Um funcionário conseguiu evitar um roubo em uma agência do Banrisul no centro de Esteio, Região Metropolitana de Porto Alegre, em 2020. Tão logo os seis criminosos fortemente armados deram voz de assalto, o botão de pânico foi acionado e frustrou a ação criminosa. O alerta silencioso enviado até uma central de segurança foi suficiente para que a Brigada Militar chegasse rapidamente ao local. Os bandidos fugiram, mas o assalto não se concretizou.
Este é um exemplo de como o ambiente de trabalho precisa de medidas de segurança rápidas e, essa máxima vale tanto para locais com apenas um funcionário até para espaços com várias pessoas. Agentes imobiliários de plantão, equipes em um escritório de contabilidade, trabalhadores de restaurantes ou profissionais trabalhando em locais mais visados por criminosos, como agências bancárias e joalherias, estão igualmente vulneráveis:
“Os criminosos se passam por clientes para entrar em ambientes sem levantar suspeitas. Contar com botão de pânico pode dar aos trabalhadores uma proteção capaz de sinalizar que algo está se passando, como no caso do assalto ao banco gaúcho” explica Marcelo Lonzetti, CMO da ztrax.
Botão nasceu para inibir criminosos
A principal função do botão de pânico, dispositivo físico discreto que emite um sinal para solicitar assistência em situações de perigo, é manter a segurança de quem está passando por alguma situação de risco sem deixar de informar o acontecimento. O botão pode ser acionado por beacons, dispositivos do tamanho de um chaveiro que, por serem discretos, móveis e passam despercebidos aos olhos de criminosos:
“Quando um trabalhador estiver diante um criminoso, não vai conseguir ligar para a central 190 e nem para o serviço de segurança contratado. O botão de pânico pode ser acionado discretamente, suficiente para acionar ajuda de maneira silenciosa. Quanto menores forem os riscos que o colaborador estiver correndo, melhor será o desfecho da ação criminosa” explica Lonzetti.