English Baroque Soloists e Monteverdi Choir fazem apresentação única em Curitiba

Sob regência de Sir John Eliot Gardiner, orquestra e coro de destaque na cena clássica internacional se apresentam no dia 19 de novembro, no Teatro Positivo. Ingressos já estão à venda

Acompanhada pelo coral Monteverdi Choir, sob o comando do regente Sir John Eliot Gardiner, a orquestra britânica English Baroque Soloists faz apresentação única em Curitiba, no dia 19 de novembro, às 20h30, no Teatro Positivo. Esta é a segunda atração internacional de 2019 da série Clássicos Positivo, que oferece aos paranaenses uma programação anual de concertos eruditos de alta qualidade.

Reverenciado como um dos músicos mais inovadores e dinâmicos do mundo, Sir John Eliot Gardiner é fundador e diretor artístico de Monteverdi Choir e English Baroque Soloists, sendo uma figura-chave no renascimento da chamada Música Clássica Antiga. Fundados nos anos 60 e 70, respectivamente, Monteverdi Choir e English Baroque Soloists tornaram-se referência mundial na interpretação de óperas e oratórios do período Barroco.

Enquanto a orquestra explora ao máximo os instrumentos de época – seu som característico é quente e incisivo -, o coro vai além da música e busca, por meio do impacto visual de suas apresentações e da exploração dos espaços, aguçar o senso dramático. No programa, obras de Claudio Monteverdi, Domenico Scarlatti, Henry Purcell e Giacomo Carissimi.

Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Teatro Positivo e no Diskingressos. A produção da turnê é assinada pela Dell’Arte.

 

CLÁSSICOS POSITIVO

Idealizado pelo Positivo, o projeto cultural Clássicos Positivo traz concertos de música clássica da mais alta qualidade para o Teatro Positivo, em Curitiba. Com esse projeto, o Grupo reforça o seu posicionamento enquanto incentivador da cultura no Paraná, investindo na promoção e no desenvolvimento de novas plateias eruditas. 

 

THE ENGLISH BAROQUE SOLOISTS

Fundado em 1978, por Sir John Eliot Gardiner, a orquestra The English Baroque Soloists sempre buscou desafiar as ideias preconcebidas sobre o Barroco e a música clássica antiga. O conjunto se estabeleceu, há muito tempo, como uma das principais orquestras de instrumentos de época do mundo. Com um repertório que vai de Monteverdi a Mozart e Haydn, ele traz um som característico, quente e incisivo, instantaneamente reconhecível.

A orquestra se apresentou em muitos dos mais prestigiados teatros e salas do mundo, incluindo o Teatro alla Scala de Milão, o Concertgebouw em Amsterdam e a Ópera de Sydney, na Austrália. The English Baroque Soloists participam regularmente de projetos conjuntos com o Monteverdi Choir – juntos, fizeram parte da famosa e icônica Peregrinação das Cantatas de Bach em 2000, quando todas as cantatas do compositor foram apresentadas por toda a Europa. 

O conjunto também empreendeu uma turnê com o Orphée et Eurydice de Gluck, em Hamburgo e Versalhes, na esteira de uma produção encenada na Royal Opera House, Covent Garden, em colaboração com a companhia de dança Hofesh Shechter. Em 2016, participou de várias turnês, que incluíram apresentações do Magnificat em Mi menor, Missa Luterana em Fá maior e da Cantata “Süßer Trost” de Bach, com o Coro Monteverdi, em centros musicais da Europa, além da execução da Paixão Segundo São Mateus de Bach, e também de um programa misto com as Sinfonias Nos. 39-41, o Réquiem e a Grande Missa em Dó menor de Mozart.

Mais recentemente, participou da aplaudida turnê com a trilogia Monteverdi 450, que os levou a encenar as três óperas sobreviventes de Monteverdi, levadas a toda a Europa e Estados Unidos, paralelamente ao lançamento de duas gravações, pelo selo SDG, da Paixão Segundo São Mateus e do Magnificat em Mi bemol de Bach.

 

MONTEVERDI CHOIR

Fundado por Sir John Eliot Gardiner como parte do movimento revolucionário de instrumentos de época dos anos 1960, o Monteverdi Choir sempre teve seu foco em trazer uma nova perspectiva ao seu repertório. Com uma consumada combinação de técnica coral com a prática de execução historicamente informada, sua verdadeira diferença enquanto conjunto está em sua capacidade de transmitir música para seu público em todo o mundo. 

O Coro vai além da música e busca, por meio do impacto visual, melhorar a experiência, explorando inclusive os espaços das salas em que se exibe, aguçando o imediatismo e o senso dramático. Essa abordagem levou o Monteverdi Choir a ser aclamado, nos últimos 50 anos, como um dos melhores coros do mundo.

Em 2000, em meio a uma série de turnês pioneiras, estava a “Peregrinação das Cantatas de Bach”, em cujo quadro o Coro apresentou todas as 198 cantatas sacras de J.S. Bach, em mais de 60 igrejas na Europa e na América. 

O projeto integral, gravado pelo selo da instituição Soli Deo Gloria, foi saudado como “um dos projetos musicais mais ambiciosos de todos os tempos” pela revista Gramophone. O Monteverdi Choir tem um acervo de mais de 150 gravações, que lhe valeram inúmeros prêmios.

O Coro também está comprometido no treinamento de futuras gerações de cantores, por meio do programa “Monteverdi Apprentices”. Muitos dos aprendizes acabam por se tornar membros plenos do Coro, e alguns de seus ex-membros também passaram a desenvolver carreiras solo de sucesso.

Sob a direção de Sir John Eliot Gardiner, o Monteverdi Choir também colaborou com a London Symphony Orchestra, no Ein Sommernachtsraum de Mendelssohn; e com a Tonhalle Orchestra, na Missa Glagolítica de Janáček. Conquistas recentes incluem a aclamada turnê “Trilogia Monteverdi 450”, que os levou a realizar, em 2017, as três óperas sobreviventes de Monteverdi em toda a Europa e nos Estados Unidos. Este projeto recebeu um “RPS Music Award”, na categoria “Opera & Music Theater”. 

Em 2018, o Coro empreendeu um programa misto das cantatas sacras de J.S. Bach com o English Baroque Soloists em toda a Europa, além das apresentações aclamadas pela crítica do Requiem de Verdi, ao lado do Orchestre Révolutionnaire et Romantique – incluindo um concerto histórico na Catedral de Westminster, em apoio ao “Cancer Research UK”. O Monteverdi Choir é patrocinado por SAR O Príncipe de Gales.

 

Sir JOHN ELIOT GARDINER, regente

Reverenciado como um dos músicos mais inovadores e dinâmicos do mundo, Sir John Eliot Gardiner está constantemente na vanguarda da interpretação erudita, mantendo sua posição de líder na vida musical da atualidade. Seu trabalho, como fundador e diretor artístico do Monteverdi Choir, English Baroque Soloists e Orchestre Révolutionnaire et Romantique, o coloca como uma figura-chave tanto no renascimento da chamada música antiga, quanto como pioneiro de execuções historicamente informadas.

Convidado regular das principais orquestras sinfônicas do mundo, como a Orquestra Sinfônica de Londres, Orquestra da Rádio da Baviera, Orquestra do Royal Concertgebouw e Orquestra do Gewandhaus de Leipzig, Gardiner, dirige um repertório que inclui composições dos séculos XVII ao XX.

Seus muitos prêmios de gravação incluem dois Grammy. Gardiner é, por sinal, o artista vivo que recebeu mais prêmios Gramophone. O maestro também dirigiu produções de ópera na Royal Opera House, Covent Garden, Opera Estatal de Viena e no Teatro alla Scala de Milão. De 1983 a 1988, foi diretor artístico da Opéra de Lyon, onde fundou uma nova orquestra. 

Gardiner também flana pelo mundo literário. Seu livro “Music in the Castle of Heaven: A Portrait of Johann Sebastian Bach”, publicado em outubro de 2013, conquistou o prêmio “Prix des Muses” (Singer-Polignac). A obra é considerada e uma referência sobre a música de J.S. Bach.

Entre os vários prêmios recebidos em reconhecimento ao seu trabalho, Sir John Eliot Gardiner possui vários doutorados honorários. Foi-lhe outorgado o título de cavaleiro pelos serviços por ele prestados à música, na Lista de Honras do Aniversário da Rainha, em 1998. Em janeiro de 2016, recebeu o Prêmio Concertgebouw.

Em 2017, Gardiner e os conjuntos de Monteverdi comemoraram o 450º aniversário do nascimento do compositor com apresentações de suas três óperas sobreviventes na Europa e nos Estados Unidos, um projeto que recebeu o Prêmio de Música RPS na categoria Ópera e Música Teatral. 

Gravações recentes incluem dois lançamentos de Bach com SDG, o Magnificat em Mi bemol e a Paixão Segundo São Mateus, juntamente com a gravação da Sinfonia Nº 2 “Lobgesang”, de Mendelssohn, com a Orquestra Sinfônica de Londres.

 

PROGRAMA

Claudio Monteverdi

Messa a 4 voci da cappella, SV. 190

I. Kyrie

II. Gloria

III. Credo

IV. Sanctus

V. Benedictus

VI. Agnus Dei

Claudio Monteverdi

 

Domenico Scarlatti

Stabat Mater

I. Stabat mater dolorosa

II. Cujus animan gementem

III. Quis non posset contristari

IV. Eja, mater, fons amoris

V. Sancta mater, istud agas

VI. Fac me vere tecum flere

VII. Inflammatus et accensus

 

Intervalo

 

Henry Purcell

Hear my prayer, o Lord, Z.15

Jehova, quam multi sunt hostes, Z.135

 

Giacomo Carissimi

Jephté (oratório)

I. Historicus

II. Jephté

III. Coro a 6

IV. Historicus a 2

V. Basso solo

VI. Coro a 6

VII. Historicus

VIII. Historicus a 3

IX. Historicus

X. Filia

XI. Coro a 2

XII. Filia

XIII. Coro a 6

XIV. Historicus

XV. Jephté

XVI. Historicus a 4

XVII. Filia

XVIII. Coro a 6

 

SERVIÇO

Ministério da Cidadania e Clássicos Positivo apresentam

English Baroque Soloists

Local: Teatro Positivo – Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 – Ecoville

Data: 19 de novembro, terça-feira

Hora: 20h30

Ingressos: à venda na bilheteria do Teatro ou nos Quiosques do DiskIngressos nos Shoppings Mueller, Palladium e Estação, pela internet www.diskingressos.com.br ou por telefone DiskIngressos  (41) 3315-0808.

 

Preços:

Plateia Inferior Amarelo A: R$ 260,00

Plateia Superior Amarelo A: R$ 160,00

Plateia Inferior e Superior Verde B: R$ 50,00*

(Limitado a 20% da lotação)

 

ASSESSORIAS DE IMPRENSA

 

DellArte

Reg Murray – Assessoria de Imprensa

regmurray.jornalista@gmail.com

(24) 2221-0987

(21) 9 8892-1549

 

Grupo Positivo

Central Press

Lorena Nogaroli / Bruna Zembuski

(41) 3026-2610 / (41) 9 9977-0069

centralpress@centralpress.com.br

English Baroque Soloists e Monteverdi Choir fazem apresentação única em Curitiba
Crédito: Chris Christodoulou

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