Projeto Happy Faces Curitiba está imprimindo e doando crachás personalizados aos hospitais de Curitiba; Iniciativa leva mais esperança e um pouco de alegria a quem está internado
Para trazer mais humanização aos atendimentos clínicos, médicos e enfermeiros de 13 hospitais públicos e particulares de Curitiba estão recebendo um crachá com sua imagem sorrindo, além de seus nomes e função. Assim, os pacientes em tratamento poderão saber um pouco mais sobre os profissionais de saúde que estão trabalhando incansavelmente para atendê-los nesse momento da pandemia.
A iniciativa – batizada de Projeto Happy Faces Curitiba – partiu do empresário André Greca, da Tudo de Gráfica, com o apoio de outros parceiros comerciais e entidades filantrópicas que mantém contatos.
Entregas
Já foram doados mil crachás e a meta do projeto é distribuir 5 mil unidades para hospitais da capital paranaense que solicitaram as identificações pelo e-mail projetohappyfaces@gmail.com.
Por isso, foi criada uma vaquinha virtual na internet para arrecadar a quantia de R$ 10 mil que serão utilizados para compra dos insumos e na distribuição. “Qualquer ajuda é muito valiosa e nos ajudará a humanizar ainda mais o atendimento clínico nos hospitais da capital”, fala Greca.
As doações podem ser feitas pelo link https://www.vakinha.com.br/vaquinha/producao-de-crachas-com-foto-de-profissionais-de-saude ou ID da vaquinha 1028359.
Durante os atendimentos, os pacientes de Covid-19 não veem o rosto e o nome da pessoa que faz esse atendimento tão especial. Por isso, essa ação colaborativa despertou o interesse de muitos hospitais da cidade, que solicitaram os crachás.
Eles vêm encartados em bolsas plásticas, para que possam ser higienizados sempre que necessário. A iniciativa tem o apoio de várias empresas locais e do Rotary International Distrito 4730.
De acordo com a médica Rita Frare, do Hospital das Nações – e uma das primeiras profissionais de saúde a solicitar o crachá -, o acessório traz um suporte emocional muito grande no atendimento: “É bom tanto para o paciente que conhece o rosto do profissional por trás dos equipamentos de segurança, quanto para o próprio profissional de saúde que se depara com um sorriso no peito do colega de trabalho”.