De acordo com o portal Mercado Erótico, 1 milhão de vibradores foram comercializados durante o período de isolamento social. E segundo o Statista, empresa alemã especializada em dados do consumidor, neste ano, o setor de produtos sexuais deve encerrar movimentando no mundo todo US$ 33 bilhões, e alcançar US$ 35 bilhões no ano que vem. Os números revelam o quanto o mercado segue aquecido e com bastante potencial de crescimento, graças ao emprenho das marcas do setor que estão investindo em produtos sofisticados e com materiais de qualidade, além do aumento de consumidores que estão deixando de lado o tabu e os preconceitos e usando cada vez mais sex toys, cosméticos sensuais e suplementos capazes de melhorar o desempenho sexual.
Segundo a Veja Rio de 14 de julho de 2020, “o Rio é o segundo maior mercado de vendas de produtos eróticos no Brasil, com 11% do setor, atrás de São Paulo, com 33%.”
De acordo com a matéria, o varejo eletrônico, na ocasião, “já representava 70% do faturamento de sex shops, e a pandemia tem influenciado no aumento deste cenário: as vendas de vibradores subiram 50% desde março, de acordo com pesquisa do portal especializado Mercado Erótico. Segundo a Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), o isolamento social contra a disseminação da Covid-19 pode levar ao crescimento de até 12% na compra de vibradores e outros produtos sexuais.”