O espetáculo já foi apresentado em Buenos Aires, Montevideo e Porto Alegre. Em Curitiba, o show acontece nos dias 5, 6 e 7 de maio, com entrada franca.
Curitiba, 29/04/22 – Pela primeira vez em 28 anos de história, o Grupo Fato começou uma turnê fora do Brasil. A experiência, com apresentações na Argentina e no Uruguai, mostrou a força universal da linguagem musical do grupo. Depois de apresentar o show Claro_Movimento, dirigido por Márcio Mattana nos dois países e em Porto Alegre (RS), a turnê chega a Curitiba. As apresentações acontecem nos dias 5, 6 e 7 de maio, na sala BLACK BOX – Centro Cultural Sistema FIEP, no bairro São Francisco.
O Projeto é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura: Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba, com incentivo da Ademicon e do Shopping Mueller. Para as apresentações de Curitiba, o espetáculo conta com o apoio do Sesi Cultura Paraná, por meio do Edital Espetáculos e da cessão da sala Black Box do Centro Cultural Sistema Fiep – Unidade Dr. Celso Charuri, no centro de Curitiba. No show do dia 7, haverá transmissão ao vivo pelo Canal do YouTube do Sesi Cultura Paraná.
Sobre a vivência de apresentar o show fora do país, o músico Ulisses Galetto, que está no grupo desde a primeira formação, conta que o público foi muito receptivo em todos as apresentações. “O que mais chamou a atenção do público foram os tamancos e a Tamancalha e também a nossa linguagem. O público queria saber onde a gente se enquadra nesse universo musical, que não é nem Música Popular Brasileira, nem World Music”, comenta.
É que desde a sua fundação o Grupo Fato tem uma linguagem original que pode ser conferida com bastante maturidade no show Claro_Movimento. O espetáculo é uma construção assinada pelo diretor teatral, iluminador, compositor e professor Márcio Mattana.
O repertório do show, com cerca de 75 minutos de duração, tem 11 canções do álbum Claro_Movimento, outras 4 das mais marcantes da trajetória do grupo e ainda uma inédita, que reverencia os índios Nambiquara.
Os elementos cênicos escolhidos remetem às canções do grupo, que abordam temas e questões como movimento, transformação, paisagens e passagem do tempo. A ideia é compor uma estética que remete aos viajantes exploradores e que se acentua pela luz e sombra ao longo do espetáculo. A iluminação, portanto, é o cenário do show, o que facilita o show itinerante.
Os figurinos têm assinatura da H-AL – Alexandre Linhares e Thifany F., dupla que veste o Fato desde 2011 e que trabalhou também com Elza Soares e outros artistas, sempre usando técnicas de reciclagem de materiais.
O show
No show, todos os integrantes do grupo cantam e tocam, com os pés, os tamancos de fandango caiçara e a Tamancalha, instrumento batedor manual de tamancos criado para o grupo em 2002.
No espetáculo, Grace Torres está nos teclados; Ulisses Galetto no baixo e violão; Priscila Graciano na bateria e percussão; Daniel Fagundes na guitarra, baixo e percussão e Andrezza Prodóssimo, no acordeom, teclados e percussão corporal.
O show é vivo e dinâmico, todos os integrantes mudam de posição com frequência para cantar em solos, vocais e para trocar de instrumentos.
O álbum está à venda no link: https://tratore.com.br/smartlink/claromovimento
Ficha Técnica
Arranjos e Concepção Musical: Grupo FATO
Direção cênica: Márcio Mattana
Figurinos: H-AL – Alexandre Linhares e Thifany Faria
Concepção de Luz: Márcio Mattana
Técnico de Som: Valderval de Oliveira Filho
Fotos divulgação: Elis Ribeirete
Projeto Gráfico: Zeh Henrique Rodrigues
Registros fotográficos show: Manu Fuzaro
Coordenação Geral de Projeto: OQ Produções
Produção Executiva: Grace Torres e Ulisses Galetto
Assistência de Produção Executiva: Elis Ribeirete
SERVIÇO
QUANDO: 5, 6 e 7 de maio, às 19h
ONDE: Sala BLACK BOX – Centro Cultural Sistema FIEP – Unidade Dr. Celso Charuri – Rua Paula Gomes, 270 – São Francisco – Curitiba PR
Entrada franca. Bilheteria abre 1 hora antes do espetáculo para a retirada de ingressos.
Comprovante de vacinação contra COVID-19 será solicitado, bem como a utilização de máscaras pela plateia para proteção dos artistas no palco.