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78% dos brasileiros se sentem mais produtivos trabalhando remotamente na pandemia

Se a pandemia assustou o mercado de trabalho quando começou, agora a adaptação ao trabalho remoto já é visto com bons olhos, 78% dos brasileiros se sentem mais produtivos trabalhando remotamente e 94% das empresas passaram a utilizar algum tipo de atividade em Home Office durante a pandemia de acordo com pesquisa da Cyrela;

  • Em novembro de 2020, 7,3 milhões de pessoas estavam trabalhando remotamente no Brasil, sendo que destes 84,4% eram trabalhadores formais. Lembando que 71% dos profissionais em Home Office se dizem mais felizes. No mundo, 37% da força de trabalho já é mobile, conforme a IDCResearch.

“A tendência é que, no Brasil, o Home Office, cresça 30% após a pandemia. Assim, como no trabalho remoto, esta realidade já está incorporada nas empresas” explica Renato Pádua, Gerente Comercial da CWBem.

Trabalho Remoto x Home Office
Para separar bem como é cada modelo de negócio, o trabalho remoto engloba todo trabalho desenvolvido à distância. Também chamado de teletrabalho, a característica principal é a independência da presença física do trabalhador em um escritório formal, podendo ser realizado de casa, de um coworking ou até mesmo em trânsito.

Já o Home Office se caracteriza no desenvolvimento das atividades de trabalho a partir da sua própria residência. Por conceito é um modelo híbrido dividido por alternância entre trabalho em casa e trabalho na empresa:

“Este modelo necessita de ajustes na ergonomia e custeio de infraestrutura e comunicação, ou seja, precisa de um projeto especial. Só desta maneira, com um apoio profissional para a mudança, é possível evoluir para um formato de Home Based, quando o trabalho passa a ser 100% em uma estrutura fora da empresa com suporte adequado” lembra Renato.

Mobilidade Corporativa
A condição de realizar as tarefas de trabalho de qualquer lugar, com acesso virtual a sistemas, ferramentas sem prejuízo do resultado, traz benefícios para todos os lados e, é por este motivo que os números mencionados são tão elevados, como reforça Renato:

“Há impacto positivo nas relações corporativas, com a obrigatoriedade de ajuste rápido das empresas à aplicação do novo formato. Mas o lado positivo só acontece com a adequação de estruturas dos colaboradores para realização das atividades, com modelagem e controles. A tendência é que este modelo se torne permanente”.

Já nas pessoas, o impacto é igualmente positivo. Envolve mudança na rotina com as pessoas mais tempo em casa, convivendo com o restante da família em um ambiente que mescla trabalho e atividades domésticas. A gestão da empresa precisa se fazer presente:

“Os colaboradores são obrigados a desenvolverem autogestão e cuidarem isoladamente de tarefas e prazos a que não estavam acostumadas. A gestão dos colaboradores faz parte do projeto de trabalho remoto, com diversos desafios” completa o especialista.

 

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