(*) Por Claudia Maria de Azevedo
“A comemoração do dia da mulher, em oito de março, acabou transcendendo-se e tornando o próprio mês de março o “mês da mulher”.
Embora hoje em dia pareça que vivemos em uma sociedade com plena igualdade entre homens e mulheres, a realidade não é essa, pelo contrário!
Inúmeras pesquisas demonstram que ainda hoje, no ramo dos negócios, homens possuem prioridade e muitas vezes ganham mais que a mulher para exercer a mesma função.
Sem contar o preconceito ainda existente, que aponta e dá preferência a determinadas profissões e espaços exclusivamente para homens.
Contudo, não se pode deixar essa mentalidade retórica nos abalar e seguir prosperando. Vale citarmos o fundamental exemplo de Myrthes Gomes de Campos, que depois de oito anos após formada em Direito e muita luta conseguiu se tornar a primeira mulher advogada do Brasil – profissão que exerceu com muito zelo e ainda contribuiu muito para a emancipação jurídica das mulheres.
Portanto, vamos comemorar não somente o dia ou o mês da mulher, mas vamos também parabenizar e enaltecer as mulheres todos os dias, lembrando, além de sua beleza, charme e feminilidade toda sua força, inteligência e competência!”
(*) Claudia Maria de Azevedo, é advogada, graduada em Direito pelo Centro Universitário Campos de Andrade, pós-graduada pela renomada Academia Brasileira de Direito Constitucional (ABDConst). Também é mediadora judicial e extrajudicial, formada pelo Tribunal de Justiça do Paraná.