Sócio-fundador do Hub do Investidor, Jayme Simão, comenta as criptomoedas alternativas ao bitcoin, as chamadas ‘altcoins’, se mostram um investimento bem mais arriscado de se fazer no momento
Começar a investir em criptomoedas pode parecer, em um primeiro momento, extremamente complicado em razão da quantidade de ativos existentes e da volatilidade a que estão sujeitos, o que assusta quem não está acostumado. Por isso, Jayme Simão, sócio-fundador do Hub do Investidor, explica que o primeiro passo sempre deve ser buscar conhecimento e informações confiáveis antes de sequer pensar em alocar seu capital. “Comece estudando o Bitcoin. Quando compramos algo sem ter consciência dos motivos e dos fundamentos por trás dessa decisão, estamos sujeitos a vende-lo pelo mesmo motivo. Portanto, conhecimento e auxílio de uma equipe especializada na hora de avaliar esses ativos é um passo bastante importante para consolidar essa base, claro, dependendo da sua disponibilidade a isso. Saber separar as informações factíveis e os ruídos do mercado é crucial na hora de fazer a avaliação dos protocolos”, diz.
O especialista diz que é extremamente importante alertar que o mercado está apresentando uma forte baixa, principalmente, em razão do cenário macroeconômico adverso de alta inflação. “Além disso, as notícias de insolvência no mercado cripto também tem crescido exponencialmente. Nesse sentido, as criptomoedas alternativas ao bitcoin, as chamadas ‘altcoins’, se mostram um investimento bem mais arriscado de se fazer no momento”, avalia.
Para se ter uma ideia do sentimento do mercado, o receio dos investidores é tamanho que entre as 6 maiores criptomoedas em capitalização de mercado, hoje, metade são stablecoins atreladas ao dólar. “Isso significa que grande parte desses investidores está dolarizado, e não exposto aos criptoativos em si, talvez esperando boas oportunidades de compra”, comenta.
Segundo Simão, entre as criptomoedas mais valorizadas temos principalmente o bitcoin (BTC), carro-chefe dos criptoativos, e o ether (ETH), token nativo da rede Ethereum, que inovou o mercado trazendo uma gama de possibilidades por meio do uso de contratos inteligentes. Ainda entre as 10 maiores, temos a BNB, criptomoeda da corretora Binance, XRP, ADA, SOL e Dogecoin. “É importantíssimo saber avaliar e separar os ativos entre criptomoedas com fundamento, com o bitcoin e o ether, e criptomoedas “meme” sem utilidade alguma, como a ‘Dogecoin’, que figura entre as maiores principalmente pelo “hype” e pela manipulação feitos em torno dela. Esse é um serviço que nós, do Hub do Investidor, prestamos com muita eficiência no auxílio de nossos clientes na hora de avaliar um ativo. É crucial ter esse discernimento”, completa.
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