Com alunos de diversas personalidades, especialistas afirmam que dar a mesma oportunidade para todos não é a solução Apesar de parecidas, o significado das palavras igualdade e equidade é diferente e muito importante de ser identificado em ambientes com grande diversidade, como uma sala de aula. De acordo com o dicionário Aurélio, equidade é a “disposição de reconhecer igualmente o direito de cada um”, uma descrição que ressalta a importância da individualidade de cada aluno no ambiente coletivo. De acordo com a professora Paula Stechman Ribeiro, do Colégio Positivo Internacional, equidade é a palavra de ordem em sala de aula. Por meio desse princípio, o professor estabelece um objetivo em comum para a turma, mas de uma forma em que cada estudante possa criar o seu caminho para atingi-lo, respeitando suas características e afinidades. Segundo a professora, o principal ponto de partida para utilizar a metodologia é a sensibilidade. “O professor precisa desconstruir o tradicional e ter um olhar sensível para observar a personalidade e individualidade de cada aluno em sala”, explica. A teoria da equidade ainda é novidade no Brasil e está sendo aplicada em poucas escolas. Por isso, muitos professores ainda têm dificuldades em colocá-la em prática. “As ferramentas são parte fundamental para essa metodologia, o profissional precisa de diferentes formas de aplicar as atividades para atingir todos os estudantes. É indispensável conversar com quem já testou coisas novas e deu certo”, ressalta Paula. No Colégio Positivo Internacional, em Curitiba, o formato já rende resultados. Para a professora de Inglês Karina Resende Nativo, os alunos já demonstram evoluções. “É visível o aumento da satisfação e do interesse deles em aprender. Já tive relatos de pais que contam que os filhos chegam em casa querendo buscar novos temas e aprofundar o conhecimento. É essencial ouvirmos o aluno, mas mais importante ainda é responder os questionamentos individuais e ajudá-los no desenvolvimento de cada um a seu tempo e de acordo com os seus interesses”, finaliza. Sobre o Colégio Positivo O Colégio Positivo compreende oito unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Colégio Positivo – Internacional, o Colégio Positivo – Água Verde, o Colégio Positivo – Boa Vista e o Colégio Positivo – Batel atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à Educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Santa Maria, em Londrina (PR). Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). MAIS INFORMAÇÕES / AGENDAMENTO DE ENTREVISTAS |
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Diversidade em sala de aula é desafio para professores e estudantes
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