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Plataforma para compra e aluguel de imóveis promove plano gratuito para 100 primeiros anunciantes de Curitiba

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Alô Proprietário foi criada para encerrar papel do intermediário nas transações imobiliárias

A recém lançada startup curitibana Alô Proprietário nasceu para dar mais transparência as negociações imobiliárias. Seu surgimento acontece devido ao crescente e renovável mercado de compra e aluguel de imóveis, visto que só no primeiro trimestre de 2021 houve um aumento de 27,1% nas vendas em comparação com o mesmo período do ano passado. Para tornar o processo de venda ou locação mais rápido, a startup estimula o fim das taxas de correção de imóveis.

Para começar com pé direito, a Alô Proprietário está promovendo uma ação para os 100 primeiros anunciantes de Curitiba e região: todos os benefícios do plano Infinity de maneira totalmente gratuita. Adquirindo o pacote, o dono do imóvel pode deixar seu anúncio no ar até que ele seja locado ou vendido, sem limite de tempo. Após os 100 anunciantes, o valor integral do plano será de R$ 479.

Além do plano Infinity existem outros dois, para 30 dias de anúncio (R$ 279) e para o trimestre (R$ 379). Todos os três contam com placa de venda ou aluguel e fotos profissionais do imóvel e podem ter o valor parcelado. A Alô Proprietário também disponibiliza os serviços de gestor de contas, despachante imobiliário e advogados especializados.

Para quem deseja comprar ou alugar só é preciso acessar o site da startup, encontrar um imóvel, entrar em contato com o proprietário em caso de interesse e realizar a negociação diretamente com o dono do imóvel, sem custo algum.

Surgimento da grande ideia

A ideia da startup surgiu quando Eduardo Locks de Pauli, sócio e CEO da Alô Proprietário, percebeu o bom momento para investir. O que ampliou seu pensamento foi notar uma série de questões que envolviam a compra e venda de uma propriedade enquanto estava trabalhando no meio imobiliário. Entre elas o desejo de grande parte dos clientes de não ter um corretor intermediando a transação, além do incomodo em terem que pagar uma alta porcentagem por esse serviço.

“Nós não queremos acabar com a profissão de corretor, acreditamos ter espaço para todo mundo. Nosso foco é apenas uma fatia que não faz questão de ter corretor intermediando as transações”, explica o CEO.

O CMO da startup, Giancarlo Blanco, complementa: “o que concluímos é que essas pessoas trabalham muito e se dedicam a fechar o negócio para que no final das contas os envolvidos preferirem acordar por conta própria. Ou ainda perdem a negociação porque outra imobiliária entrou no meio do caminho em cima da hora”.

Outro ponto observado foi que a revolução tecnológica fez com que as pessoas dependessem da internet para tudo e quisessem tudo mais rápido e fácil. Com os proprietários de imóveis não seria diferente, não há porque deixar para anunciar amanhã se é possível fazer isso no dia de hoje.

O trio fundador

Para colocar o projeto em prática, Pauli procurou por pessoas que tivessem o mesmo pensamento que ele: atender aos interesses desses clientes que não estavam felizes com o atual modelo de aluguel e venda. “Além disso, sempre gostei do desafio que é empreender, a segurança e a posição cômoda do salário fixo nunca me chamaram a atenção”, conta.

Na procura por pessoas com mente empreendedora, o CEO chegou em dois nomes: Giancarlo Blanco e Matheus Locks de Loyola. O primeiro conheceu Pauli por meio de suas esposas que são amigas de longa data. Loyola por sua vez conhece o CEO desde criança, já que são primos e foram vizinhos durante toda a infância. Uma grande coincidência é que todos nasceram em Cascavel, oeste do Paraná, e foram para a capital para estudar.

Blanco é CMO na startup e usa seus 15 anos de experiência em marketing e design para desenvolver a comunicação da Alô. Além disso, também atuou na área imobiliária e ministrou palestra para mais de 100 pessoas sobre ações que poderiam ser desenvolvidas para ganhar mais clientes no setor. Para completar o trio de sócios, Loyola atua como CTO, realizando toda a parte de desenvolvimento, alteração e ajustes de software.

Atendimento humanizado

Para os sócios é importante que o atendimento seja humanizado do início ao fim. Por isso colocam em prática esse princípio desde o primeiro contato por WhatsApp ou telefone até o momento de fechar o negócio.

“Nós procuramos promover a humanização da negociação. Como o processo todo já é muito tecnológico, no momento de fazer as fotos profissionais nós damos um aromatizador de lembrança. Isso para que lembrem da nossa marca e para que saibam que podem contar conosco sempre que precisarem”, explica Eduardo Locks de Pauli

 

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