Ufólogos compartilham informações relevantes sobre fenômenos extraterrestres

Os mais importantes estudiosos de ufologia marcaram presença no XXII Congresso Brasileiro de Ufologia, que aconteceu no último final de semana (16 a 18 de março), em Curitiba. Por meio das conferências, compartilharam informações relevantes sobre investigações, pesquisas, contato e convivência com extraterrestres a um público que lotou o auditório do Hotel Nacional Inn Torres.

De acordo com o ufólogo A. J. Gevaerd, editor da revista UFO, “o evento alcançou e até mesmo superou todas as expectativas. Tivemos um público muito engajado e que quis saber mais sobre a presença de outras inteligências em nosso planeta, nos acompanhando e observando, que é o que fazem há milênios”.

Durante o congresso, teve início a coleta de assinaturas para a nova fase da campanha “UFOs: Liberdade de Informação Já”, com o slogan “Temos o Direito de Saber”. A iniciativa tem como objetivo exigir a abertura dos arquivos governamentais sobre o Caso Varginha. Destaque foi a presença do diretor executivo da Mutual UFO Network (MUFON), Jan Harzan, falou sobre as recentes revelações do Pentágono.

A conferência de abertura foi proferida por Marco Petit, sobre a intervenção direta de alienígenas na condução da investigação ufológica. Ele narrou suas próprias experiências, investigando inúmeras ocorrências ufológicas por todo o Brasil, e que mostram uma contínua interação com discos voadores e seus tripulantes extraterrestres.

A conferência dinâmica psicológica que explica a razão do medo de extraterrestres, de Ataíde Ferreira da Silva, mostrou como muitas pessoas têm medo de tratar da questão ufológica, um temor natural do ser humano quanto ao que é desconhecido. Ele afirmou que “esse receio pode ser compreendido e desmistificado pela psicologia, e ser convertido em curiosidade e fascínio, gerando então o desejo de conhecer mais a respeito e desbravar essas extraordinárias ocorrências, gerando frutos para a pesquisa ufológica”.

O ufólogo Fiori Antonio Tasca discutiu o contato oficial da sociedade terrestre e seus vizinhos cósmicos, e o rompimento de paradigmas. Expôs como as instituições políticas e jurídicas deveriam se preparar para esse momento histórico e para a futura convivência da humanidade com civilizações extraterrestres.

“O que virá depois da abertura oficial da realidade ufológica?” foi a questão abordada por Thiago Ticchetti. Ele detalhou os fatos que podem transcorrer após a aguardada abertura dos arquivos ufológicos e reconhecimento da presença extraterrestre em nosso planeta, por parte de vários dos principais governos do mundo.

Welliston Paiva abordou a pesquisa e a interação com seres extraterrestres na região Nordeste, e discorreu sobre suas experiências de avistamentos e contatos com UFOs durante sua carreira de coronel e piloto de helicóptero da Polícia Militar do Ceará. Falou a respeito de suas pesquisas de vários casos ocorridos no país.

O pesquisador Alcione Giacomitti explorou o tem os UFOs usados em experimentos militares com cientistas nazistas, falando sobre a polêmica dos chamados naziufos, discos voadores construídos na Alemanha Nazista, conforme alguns relatos graças a naves alienígenas acidentadas ou capturadas. Também descreveu como os aliados vitoriosos dividiram entre si os cientistas dos projetos avançados da Alemanha, e a possibilidade de avistamentos ocorridos entre o final dos anos 40 e início dos 50 tenham sido testes dessas aeronaves secretas.

A palestra do argentino Gustavo Fernández era uma das mais aguardadas. Ela tratou dos avistamentos de UFOs e outros mistérios do Cerro Uritorco. Descreveu a intensa e complexa casuística dessa região de seu país, vizinha a Capilla del Monte. Inúmeros enigmas e ocorrências misteriosas se dão ali, com aparições de UFOs e estranhas criaturas, fenômenos paranormais e até, como alguns descrevem, um portal dimensional.

A conferência foi UFOs e tripulantes no Brasil revelados em investigações de campo foi apresentada por Marco Aurélio Leal. Ele é consultor da Revista UFO e seu ingresso como membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) foi anunciado no evento. Marco relatou sua intensa pesquisa percorrendo dez estados brasileiros, colhendo depoimentos de testemunhas, além de fotos e vídeos.

O pesquisador Toni Inajar Kurowski falou sobre aperfeiçoamento e padronização de métodos e ações na Ufologia Brasileira, e abordou uma inédita iniciativa da Revista UFO, o primeiro Curso de Ufologia e Investigação de Campo do Brasil.

Marco Petit abordou investigações ufológicas –
Foto: Divulgação

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