Mais de dois milhões de alunos participaram das provas on-line em todo Brasil
Cinco alunos do Colégio Marista Maringá foram reconhecidos pelos resultados conquistados na Olimpíada Nacional de Ciências (ONC). O estudante da 3ª série do Ensino Médio, Arthur Santorum Lorenzetto recebeu a medalha de ouro. Antonio Paulo Felice Rodrigues Leite, da 1ª série e Gabriela Ferraz Ricci, da 3ª série conquistaram medalhas de prata e as alunas Larissa Haruna Matsukuma da 3ª série e Bianca Heloise Santoni, da 1ª série receberam menções honrosas.
Nesta edição, devido à pandemia, todas as provas foram aplicadas de forma online. Os vencedores da olimpíada serão premiados em cerimônia realizada em Brasília, em data a ser confirmada.
Na opinião da coordenadora do Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio, Lucinéia Ap. J. S. Zavatini, a conquista é motivo de muito orgulho para todo o colégio. “A Olimpíada Nacional de Ciências, assim como outras olimpíadas do conhecimento, é importante para que os estudantes avaliem seu desempenho em nível nacional. Por isso temos muito orgulho de todos que participaram da competição”, afirmou.
Podem participar da competição alunos do 8° ano do Ensino Fundamental a 3ª série do Ensino Médio, sendo cada série um nível de participação com questões diferentes. As provas da ONC correspondem a História, Astronomia, Química, Física e Biologia.
A Olimpíada Nacional de Ciências é uma promoção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e constitui um programa da Associação Brasileira de Química (ABQ), Departamento de História da UNICAMP, Instituto Butantã, Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e Sociedade Brasileira de Física (SBF). Em 2020, mais de 2 milhões de estudantes, de todos os estados do Brasil, se inscreveram para participar da competição.
O objetivo da competição é despertar e estimular o interesse pelo estudo das ciências naturais, aproximar as instituições de ensino superior, os institutos de pesquisa e sociedades científicas das instituições do ensino médio e do ensino fundamental e identificar estudantes talentosos, incentivando seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas, nas universidades ou setores produtivos.