Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, não há nada melhor que buscar a essência feminina independente de cor, crença ou classe social.
“Se conectar com o Sagrado Feminino é olhar para si mesma, se entender e aceitar apesar do mundo que existe a sua volta, é ter plena consciência do que é ser mulher”, afirma Luziana Rossi, fisioterapeuta.
Essa filosofia de vida, chamada de Sagrado Feminino, baseia-se em encontrar a Deusa existente no interior de cada mulher, conectada com a sensibilidade, intuição e espiritualidade.
Num mundo onde a mulher contribui quase tanto, senão igualmente, quanto o homem, além da luta que sempre está presente para chegar e continuar nessa posição, pode ser necessário relembrar que ser mulher é uma benção para não perder a essência.
“A mulher tem o poder de gestar, gerir e criar, e não apenas novas vidas, mas também projetos, arte, ciência, também dando vida a outras coisas ao seu redor”, conta Luziana.
Para estar em maior contato com sua feminilidade, não é preciso ser submissa, retroceder a uma sociedade em que o papel feminino era mínimo ou então tentar entrar no padrão feminino de beleza, mas sim, reproduzir o que realmente é ser mulher.
Luziana realiza encontros sobre o Sagrado Feminino em grupos mensais, onde é possível desenvolver sua sensibilidade e intuição e compartilhar suas experiências com outras mulheres.
Atendimentos individuais são realizados em consultório para trabalhar o sagrado feminino e despertar a Deusa interior de cada uma.
No Dia da Mulher, dar um sentido interior para si mesma pode ser uma boa opção, afinal, nada é melhor do que celebrar quem você é.
Luziana Maria Rossi
Fisioterapeuta
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