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RY X une pop etéreo e alternativo com lo-fi em novo disco “Blood Moon”

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Crédito: Clifford Usher

O músico australiano RY X expande seu som etéreo e pop lo-fi em seu terceiro disco, “Blood Moon”. O trabalho reflete o amor contemporâneo sob diferentes facetas, indo da masculinidade tóxica ao divino feminino, de relações interpessoais íntimas até uma busca por evolução pessoal. O álbum chega junto do intenso clipe “A Thousand Knives”.

Ouça “Blood Moon”: https://ryx.lnk.to/BloodMoonPR 

Assista a “A Thousand Knives”: 

RY X - A Thousand Knives (Official Video)

“Acho que há todo um universo dentro da dinâmica de um relacionamento amoroso. E sinto que tem muitas conversas duras e honestas em ‘Blood Moon’. Nem todas as faixas são sobre a mesma pessoa, mas sobre os mesmos sentimentos e conceitos”, conta RY X.

Este será mais um passo em uma trajetória que já soma mais de 700 milhões de audições nas plataformas digitais e shows esgotados pelo mundo todo. Antecipado pelos singles “Your Love” e “Spiral”, o disco conta com participações especiais do compositor e artista sonoro islandês Ólafur Arnalds, Eric Price (que acompanha RY X ao vivo), Rampa (Keinemusik), Gene Evaro Jnr e o artista de música erudita Niklas Paschburg. “Blood Moon” foi mixado por Nathan Boddy (James Blake, London Grammar) e Martin Buttrich.

Assista ao clipe “Spiral”:

RY X - Spiral (Official Video)

O poder de transformar uma quietude intensa em música para atrair o público a um espaço íntimo é algo que o cantor, nascido em Los Angeles e criado na Austrália, faz com primazia. Após o grande sucesso de “Berlin” em 2013, RY passou por palcos únicos – da catedral de Notre Dame à boca de cavernas nos fiordes da Noruega. 

O álbum de estreia de RY X, “Dawn” (2016), foi um estudo sublime da canção e composição enquanto forma de arte. O disco foi o resultado de uma longa viagem emocional nas montanhas de Los Angeles. No segundo álbum, “Unfurl” (2019), entre beats e guitarra, um piano gracioso e vocais rasgados, RY faz o que o título sugere: desenvolve-se como se organicamente a partir do trabalho anterior, florescendo em novas direções delicadas, mas mantendo-se firme em suas raízes.

2020 trouxe o lançamento de “Colure”, o segundo álbum de Howling, parceria colaborativa de RY com Frank Wiedemann. E, no ano passado, saiu “Live From the Royal Albert Hall”, um registro ao vivo do show esgotado em que RY X subiu ao palco com a London Contemporary Orchestra.

Agora, o artista está pronto para sua próxima fase. “Blood Moon” já está disponível para streaming, em um lançamento da BMG.

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