Lojas online ajudam mulheres a vencer em seus negócios e assumir protagonismo

O universo do empreendedorismo é rico em histórias de mulheres conseguindo seu espaço, vencendo preconceitos que insistem em existir no mercado de trabalho, e a internet está sendo uma aliada para mulheres, o ambiente ideal para a capacidade feminina. 

Além da força de vontade, criatividade e capacidade, as mulheres conseguem realizar facilmente diversas atividades ao mesmo tempo, e este detalhe faz delas mais empreendedoras que os homens.

Para Keslen de Andrade Deléo, Consultora de Tecnologia do Farol do E-commerce, desenvolvedora de comércio online, na maioria das vezes a mulher cuida de diversas atividades ao mesmo tempo: “Cuidam da casa, dos filhos, pensam na organização das diversas atividades no seu entorno, da faculdade e ainda tem sua vida profissional. A mulher é mais multitarefa que os homens, ou seja, tem o perfil ideal para gerenciar um negócio online”.

Farol que traz luz para empreendedoras
O empreendedorismo, principalmente online, passa a ser um componente libertador. O Farol do E-commerce recebe diversas mulheres que querem ter flexibilidade de horários em seus negócios e precisam de ajuda para criar e operar negócios online. O ambiente criado é ideal para empreendedoras começarem uma loja online do zero, sem conhecimento ou tempo para aprender como preparar tudo.

“As empreendedoras não precisam perder tempo pensando na configuração da sua loja online. Seu objetivo é vender, não realizar as configurações iniciais. Tudo que ela precisa fazer é cadastrar seus produtos a partir de uma planilha e se tornar empreendedora” explica Keslen.

Empreender liberta as mulheres
Uma mulher com filhos pequenos encontra muita dificuldade em arrumar emprego  – assim como uma mulher com idade mais avançada para os padrões do mercado de trabalho. As barreiras são diversas, sob qualquer ângulo. 

A própria Keslen relata que sentiu na pele este preconceito antes de criar o Farol do E-commerce: durante uma entrevista de emprego, mencionou ser casada há 11 anos e ainda não tinha filhos. Pelos olhares, sentiu que a empresa a analisou como uma “bomba relógio”, que iria engravidar, por isso, não seria uma boa opção de contratação:

“Muitas outras mulheres passam por essa situação e o empreendedorismo, principalmente virtual, faz com que as mulheres consigam vencer esses preconceitos e serem completamente independentes” completa a especialista.

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