Allot atualiza previsão de receita em vista da pandemia de COVID-19

Reafirmando a estimativa para 2020, a receita para o trimestre que se encerra em 31 de março é de aproximadamente US$ 29 milhões

A Allot Ltd. (NASDAQ: ALLT) (TASE: ALLT), líder global de soluções inovadoras de inteligência e segurança de rede e segurança como serviço (SECaaS) para provedores e empresas de serviços de comunicação, divulga hoje comunicado sobre os efeitos da pandemia da COVID-19 nas atividades e negócios da empresa até o momento.

A administração espera que as receitas do primeiro trimestre de 2020, encerradas em 31 de março, sejam de aproximadamente US$ 29 milhões (em comparação aos US$ 25,3 milhões no primeiro trimestre de 2019). É importante ressaltar que a Allot ainda não concluiu a revisão completa das finanças do primeiro trimestre e, portanto, esse número é apenas uma estimativa. Durante o primeiro trimestre de 2020, alguns acordos foram adiados como consequência da pandemia da COVID-19 e devem ser fechados no segundo trimestre. A Allot assinou vários novos contratos de segurança durante o primeiro trimestre, incluindo dois recorrentes de receita com novas operadoras (um pequeno acordo em APAC e um negócio de médio porte na América Latina). A administração espera que no segundo trimestre o crescimento seja de um quarto da receita em comparação ao segundo trimestre de 2019 e ao primeiro trimestre de 2020.

A Allot coloca a saúde e a segurança de seus colaboradores como uma de suas principais prioridades. Todos os funcionários, em qualquer lugar do mundo, estão cumprindo rigorosamente as medidas de saúde indicadas pelas autoridades locais, atualizadas de tempos em tempos. Todos os voos internacionais foram suspensos há várias semanas. A maior parte da força de trabalho global da Allot está trabalhando remotamente, a partir do investimento em esforços e recursos para garantir uma plataforma eficaz para a realização eficiente das atividades.

“A Allot continua a dar grande ênfase e se concentrar no cumprimento de todos os seus compromissos com os clientes”, comentou Erez Antebi, CEO da Allot. “Continuamos com o suporte remoto a nossos clientes; entrega de produtos; instalação remota de soluções e trabalhando no desenvolvimento de produtos. Continuamos recebendo novos pedidos e assinando contratos. Em toda a empresa, trabalhamos para atingir nossas metas de acordo com o plano de trabalho anual”.

“Estamos acompanhando várias mudanças nas redes das operadoras, entre elas um aumento acentuado no volume de tráfego da rede – de 30% a 40%. Nossos clientes também estão vendo um aumento em ataques cibernéticos, como ataques de phishing. Por fim, as pessoas que trabalham ou estudam em casa aumentaram significativamente o uso de aplicativos de comunicação (como Zoom, Microsoft Teams e outros)”.

Antebi continua: “Como resultado das mudanças acima, encontramos novas tendências entre alguns de nossos clientes. Todos os provedores de serviço de comunicação com os quais trabalhamos continuam em operação, embora muitos de seus funcionários também estejam trabalhando remotamente, e todo o atendimento e suporte também estão sendo realizados remotamente. Muitos provedores exigem mais largura de banda para oferecer suporte a seus clientes e solicitaram licenças expandidas de largura de banda à Allot. Alguns estão mudando prioridades e adiando tarefas menos críticas, enquanto outros estão avançando com o lançamento de novos serviços, como a oferta de soluções de segurança para seus clientes.

“No momento, a demanda geral de clientes se mantém a taxas semelhantes ao período pré- pandemia da COVID-19 e, em algumas áreas, vemos aumento na demanda. Esperamos alguns atrasos na assinatura de acordos de receita de segurança recorrentes adicionais, mas esperamos assinar novos contratos ao longo de 2020”.

E conclui: “Com base no cenário atual e em virtude do aumento de tráfego que muitos provedores vêm enfrentando, além de levar em consideração nossa lista de pendências e o pipeline de novos negócios, reconfirmamos nossa previsão para 2020, incluindo faturamento anual entre US$ 135 e US$ 140 milhões e novos contratos recorrentes com um MAR* adicional de US$ 140 milhões. ”

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