Como o manuseio de repelentes pode ser vital na diminuição dos casos
Conhecida por ser uma doença causada pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue, além de não possuir tratamento específico, pode causar diversos sintomas, como febre alta, dores no corpo e até mesmo levar ao óbito. Nesta época do ano, ou seja, em dias úmidos e quentes, a incidência aumenta e ascende um alerta na área da pediatria, diante do manejo adequado da enfermidade.
Em alguns pacientes, a dengue pode evoluir para formas graves e, por esta razão, medidas diferenciadas de atendimento clínico devem ser adotadas de imediato. Os sinais de alarme iniciam após a fase febril e incluem a presença, principalmente, de vômitos persistentes, dor abdominal intensa, sangramento em mucosas e dificuldade respiratória.
Na busca de uma solução mais eficaz, o Dr. David Wilkerson Telles, pediatra no Crescer Instituto de Pediatria Avançada, explica, por meio de estudos, que o uso de repelentes elétricos pode ser uma opção para reduzir o contato com os mosquitos. Especialmente na área infantil, a precaução com os repelentes líquidos deve existir, pois podem ser retirados da tomada pela criança e acidentalmente ingeridos.
Outra opção são os repelentes tópicos infantis, usados nas áreas expostas do corpo. Este método ressalva, ainda, que a utilização deve ser evitada durante períodos prolongados ou de sono, além de não recomendado em menores de dois anos, seguindo a orientação de crianças de dois anos até sete anos usarem até duas vezes ao dia, e para crianças entre sete e 12 anos, a utilização de até três vezes ao dia.
Vale ressaltar que ao utilizar os repelentes tópicos, é preciso que o produto seja aplicado pelos pais ou algum responsável. O pediatra David Wilkerson exemplifica diante da retirada do repelente assim que não for mais necessário, realizando um banho com água e sabão para removê-lo. Por isso, se existe alguma dúvida sobre o diagnóstico ou qual a medida de precaução mais indicada, a procura de um profissional da área é sempre importante no combate e erradicação da doença.
Sobre o Crescer
O Instituto conta com profissionais das áreas de pediatria, neuropediatria, neonatologia, gastropediatria, endocrinopediatria, pneumopediatria, cirurgia pediátrica, ortopedia, fisioterapia, psicologia, pedagogia, terapia ocupacional, otorrinolaringologia, medicina intensiva, neuropsicopedagogia e fonoaudiologia; tudo com foco nos pequenos.
O objetivo do Crescer é preservar e promover a saúde infantil através de forma diferenciada e acolhedora, para que os pacientes sejam atendidos integralmente e em um único local.
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