A partir desta semana, clientes estrangeiros poderão fazer negociações em criptomoedas pelas exchanges NegocieCoins e TemBTC. Até então, as duas empresas, que pertencem ao Grupo Bitcoin Banco, aceitavam apenas cadastros de brasileiros. Com a novidade, pessoas de qualquer país poderão se registrar nas plataformas utilizando o número do passaporte. Os clientes internacionais contam com atendimento exclusivo em inglês todos os dias, das 7 às 22 horas.
As negociações nas plataformas continuam a ser realizadas em criptomoedas e reais (BRL). O cliente internacional poderá transacionar na moeda brasileira, mas não efetuar saques em reais — transações que também seguirão as normas de compliance do grupo. Já com as criptomoedas, todas as operações estarão liberadas para cadastros internacionais. O Grupo Bitcoin Banco estima que as negociações se ampliem ainda mais com a expansão para além das divisas brasileiras.
“A abertura para o mercado internacional é reflexo da expansão das corretoras do mercado cripto”, explica a vice-presidente do Grupo Bitcoin Banco, Heloísa Ceni. Juntas, NegocieCoins e TemBTC movimentaram mais de R$500 milhões apenas neste último final de semana (9 e 10/3). Com isso, bateram um novo recorde em negociação de criptomoedas no Brasil.
Automatização das negociações
As novidades do Grupo Bitcoin Banco não param por aí, antecipa o diretor Ibraim Mansur. A partir desta semana os clientes das duas exchanges poderão desenvolver e utilizar bots para a realização de trade. Serão liberados os APIs das plataformas para que os desenvolvedores interessados possam automatizar as operações de compra e venda por meio de robôs. Essa ferramenta, inédita nas plataformas, atende a um pedido insistente dos clientes das empresas. Para garantir a segurança dos clientes, os bots poderão executar negociações, mas não operações de saque.
Sobre o Grupo Bitcoin Banco
Com sede em Curitiba, o Grupo Bitcoin Banco é um dos primeiros da América Latina a atuar com investimentos e negócios relacionados às criptomoedas. O grupo é composto pelo Bitcoin Banco, primeira empresa brasileira não integrante do SFN especializada em negócios com moedas virtuais, com uma unidade física localizada em Curitiba e outra em São Paulo; pelas exchanges NegocieCoins, que tem um dos maiores volumes de negociação entre as corretoras nacionais, e TemBTC; pela Imobiliária Tagmob (que aceita bitcoins em seus negócios); pela Opencoin (empresa destinada a desenvolver um token de utilidades), pela Fork Content, primeira agência de publicidade brasileira a utilizar a blockchain. Também é filiado ao Icoinomia, Instituto Nacional de Defesa dos Operadores de Câmbio de Criptomoedas, cujo objetivo é defender o livre exercício da atividade econômica das organizações que operam com moeda virtual.
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