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FreeNFe agiliza emissão de Nota Fiscal de Produtor Rural

Solução da startup de Maringá é integrado à SEFAZ e possibilita o controle de documentos fiscais para facilitar o controle fiscal para o segmento agrário.

Para utilizar a solução, o produtor deve se cadastrar na SEFAZ do seu estado e obter um Certificado Digital do tipo A1 ou A3. Mais de 200 mil empresas já baixaram e utilizaram o FreeNFe em todo o país.

Nascida de uma spin-off dentro da Empari Global Innovation, um grupo de empresas de software de Maringá, a Treeunfe Tecnologia, por meio de seu emissor de notas ficais eletrônicas FreeNFe, agora oferece ao Produtor Rural a possibilidade de emitir uma nota fiscal em apenas alguns minutos, agilizando a vida no campo e facilitando o controle fiscal.

Desde 1º de janeiro de 2022 todos os produtores rurais precisam emitir Nota Fiscal de Produtos Eletrônica (NFP-e) em todas as operações interestaduais e de comércio exterior, independente do faturamento.

Por isso, o emissor de nota fiscal eletrônica FreeNFe investiu no desenvolvimento de soluções inteligentes para simplificar o preenchimento de Notas Fiscais para pequenos ou grandes produtores, tanto com CPF quanto com CNPJ, aliando tecnologia a um atendimento rápido e preciso.

A solução não tem limite de acessos e emissões, é integrado à SEFAZ e possibilita o controle total de documentos fiscais, tornando esse processo mais rápido e menos burocrático, além de oferecer integração das notas ficais e da contabilidade em um só lugar.

Por meio de telas simples e fáceis de usar, o FreeNFe emite notas rapidamente e ainda permite a replicação de notas emitidas todos os meses e realiza o envio da nota de produtor rural por e-mail automaticamente ao final da emissão, cumprindo as exigências da legislação.

Para utilizar a solução, o produtor deve se cadastrar na SEFAZ do seu estado e obter um Certificado Digital do tipo A1 ou A3. Mais de 200 mil empresas já baixaram e utilizaram o FreeNFe em todo o país.

Os certificados digitais podem ser obtidos por meio de uma Unidade Certificador (AC), empresa habilitada pela Receita Federal e credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) a fornecer certificados digitais. Também é possível obter os certificados digitais na Caixa Econômica Federal.

Para Adriano Santos, CEO do Grupo Empari, “a simplificação da burocracia necessária para a emissão das notas fiscais eletrônicas estimula a formalização de negócios e o desenvolvimento econômico, melhora a competitividade e zera os custos, universalizando o acesso às ferramentas necessárias para o cumprimento das obrigações fiscais”.

O panorama para os produtores rurais no Brasil

No Brasil, os produtores rurais são divididos de acordo com a renda bruta agropecuária anual (RBA) auferida ou, na falta dessa ou em caso de expansão da atividade, com a receita estimada. Os produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, são classificados como pequeno produtor, até R$ 360 mil, médio produtor, superior a R$ 360 mil e até R$ 1,6 milhão e grande produtor, superior a R$ 1,6 milhão.

Segundo o Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), existem cerca de 5 milhões de produtores rurais no Brasil. O agronegócio tem sido reconhecido como um vetor crucial do crescimento econômico brasileiro. Em 2020, a soma de bens e serviços gerados no agronegócio chegou a R$ 1,98 trilhão ou 27% do PIB brasileiro.

Dentre os segmentos, a maior parcela é do ramo agrícola, que corresponde a 70% desse valor (R$ 1,38 trilhão), a pecuária corresponde a 30%, ou R$ 602,3 bilhões, de acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA/USP) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

O valor bruto da produção (VBP) agropecuária alcançou R$ 1,10 trilhão em 2020, dos quais R$ 712,4 bilhões na produção agrícola e R$ 391,3 no segmento pecuário. As estimativas e projeções mais recentes, apontam que o VBP em 2021 deve alcançar R$ 1,20 trilhão em 2021, dos quais R$ 792,0 bilhões na produção agrícola e R$ 406,3 no segmento pecuário -, um incremento de 8,6% frente a 2020.

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