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Está na graduação e sonha em estudar no exterior? Veja algumas opções

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Para especialista, passar um tempo estudando fora do Brasil traz vantagens que vão muito além do aprimoramento do idioma

Quem está na graduação e deseja estudar fora do Brasil quase sempre aponta o aprimoramento do idioma como o principal benefício dessa empreitada. Entretanto, passar um período da faculdade estudando no exterior resulta em muitos outros benefícios, como crescimento pessoal, profissional, desenvolvimento dentro de outra cultura, network e, em alguns casos, até a possibilidade de ter um diploma que também seja válido em outro país. “A oportunidade de se desenvolver pessoalmente e profissionalmente é muito grande. No caso da pessoa estudar em uma universidade estrangeira, ela irá vivenciar experiências que não viveria aqui. Não pelo fato das instituições serem melhores ou piores que as nossas, mas pela possibilidade de estar imerso em uma cultura diferente dentro do ambiente da profissão escolhida”, ressalta o head do Positivo International Education, Glavio Leal Paura.

O que fazer?
Quando o assunto é estudar fora do Brasil, o custo é o principal fator de impedimento ou adiamento deste plano, sobretudo para quem ainda precisa arcar com as mensalidades da universidade aqui no Brasil. De fato, os gastos não são baixos, mas com planejamento é possível realizar este sonho. De acordo com Paura, geralmente, os cursos mais baratos são os de curta duração que, dependendo do país e da instituição, podem variar de US$ 300 a US$ 15 mil. Nesses cursos, como o Summer School, por exemplo, o estudante fica de três a quatro semanas em outro país cursando uma disciplina específica no período de férias.

Outra opção é o já conhecido intercâmbio, que seria um programa de seis meses a um ano, no qual o aluno cursa algumas disciplinas do seu curso em uma universidade estrangeira. Aqui, geralmente, não há taxas. Porém, isso depende do acordo realizado entre as duas instituições envolvidas – isso, é claro, se o aluno fizer o programa por meio de sua própria universidade. Vale lembrar que passagens, estadia e alimentação, na maior parte dos casos, saem por conta do estudante.

Dupla certificação
Menos conhecida, mas uma ótima opção para quem deseja estudar e, até mesmo, fazer carreira no exterior, é a dupla certificação. Com custos que giram em torno de US$ 30 mil por ano com tudo incluso, até mesmo seguro saúde, a dupla certificação é uma modalidade que permite ao estudante de graduação cursar de um a dois anos em uma universidade estrangeira e, ao terminar o seu curso, obter o diploma desta instituição, bem como o da sua universidade de origem. De acordo com a diretora-geral da Faculdade Positivo Londrina, Josemary Morastoni, os alunos da instituição contam com essa opção.

Diferente do intercâmbio, no qual o aluno cursa apenas algumas disciplinas do curso e volta ao Brasil para terminar a graduação, na dupla certificação, ele pode, por exemplo, cursar quatro anos na instituição brasileira, mais um, ou dois, no exterior, e obter os dois diplomas integrais. Vale lembrar que isso depende do curso, das grades de disciplinas e das universidades, que devem ser consultadas para saber se participam de algum programa assim.

No mais, lembra Glavio, por questões legais de praticamente todos os países, incluindo o Brasil, a dupla certificação não é possível em cursos da área de saúde. Nesses casos, apenas fazendo as provas nos locais de interesse para validar o diploma.

De olho no idioma
Independentemente da modalidade de curso escolhida, quem deseja passar parte da graduação fora do Brasil deve se preparar e estudar bem o inglês ou a língua local. Isso porque, na maior parte dos cursos, é exigido o nível mínimo em proficiência da língua nativa, o que equivale a um intermediário avançado. Existem países que seus programas para estrangeiros são em inglês, como a Finlândia, por exemplo. Porém, a língua local é, de modo geral, muito importante.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo concentra, na Educação Superior, a experiência educacional de mais de quatro décadas do Grupo Positivo. A instituição teve origem em 1988 com as Faculdades Positivo, que, dez anos depois, foram transformadas no Centro Universitário Positivo (UnicenP). Em 2008, foi autorizada pelo Ministério da Educação a ser transformada em Universidade. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de Graduação presenciais, quatro cursos de Doutorado, sete cursos de Mestrado, mais de 190 programas de Especialização e MBA, sete cursos de idiomas e dezenas de programas de Extensão. A Universidade Positivo conta com três unidades em Curitiba, uma unidade em Londrina (PR), uma unidade em Joinville (SC), além de polos de Educação a Distância (EAD) em mais de 60 cidades espalhadas pelo Brasil. Em 2018, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric.  

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