Dentro da semana mundial do brincar, o Projeto Vozes do Bem-Querer oferece, gratuitamente, mediante download no site debaixodomeuchapeu.com.br, um jogo da memória interativo para brincar e cantar, criado especialmente para as crianças. Neste momento de pandemia, brincar é essencial para que a infância se desenvolva sadiamente por meio de atividades lúdicas que fortaleçam um campo de acolhimento e proteção.
O jogo contém 28 cartas, 14 pares iguais. De um lado, a figura de um chapéu; do outro, alguns dizeres. Um participante de cada vez vira uma e depois outra carta, à sua escolha, na tentativa de formar um par com os mesmos dizeres. Se conseguir formar, o jogador retira essas cartas do jogo. Debaixo do chapéu das cartas pode-se encontrar um “jardim cheiroso”, um “sapeca sapucaia”, um “beijinho de maracujá” ou outras invencionices assim. E agora vem a surpresa! Cada par de cartas corresponde a uma cantiga popular cantada há centenas de anos. Canções de ninar e embalar, de brincar e rodar, de despertar e trabalhar, de acreditar e ter coragem. As músicas podem ser ouvidas no site do projeto.
O jogo Debaixo do Meu Chapéu integra o projeto cultural Vozes do Bem-Querer, que manteve o Coral Pequeno Príncipe ativo em 2020 e 2021. O coral é formado por voluntários e colaboradores do Hospital Pequeno Príncipe, localizado em Curitiba. As crianças internas do Hospital Pequeno Príncipe vão receber exemplares gratuitos do jogo e outras unidades serão distribuídas gratuitamente para a Prefeitura de Curitiba.
O conceito do jogo educativo foi desenvolvido pela Malasartes Educação Sensível e as gravações, arranjos e execução das canções são realizadas pelo músico Érico Viensci. As ilustrações são de Carla Irusta.
Quer brincar? É só baixar as cartas, imprimir, recortar e começar a jogar!
O projeto foi viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério do Turismo, e conta com patrocínio de MS Bank, Metal Ar, Crediare, Sooro, Hogarth, A. Yoshii e Topdata.
Baixe o jogo, ouças as canções:
https://debaixodomeuchapeu.com.br
Fernando de Proença
