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Santander vai dar fôlego de seis meses para empresas organizarem dívidas

Condições exclusivas visam auxiliar empresas em dificuldade para manutenção de fluxo de caixa e que estejam até 30 dias em atraso com compromissos com o Banco

O Santander vai dar um importante fôlego financeiro a empresas de todos os tamanhos que estejam com as contas em dia ou com atraso de até 30 dias no pagamento de empréstimos, cartão de crédito e limites da conta corrente. A nova linha de negociação, batizada de Giro Flex, tem como foco a organização de dívidas atuais do cliente e é uma alternativa, também, para clientes PJ que têm suas contas em dia, mas que estão enfrentando dificuldades para manter o fluxo de caixa, conforme análise do Banco.

O grande diferencial do Santander em relação ao que é praticado pelo mercado é o tempo de carência. Pelas regras do novo produto, as empresas têm até 180 dias (seis meses) para começar a pagar pelo crédito tomado, o que significa um fôlego para a empresa reequilibrar o pagamento das dívidas e o seu fluxo de caixa. Durante o período de carência a empresa paga apenas os juros relativos a operação.

Outra vantagem exclusiva desta linha é que, diferente da maior parte dos produtos de crédito disponíveis no mercado, a empresa não perde os limites disponíveis, que permanecem disponíveis para outras finalidades.

“Para desenhar o novo Giro Flex, consideramos o cenário de início de ano, de pandemia e de alta da inflação, e de que forma o Banco poderia apoiar a recuperação, dando suporte ao cliente neste momento delicado”, afirma Franco Fasoli, diretor de Empresas do Santander. “Assim chegamos a uma oferta que dá fôlego e empacota as parcelas reduzindo o pagamento mensal das dívidas. Tudo isso sem cancelar os limites de crédito”, completa.

O executivo lembra ainda que são elegíveis para a linha todos os clientes da carteira pessoa jurídica do Santander, desde o microempreendedor individual (MEI) a empresas com faturamento anual de até R$ 200 milhões.

O Giro Flex é parte do programa “Desendivida”, lançado pelo Santander no final de janeiro deste ano, e vem na esteira da estratégia do Banco de promover a renegociação de dívidas, indo até os clientes com dificuldades orçamentárias, que estejam em atraso ou não.

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