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Mais de 53 milhões de brasileiros têm hipertensão arterial

Uma das doenças crônicas mais comuns da atualidade precisa ser controlada e tratada para evitar complicações

Infarto, AVC (acidente vascular cerebral) insuficiência cardíaca e perda de função renal estão entre as complicações mais graves que podem ser causadas pela hipertensão arterial. Muitas vezes, esses problemas evoluem de forma silenciosa, já que a doença não apresenta sintomas na maioria dos casos. “O aumento da pressão arterial, quando não diagnosticado e tratado, lesiona o que chamamos de órgãos-alvo, que são o coração, cérebro e rins, afetando a funcionalidade deles”, alerta o cardiologista Dr. Rubens Zenóbio Darwich, do Hospital São Vicente Curitiba.

Em 26 de abril é lembrado Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial para atentar sobre a importância do diagnóstico e tratamento dessa doença. De acordo com dados do último levantamento do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – Vigitel Brasil 2020, realizado pelo Ministério da Saúde, 25,2% dos brasileiros adultos afirmam hipertensão arterial, o que representa mais de 53 milhões de pessoas.

“Após os 65 anos, ainda se sabe que 50% da população é hipertensa. É uma das dez doenças crônicas mais comuns da atualidade”, revela o cardiologista. Embora seja mais comum em idosos, a hipertensão arterial pode ocorrer em qualquer idade. Segundo Dr. Rubens Darwich, especialmente entre os fumantes é comum a doença surgir precocemente.

Controle e tratamento são essenciais

Uma pessoa é considerada hipertensa quando os níveis de pressão arterial estão frequentemente acima de 13/8 e o acompanhamento cardiológico é fundamental para a confirmação do diagnóstico. Embora seja recomendado para muitos pacientes fazer a aferição em casa, deixar de ir ao médico pode ocasionar equívocos. “Existem erros quando a pessoa mede com aparelhos inadequados e deve-se sempre descansar 15 minutos antes de medir em posição sentado, o que muitos não fazem”, salienta o cardiologista.

Contudo, a prevenção ainda é o melhor remédio. Para isso, Dr. Rubens Darwich orienta que bastam atitudes simples no dia a dia: atividades físicas frequentes, como caminhadas de 30 minutos por dia, uma dieta mais equilibrada com baixo teor de sal (o que também inclui o sódio dos alimentos industrializados), procurar manter o peso adequado para o seu tipo físico e não fumar.

Sobre o Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF
O Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF, formado pelo Hospital São Vicente Curitiba, fundado em 1939, e pelo Hospital São Vicente CIC, inaugurado em 1973, atende a diversas especialidades, sempre pautado pela qualidade e pelo tratamento humanizado. Referência em transplantes de fígado e rim e nas áreas de Oncologia e Cirurgia, desde 2002 o Grupo é mantido pela Fundação de Estudos das Doenças do Fígado Kotoulas Ribeiro (FUNEF).

O Hospital São Vicente Curitiba é um hospital geral de alta complexidade. Em uma estrutura moderna, conta com pronto-atendimento, centros médico, cirúrgico e de exames, UTI, unidades de internação e centro de especialidades. Possui o selo de certificação intermediária de transplantes hepático e renal da Central Estadual de Transplantes do Paraná e seu programa de Residência Médica é credenciado pelo Ministério da Educação (MEC) nas especialidades de Cirurgia Geral, Cirurgia Digestiva, Cancerologia Cirúrgica e Radiologia.

A instituição integra ainda a lista de estabelecimentos de saúde que atendem ao padrão de qualidade exigido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, órgão regulador vinculado ao Ministério da Saúde. Mais informações no site www.saovicentecuritiba.com.br.

 

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