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Logística compartilhada: a nova terceirização logística de 2k18

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Logística compartilhada oferece centros de distribuição de pedidos divididos entre várias empresas, resultando em custos reduzidos, praticidade operacional e mais proximidade do cliente.

 

Nos últimos 10 anos observou-se, em todo o mundo, um aumento expressivo na demanda dos serviços de terceirização logística, quando uma empresa opta por confiar ao prestador de serviços logísticos suas atividades operacionais e de gestão. No Brasil, atualmente, este serviço já está bastante consolidado. Porém, os altos custos logísticos fizeram com que muitas empresas buscassem na terceirização uma oportunidade de redução de custos, sendo este o motivo principal para esta migração. Outro grande motivador da terceirização seria “melhorar o nível de serviço ao cliente”, seguido por “focar no corebusiness”, ou seja, quando o empresário deseja colocar toda sua energia no desenvolvimento de seu negócio, e não na sua parte operacional.

Qual é a diferença entre Terceirização Logística e Logística Compartilhada?

Na prática, o serviço é o mesmo, apenas o nome muda. E por quê? A terceirização logística resume o serviço a simplesmente “uma empresa que faz o serviço por outra”. Mais abrangente que o termo terceirização, a logística compartilhada é baseada no conceito de economia colaborativa, que ocorre entre empresas com as mesmas necessidades, tornando os produtos e serviços mais acessíveis por causa da economia logística, além de dividirem o acesso a plataformas profissionais de gerenciamento de estoques e pedidos.

Entre as principais vantagens de se contratar os serviços de logística compartilhada estão: compartilhamento de estrutura logística; redução de custos fixos e com pessoal; insumos e serviços a preços mais acessíveis; foco no corebusiness, marketing e vendas; aumento dos níveis de serviço e eficiência operacional; ampliação da capacidade de expedição; melhora do controle sobre as informações do estoque e pedidos; colaboração na expansão do negócio; escalabilidade operacional em épocas de baixa ou alta demanda.

 

O que deve ser levado em conta para escolher o prestador de serviço de logística compartilhada?

Para que a logística compartilhada dê certo é preciso conhecer bem o prestador de serviços, seus usuários, unidades de atendimento, métodos e sistemas. A diretora da SHL Logística, Audrey Slomp, conta sobre como a SHL alcançou uma metodologia de sucesso que permitiu a reconfiguração do negócio para o modelo de franchising: “Desde 2005, operávamos a logística de diversas empresas em um armazém próprio. Naquela época, os sistemas de gerenciamento logístico tinham alto custo e eram acessíveis somente para empresas de grande porte. Oferecer um WMS exclusivo aos nossos clientes era um grande diferencial de nossos serviços de terceirização logística. Com a prática operacional, nossa plataforma de gestão, métodos e processos foram evoluindo lado a lado, gradativamente. Atualmente, temos certeza da importância de contar com Centros de Fulfillment com tecnologias desenvolvidas internamente e com base prática, como ocorreu com a SHL. Faz parte da logística resolver problemas, e esta experiência nos permitiu criar as mais eficientes formas de evitá-los, tornando os processos muito mais ágeis e seguros. No décimo ano de empresa e com know-how consolidado, a SHL Logística se tornou então uma franqueadora de seus métodos e sistemas, tamanha sua credibilidade e eficiência, comprovada por diversos clientes satisfeitos operando nos dois centros de fulfillment franqueados, ativos até o momento. Os planos de expansão contemplam duas novas unidades ainda este ano”, finaliza Audrey Slomp.

Fonte: SHL Logística

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