Início Geral Direito e Justiça Agronegócio é tema de capacitação de advogados da NWADV

Agronegócio é tema de capacitação de advogados da NWADV

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Com o tema Agronegócio, o Nelson Wilians Advogados realizou mais uma rodada de capacitação técnica entre seus sócios e colaboradores.
A abertura foi feita pelo fundador e presidente do escritório, Nelson Wilians, que destacou a capacidade das filiais em entender e atender as necessidades regionais. “Estamos em todo país, falando a linguagem de cada região, de cada estado brasileiro. Aprendendo com essas regiões e devolvendo a cada uma delas um serviço que vai ao encontro e além de suas necessidades. Estamos conectando as diversas regiões com uma advocacia empresarial de vanguarda”, ressaltou Wilians.
O vice-presidente do NWADV, Fernando Cavalcanti, também acrescentou que o escritório está fazendo um diagnóstico das necessidades de cada região. “Além de otimizar nossos recursos, estamos identificando as oportunidades em cada estado”, diz Cavalcanti.
Agronegócio é uma das prioridades do NWADV
O agronegócio está entre essas prioridades. “A pandemia não impactou o agronegócio, que se manteve em pleno funcionamento”, afirma Heitor Soares, da filial de Goiás, que ministrou palestra sobre as oportunidades no setor.
Um dos grandes movimentos atuais do agronegócio atualmente é a regularização fundiária.  “O governo federal já terceirizou esse serviço, o que estamos vendo agora é a corrida das prefeituras para entrega de títulos e fazer a regularização de áreas”, diz Soares, que citou como exemplo a cidade de Aparecida de Goiânia (GO), que será uma das cidades a terceirizar o serviço com expectativa de entregar mais de 8 mil títulos. O edital deverá ser publicado nesse mês de agosto.
Em sua explanação, o especialista falou sobre as áreas do direito envolvidas com o campo. O Direito agrário, que trata das relações jurídicas do homem e a terra, bem como a política nacional agrária, o Direito do agronegócio, que trata das relações decorrentes da produção, armazenamento, comercialização e financiamento de toda cadeia produtiva; o Direito ambiental, que regula a relação dos indivíduos, governos e empresas com o meio ambiente, com o objetivo de conciliar os aspectos ecológicos, econômicos e sociais com a melhoria da condição ambiental e bem-estar da população; e, por fim, o Direito minerário, que trata dos procedimentos que permitem a extração e transformação de recursos minerais, de acordo com o Código de Mineração.
“Cada uma dessas áreas precisa ser atendida por uma equipe de consultoria, de contencioso, de negócios e de especialistas em poder público. Isso exige um aperfeiçoamento constante e um serviço de excelência. Por isso, estamos sempre procurando nos atualizar”, finaliza soares.

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