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Clarice Falcão canta diversas formas de desejos e amores no clipe “Dia D”

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Após uma semana estressante, as pessoas só pensam em uma coisa: sexo. A ansiedade do dia em que isso vai acontecer e os diversos modos de amar e sentir desejo surgem no lúdico e bem-humorado clipe de “Dia D” da cantora, compositora e atriz Clarice Falcão. Realizado por Pablo Monaquezi e Filipe Oliveira, o vídeo está disponível no canal do YouTube da artista e chega às plataformas de streaming na forma de um single que conta com um remix assinado pelo projeto Pessoas Que Eu Conheço.

Veja o clipe: https://youtu.be/QcrQ7sts-bg

Ouça o single “Dia D”: https://ditto.fm/claricefalcaodiad

Clarice Falcão - Dia D

“A música foi composta para aliviar um pouco o clima denso do ‘Tem Conserto’ e fizemos ela pensando em uma música para ouvir se arrumando para sair. E veio dessa frase do ‘Eu vou dar’. A música é sobre uma pessoa muito ansiosa pois sabe que hoje ela vai dar”, conta Clarice, rindo.

O clipe de “Dia D” surgiu de uma ideia de fotografias antigas posadas, apresentando diversos personagens. O vídeo conta com a participação de amigos e familiares de Clarice e pessoas da cena alternativa do Rio, que trabalham com a noite.

“É como se o seu dia de dar fosse tão importante que você contratou um fotógrafo para registrar esse momento”, complementa Clarice. “O vídeo surgiu com a ideia de registrar esse Dia D, esse dia especial com a sua melhor roupa”.

Após chamar atenção como atriz, Clarice começou sua carreira musical em 2012 com um EP auto-intitulado. Com quatro canções cheias de humor em formato indie folk, o trabalho foi o ponto inicial para a construção de “Monomania”, debut cheio de hits lançado no ano seguinte. Uma coleção de amores obsessivos cantados de forma adorável, o álbum levou Falcão a ser indicada ao Grammy Latino de artista revelação.

Com seu conceito antecipado por um bem-recebido cover de “Survivor”, do Destiny’s Child, o eclético “Problema Meu” (2016) trazia uma compositora amadurecida. O disco falava sobre liberdade, empoderamento, feminismo e um olhar livre sobre o amor, bem diferente do seu trabalho de estreia. Deixando o indie folk de lado, o álbum produzido por Kassin passeia do carimbó ao synthpop.

Este último gênero, aliás, é marca de “Tem Conserto” (2019), que conta com “Dia D”. Denso e dançante, o disco produzido por Lucas de Paiva traz uma voz nunca vista na música de Clarice. Abrindo-se de modo inédito para debater questões profundas e pessoais, como ansiedade e depressão, que a acompanham desde a adolescência, o álbum dialoga com as obsessões e liberdades dos outros trabalhos em um modo mais íntimo, sem perder o olhar de crônicas do cotidiano que a marcou. 

Essa estética evoluiu para o memorialista EP “Eu me Lembro” (2020) e mostra uma artista madura e ousada em “O After do Fim do Mundo”, com participação de Linn da Quebrada, seus lançamentos mais recentes. “Dia D“ chega a todas as plataformas de música digital e ao canal da artista no YouTube.

Veja o clipe: https://youtu.be/QcrQ7sts-bg

Ouça o single “Dia D”: https://ditto.fm/claricefalcaodiad

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