasil, mas em todo o mundo, tiveram origem em uma época em que a demografia era baseada na chamada “pirâmide demográfica”, em que a base de jovens era muito mais numerosa do que o topo, de idosos. Isso permitia que um grande número de contribuintes pudesse sustentar um pequeno número de beneficiários, com contribuições aceitáveis.
Mas a sociedade mudou, e, no Brasil, com uma velocidade muito maior do que em outros países. Enquanto a França levou quase de 100 anos para dobrar sua população de idosos, no Brasil esse fenômeno se dará em apenas 19 anos. Portanto, no Brasil e no mundo, a antiga pirâmide demográfica está se invertendo, influenciada simultaneamente pelo aumento da longevidade e pela redução da natalidade. Com menos contribuintes e mais beneficiários, o sistema antes sustentável não o é mais, e demanda medidas urgentes e estruturais para assegurar seu equilíbrio.
Em uma guerra, a primeira vítima é a verdade. Nessa batalha de informações sobre a existência ou não do déficit previdenciário, não é o déficit financeiro de curto prazo que define o equilíbrio, e sim a sustentabilidade de longo prazo, dada por cálculos atuariais. E, nesse quesito, a situação é ainda mais grave, com déficit atuarial estimado de R$ 8 trilhões, se considerados os regimes geral e próprio da união, estados e municípios. Nesse contexto de desequilíbrio intergeracional, não existe mágica financeira ou contábil que seja capaz de fazer sumir a nova realidade demográfica. E, se nosso sistema de previdência não for sustentável, não será mais um sistema de previdência, mas sim um sistema de imprudência e de negligência com as gerações atuais e futuras. Por isso, a importância de revermos os conceitos e os modelos.
Silvio Renato Rangel Silveira
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A estratégia visa beneficiar o contratante, atrair novos negócios e incentivar o investimento em longo prazo. “Numa sociedade em que o número de idosos, com expectativa de vida de 75 anos, está muito maior que o de jovens, a previdência privada é uma boa solução para manter no futuro o mesmo padrão de vida que tinha ao trabalhar, especialmente para os que recebem acima de dez salários mínimos. Trata-se de uma previdência complementar à previdência social”, explica Fernanda Pasquarelli – Diretora de Vida, Previdência e Investimentos da Porto Seguro.
Além dos planos Diamante, o Porto Seguro Vida e Previdência também trabalha com os produtos Rubi voltados para o varejo. “O ponto forte dos planos é a flexibilidade, já que o investidor pode alterar os valores ao longo do tempo, bem como suspender e retomar as contribuições quando desejar, mês a mês ou por meio de aportes eventuais. Nosso objetivo é fortalecer a presença no mercado brasileiro, diversificar nosso portfólio e atender diversos perfis de clientes. Queremos proporcionar uma reeducação financeira com estímulo ao investimento de longo prazo”, complementa Pasquarelli.
Sobre Porto Seguro Previdência
A Porto Seguro Previdência é uma empresa do Grupo Porto Seguro com mais de 30 anos de atuação no mercado. Com cerca de R$ 4 bilhões de ativos sob gestão, a empresa reformulou seu portfólio de produtos a fim de oferecer soluções segmentadas e atrativas aos clientes. Divididos nas categorias Rubi e Diamante, contemplando ainda a modalidade infantil e Empresarial, os planos da Porto Seguro Previdência são multifundos, permitindo ao cliente escolher onde alocar seus recursos entre os diferentes fundos relacionados, e possuem taxas de carregamento na saída. A fim de auxiliar os clientes a planejar o futuro, a empresa desenvolveu o simulador Construindo o Futuro. Para mais informações sobre planos de previdência e o simulador Construindo o Futuro acesse o site http://www.portoseguro.com.br/previdencia
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]]>Somente esse tipo de aplicação possui incentivo fiscal e possibilita que o cliente obtenha vantagens desse investimento. “É importante esclarecer também que a modalidade PGBL é indicada para uma aplicação dos recursos em longo prazo. Isso porque as taxas em geral diminuem com o tempo”, explica Fernanda Pasquarelli, Diretora de Vida, Previdência e Investimentos da Porto Seguro.
Já para quem faz a declaração de imposto de renda de forma simplificada ou é isento, a melhor opção de previdência privada é a modalidade VGBL. Embora essa alternativa não seja dedutível do Imposto de Renda, a tributação feita no momento do recebimento do resgate da reserva será apenas sobre o rendimento ao longo do tempo e não sobre o valor total acumulado, como ocorre na modalidade PGBL.
Seja qual for a alternativa que melhor atenda o perfil do cliente, em um cenário em que a população está vivendo cada vez mais, é muito importante garantir uma renda complementar e poder desfrutar melhor esses anos. Seja para realizar conquistas, como comprar um imóvel, viajar, investir em um intercâmbio, ou apenas curtir a vida sem preocupações, esse é um dos meios mais seguros para alcançar essa realização.
Sobre Porto Seguro Previdência
A Porto Seguro Previdência é uma empresa do Grupo Porto Seguro com mais de 30 anos de atuação no mercado. Com cerca de R$ 4 bilhões de ativos sob gestão, a empresa reformulou seu portfólio de produtos a fim de oferecer soluções segmentadas e atrativas aos clientes. Divididos nas categorias Rubi e Diamante, contemplando ainda a modalidade infantil e Empresarial, os planos da Porto Seguro Previdência são multifundos, permitindo ao cliente escolher onde alocar seus recursos entre os diferentes fundos relacionados, e possuem taxas de carregamento na saída. A fim de auxiliar os clientes a planejar o futuro, a empresa desenvolveu o simulador Construindo o Futuro. Para mais informações sobre planos de previdência e o simulador Construindo o Futuro acesse o site http://www.portoseguro.com.br/previdencia
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