Operações comuns com o corte a plasma possuem um custo operacional – relativamente alto – em relação à mão de obra, além do investimento inicial com máquinas, equipamentos, consumíveis e tochas.
Visando otimizar o orçamento com os colaboradores, é necessário entender o valor do gasto total com uma peça produzida, já levando em consideração os processos secundários, como a pintura. Em seguida, recorra à três dicas para reduzir o custo operacional neste mercado de tochas e consumíveis. Isto posto, quais são as orientações?
Qualidade do corte
Em primeiro lugar verifique a qualidade do corte, pois quando o melhoramento do processo de corte ocorre, automaticamente, é possível reduzir o tempo de funcionamento da máquina e – ao mesmo tempo – a utilização de mão de obra para operar o equipamento.
Este contexto também contribui para a diminuição do custo total da peça produzida, o que, consequentemente, agrada o consumidor final.
Velocidade do corte
A velocidade do corte é o segundo ponto a ser levado em consideração pelos operadores e programadores, uma vez que a movimentação do corte – seja muito alta ou muito baixa – pode originar falhas no corte, acarretando retrabalhos após o corte, aumentando o custo de sua produção.
Mesmo obedecendo a uma velocidade média padrão, uma movimentação constante é ideal para fazer com que o corte a plasma atinja a capacidade máxima de corrente elétrica fornecida pelo equipamento, que também determinará a sua produtividade.
Vida útil das tochas e consumíveis
Prolongar a vida útil das tochas e consumíveis está diretamente envolvida com o modo de como os colaboradores manuseiam as peças. Um excelente operador de máquinas evitará possíveis falhas e o gasto desnecessário dos equipamentos. Observando pelo lado positivo, quando utilizadas ao extremo, as tochas e consumíveis para corte a plasma são peças encontradas na Megaplasma, empresa a qual conta com agilidade, pontualidade e flexibilidade na produção com maquinário próprio.