Depois de participar da Nelson Mandela World Human Rights Moot Court Competition representando o UniCuritiba, desta vez ela foi convidada pela organização para ser juíza nas rodadas preliminares da competição. “Recebi o convite com grande honra e gratidão e embora o entusiasmo tenha sido grande, a preparação foi de igual tamanho. Precisei estudar a fundo os detalhes do caso e os documentos apresentados para me sentir apta a exercer um papel de tamanha responsabilidade”, diz.
A temática deste ano foi lockdown, direitos políticos e pandemia. Todas as apresentações foram em inglês. Segundo a ex-aluna do curso de Direito, por se tratar de uma competição em nível mundial, muitas normas internacionais eram aplicáveis à situação em análise. “O julgador deve estar ciente de todos os pormenores”, explica Isabel, que atualmente faz estágio no Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.
A competição envolve estudantes de graduação e mestrado de universidades de todo o mundo. Em dupla, os participantes apresentam argumentos para um caso hipotético de direitos humanos. As 50 equipes com as notas mais altas no memorial são convidadas a participar das rodadas orais preliminares e apresentar seus argumentos a especialistas em direitos humanos.
As melhores duplas de cada região da ONU passam para as quartas de final, semifinal e final da competição, apresentando suas teses para uma banca presidida por juízes de cortes e tribunais internacionais na sede da ONU em Genebra. Neste ano, em função da pandemia, a competição foi realizada de forma virtual.
O concurso é apresentado pelo Center for Human Rights, sediado na Faculdade de Direito da Universidade de Pretória na África do Sul, em parceria com a Academia de Direitos Humanos e Direito Humanitário, Washington College of Law, American University e United Nations Human Rights Council Branch (HRCB) do Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos (OHCHR), uma seção do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).
O supervisor do Núcleo de Pesquisa e Extensão do UniCuritiba, professor Jorge Augusto Feldens, diz que a instituição se orgulha da jornada de sucesso de seus estudantes e egressos. “Nós queremos transformar o mundo pela educação e exemplos como esse comprovam que estamos no caminho certo. É extremamente gratificante ver tantos jovens alçando voos dessa magnitude, resultado da soma de esforços, dedicação e competência.”
Sobre a Ânima Educação
Com o propósito de ‘Transformar o Brasil pela Educação’, a Ânima Educação é a 4ª maior organização educacional privada do País em número de estudantes e a 3ª em receita líquida, com um portfólio de marcas valiosas e um dos principais players de educação continuada na área médica. A companhia é formada por uma comunidade de aprendizagem com cerca de 350 mil pessoas, composta por mais de 330 mil estudantes e 18 mil educadores, distribuídos em 16 instituições de ensino superior.
Está presente em 12 estados, nas regiões Sudeste, Sul, Nordeste e Centro-Oeste, e em quase 550 polos de ensino digital por todo o Brasil. Integradas também ao Ecossistema Ânima estão oito marcas especialistas em suas áreas de atuação, como HSM, HSM University, EBRADI (Escola Brasileira de Direito), Le Cordon Bleu (SP), SingularityU Brazil, Inspirali e Learning Village, primeiro hub de inovação e educação da América Latina, além do Instituto Ânima.
Em 2021, a Ânima foi destaque no Guia ESG da revista Exame como uma das vencedoras na categoria Educação. Em 2020, foi reconhecida como uma das cinco empresas mais Inovadoras do País, na categoria Serviço, de acordo com o Anuário de Inovação do Valor Econômico; e conquistou, em 2019, o prêmio Mulheres na Liderança, na categoria Educação, iniciativa da ONG Women in Leadership in Latin America (WILL). Desde 2013, a companhia está na Bolsa de Valores, no segmento de Novo Mercado, considerado o de mais elevado grau de governança corporativa.