Cumprindo extensa agenda na Capital Federal, a presidente do INW-Instituto Nelson Wilians, Anne Wilians, e a sรณcia diretora do Nelson Wilians Advogados (DF), Lรญvia Faria, estiveram com a primeira-dama e Secretรกria de Desenvolvimento Social do DF, Mayara Noronha Rocha.
O encontro teve como objetivo conhecer as organizaรงรตes sociais locais que receberรฃo o Projeto Compartilhando Direito, em novembro, e tratar da ampliaรงรฃo dos projetos do INW na Capital, alรฉm de reforรงar a atuaรงรฃo voluntรกria dos colaboradores do Nelson Wilians Advogados nos projetos da Secretaria.
Com a Secretรกria Mayara, Anne Wilians e Lรญvia Faria visitaram a Associaรงรฃo Mรฃos Solidรกrias, que receberรก o Projeto Compartilhando Direito. Localizada na regiรฃo administrativa Sol Nascente, a associaรงรฃo assiste 200 adolescentes e 500 mรฃes em situaรงรฃo de vulnerabilidade.
โร maravilhoso perceber o quanto eles estรฃo engajados na mudanรงa das suas realidades. Essa participaรงรฃo pode levar a construรงรฃo de um mundo com mais oportunidadesโ, ressalta a presidente do Instituto Nelson Wilians, Anne Wilians.
Desenvolvido pelo INW, o Projeto Compartilhando Direito surgiu a partir da percepรงรฃo de que os territรณrios economicamente vulnerรกveis e com maior densidade habitacional encontram maior dificuldade no acesso aos seus direitos fundamentais e, nรฃo raro, sequer tรชm conhecimento sobre eles.
Em seguida, Anne Wilians e Lรญvia Faria visitaram a organizaรงรฃo social Promovida- Aรงรฃo Social Nossa Senhora do Perpรฉtuo Socorro, que tambรฉm em novembro recebe o Projeto Compartilhando Direito. Criada em 1998 com o objetivo de tirar as crianรงas das ruas, a organizaรงรฃo atende cerca de 220 crianรงas e adolescentes, na faixa de 6 a 14 anos, por meio de atividades de convivรชncia familiar e comunitรกria.
โEstamos cada dia mais confiantes na nossa missรฃo de democratizar oportunidades a partir da educaรงรฃo e do Direitoโ, acrescenta Anne Wilians. โUma populaรงรฃo que conhece seus direitos รฉ uma populaรงรฃo capaz de transformar positivamente sua realidade, de se empoderar e abandonar a experiรชncia de uma cidadania marginalizadaโ, finaliza a presidente do INW.