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Dia Mundial da Sepse promove reflexão sobre a síndrome que mata mais do que câncer

Dia Mundial da Sepse promove reflexão sobre a síndrome que mata mais do que câncerA sepse tem se tornado, ao longo dos últimos anos, o principal desafio no tratamento de pacientes gravemente enfermos. Conhecida como infecção generalizada, a síndrome mata mais do que câncer e infarto do miocárdio, tendo registrados mais de 600 mil casos ao ano só no Brasil.

O dia 13 de setembro marca em mais de 60 países o Dia Mundial da Sepse, data que alerta profissionais de saúde e público em geral sobre os desafios e sintomas da infecção.

Em seu compromisso de difundir informações de qualidade e formar intensivistas com as diretrizes atuais do tratamento da Sepse, a Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB desenvolve uma série de atividades relacionadas ao tema.

Nos dias 15 e 16 de setembro, a Associação promove o curso de imersão Sepse, em parceria com o Instituto Latino-americano de Sepse (ILAS). Além disso, a AMIB inicia nesse mês um novo projeto, o AMIB no ar, uma série de webinars que trazem debates importantes para a terapia intensiva, como é o caso da sepse, que será tema do episódio de estreia do projeto.

Além dessas iniciativas, a AMIB conta também com trilhas sobre o assunto em seus cursos deeducação à distância e, em parceria com o Instituto Latino-americano de Sepse (ILAS), promove na quinta-feira (13.09), das 09 às 12h, na Rodoviária do Tietê, uma ação vinculada à campanha ‘Pense: Pode ser Sepse!’, na qual profissionais de saúde entregarão panfletos explicativos e atenderão dúvidas da população sobre o assunto.

Para Dra. Flávia Machado, diretora científica da AMIB, a incidência de sepse é um problema mundial e sua discussão deve ser priorizada. “O grande desafio que temos hoje é o desconhecimento da população acerca do tema. Precisamos difundir que qualquer pessoa pode contrair sepse, alertar para os fatores de risco e, além disso, pensar e divulgar estratégias para melhorar a recuperação dos sobreviventes da síndrome. O atraso no diagnóstico é fator preponderante para a alta letalidade”, finaliza a intensivista.

Para conhecer melhor e compartilhe a campanha, acesse os links abaixo:
www.facebook.com.br/diamundialdasepse
www.diamundialdasepse.com.br
www.instagram.com/DiaMundialDaSepse

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