A higienização de aparelhos eletrônicos usados no dia a dia (celular, tablets, teclados, controles etc) é uma das medidas indicadas para evitar a proliferação de vírus e bactérias. Com a pandemia do coronavírus, a atitude tem se tornado mais comum e extremamente necessária. “A limpeza ajuda a minimizar a contaminação, mas é fundamental que seja feita da forma correta para não prejudicar a vida útil do aparelho”, afirma o professor de Química do Colégio Positivo – Joinville, Carlos Mumic.
Ele alerta principalmente para o uso de álcool gel nas câmeras dos smartphones. “A utilização do álcool gel pode danificar a câmera, fazendo com que as fotos fiquem cada vez mais foscas”, explica. Quando o celular não tem película, que protege de possíveis choques, o aparelho pode ser limpo com pano levemente umedecido, recomenda. “Mas antes dessa limpeza, é necessário retirar os pequenos sólidos com pincéis de maquiagem limpos, em movimentos leves, para não riscar as câmeras”, orienta Mumic.
Para uma higienização adequada, o professor recomenda que o celular esteja desligado e, se possível, sem a bateria. A limpeza deve ser feita com um pano levemente umedecido com álcool 70% – de preferência panos que não soltam fios (flanelas). Nos cantos mais difíceis de acesso, Mumic orienta o uso de hastes flexíveis, levemente umedecidas com álcool 70% – evitando sempre a aproximação das câmeras.
De acordo com o professor, outro produto recomendado para a higienização desses aparelhos é o álcool isopropílico, encontrado em algumas redes de suportes eletrônicos e lojas de indústrias químicas. “É importante verificar se existe algum impedimento da utilização desses produtos (álcool 70% ou isopropílico) pelo fabricante, em função das garantias”, ressalta.
Segundo o professor, o álcool 70% não oxida as partes externas desses aparelhos, devido ao processo de evaporação rápida nesse tipo de superfície. “Mas os smartphones mais modernos, que já são resistentes à água, devem ser higienizados com água fria e detergente neutro”, orienta. Entretanto, segundo ele, sem exageros no detergente. “Os movimentos durante a limpeza devem ser leves, principalmente nas telas desses aparelhos”, finaliza.
Sobre o Colégio Positivo
O Colégio Positivo compreende oito unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Colégio Positivo – Internacional, o Colégio Positivo – Água Verde, o Colégio Positivo – Boa Vista e o Colégio Positivo – Batel atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à Educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Santa Maria, em Londrina (PR). Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR).