Ao completar 326 anos, capital paranaense é presenteada com o lançamento de um amplo programa de serviços de conectividade e convivência em que a proposta é experienciar assuntos e adquirir conhecimento
Esqueça os roteiros comuns e triviais, com pacotes turísticos e hotéis impessoais. A grande onda do momento é conhecer os destinos turísticos de um ponto de vista mais intimista e, de preferência, interagir com as pessoas que vivem no lugar. O turismo de experiência vai muito além do que é óbvio e do tradicional e apresenta ao visitante e ao viajante a cidade do ponto de vista de quem vive e produz localmente, criando um vínculo emocional entre visitantes, viajantes e anfitriões.
Em 2016, atenta à demanda de clientes de seu espaço de eventos corporativos, Edicleia Monteiro, percebeu que havia uma busca dos visitantes de negócios por roteiros de curta duração e que saíssem do lugar comum. “Muitos executivos em seus compromissos de trabalho passam por intervalos de tempo ocioso, entre o término de reuniões e o horário de embarque do voo. Com o passar de diversas vindas ao mesmo destino, o sentimento de insatisfação surge, pois os locais conhecidos pela maioria não ousam e se estabelecem no óbvio” conta Edicleia.
Assim, os clientes gradativamente começaram a procurá-la para conhecer pessoas e lugares que poderiam ser visitados rapidamente na capital. Para responder e atender a essa demanda, Edicleia convidou Dislene Freitas, gestora cultural de diversos municípios brasileiros, para um processo de observação e investigação minuciosa para responder à pergunta: afinal, o que existe de interessante e inovador na cidade de Curitiba?
“Quando iniciamos o projeto, em 2016, tínhamos vários questionamentos pairando no ar. Quantas ideias maravilhosas existem na capital paranaense? Que personalidades instigantes estão ocultas pelas ruas da cidade? Quantas histórias, quantas trajetórias, quantas inspirações existem? O que existe de vivaz aqui? Que vivacidade podemos conhecer e viver? Quais encontros são possíveis?”, relembra Dislene.
Sendo assim, coube a ela identificar, selecionar e reunir anfitriões, testar e aprimorar modelos até chegar ao formato atual do VIVACiDADE. “O VIVACiDADE é sobre reconhecer e conectar pessoas extraordinárias que dificilmente se conheceriam em seu dia-a-dia, como, por exemplo, um executivo francês um escritor curitibano”, explica a gestora cultural.
Curitiba é o ponto de partida
Curitiba é apenas o ponto de partida, hoje o programa identificou anfitriões em Foz de Iguaçu, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Belém, Londres, Paris, Los Angeles e Barcelona. “O programa é uma grande rede de pessoas e histórias de vidas entrelaçadas, provando que o mundo está conectado ávido por se conhecer”, finaliza Dislene.
Sobre o VIVACiDADE em Curitiba
Em Curitiba, o VIVACiDADE conta com 10 breves roteiros e outros 21 serão lançados em agosto. Cada roteiro tem até 3 horas de duração cada e foram elaborados especialmente para revelar aos visitantes, viajantes e residentes facetas pouco conhecidas da cidade. Entre os roteiros, se destacam uma cervejaria que resgata a memória primeira cerveja produzida em Curitiba; Uma casa transformada em galeria de arte pelo artista plástico que recolhe e dá novo significado a objetos encontrados e resgatados no lixo; Um passeio a pé pelas ruas da cidade conduzido por um engenheiro e professor de Física que aguça residentes, visitantes e viajantes a desvendar detalhes arquitetônicos, sinalizações, padrões de calçadas, jardins, estátuas, monumentos, grafites, árvores históricas, particularidades das quatro estações, curiosidades e esquisitices ao longo do percurso. Para conhecer todos os roteiros disponíveis acesse http://www.vivacidade.tur.br.
Serviço
VIVACiDADE – Turismo de Experiência
Contato: (41) 3014-0030 / (41) 99678 2195